Introdução
Estava sentado num banco alto, na 'esquina' do balcão na parte mais curta, apoiando as costas na parede, bebendo uma caipirinha. Era a primeira da noite que já passava das 22h. Percebi alguém se aproximar de mim, pelo lado, e cochichar no meu ouvido 'Vc é minha...'. Fiquei surpreso, mas não me espantei. Era a primeira vez que tinha ido naquele boteco e ainda não sabia que era reduto de pegação. Afinal como na Lapa tem muita puta, viado, garoto de programa e macho querendo fuder alguém, me recuperei imediatamente do leve susto. O rosto de Delfim teve que reclinar apenas uns centímetros apesar de seus 1m80 e poucos de altura. Talvez não tivesse percebido que sou baixinha, sentada num banco alto... mas Vc é minha realmente comprova que não teve dúvidas de que eu sou uma putinha. Gordinha, lógico que dava pra sacar. Meus pneuzinhos me denunciam por mais que estivesse numa postura ereta encostado na parede. Levantei o copo propondo um brinde... ele assentiu com um gesto e pedi mais uma caipirinha. Rolou um dialogo sobre generalidades com aquele macho ouvindo, concordando, discordando, me analisando até que ordenou "vem comigo!". Já estava enfeitiçada pelo seu assedio, pelo seu físico bruto, seu olhar autoritário , suas mãos grandes e rudes de trabalhador e seu rosto acentuado de macho. Paguei a conta e o segui... Logo ao lado tinha um motel. Entrou e fui atrás.
Noite curta para muita tesão: batismo do submisso
Quando entramos no quarto simples do motel modesto na Lapa, a cama de casal com lençóis brancos e de limpeza inquestionável, Delfim me pegou pelo pescoço e decretou 'a partir de hoje Vc é minha cadela, minha puta, para atender meus desejos e vontades"...
Ao mesmo tempo que desceu o fecho eclair de sua calça jeans e ordenou... Tira, vadia! Me ajoelhei diante daquele macho altivo sem ser arrogante, autoritário sem ser déspota, e enfiei minha mão pequena e procurei a abertura da cueca para liberar seu caralho... puxei cautelosamente um monstro grosso , que como o dono, me deixou fascinada mesmo ainda flácido... Olha bem, esse é o cetro que fará Vc ser a rainha dessa noite... depende de como Vc vai tratá-lo... Fiquei meio confusa , misturando suas palavras com a maravilha que tinha diante dos olhos... Sem perda de tempo, comecei a beijar aquele mastro lindo e em segundos se esticou todo, duro como um cetro. Sua cabeçorra parecia uma maçaneta lisa e brilhante como um diamante rosado. Já estava me sentindo uma rainha, desde que Delfim sussurrou no meu ouvido "Vc é minha...' no boteco da Lapa. Mas diante daquele cetro queria servir ao meu Delfim, mais do que ser servida. Meus beijos acordara o gigante adormecido... comecei a lambê-lo da base à cabeça, da maçaneta até o ninho de pentelhos onde se aninhará aquele caralho majestoso...para se mostrar lindo, teso, grosso, cabeçudo, rosado, delicioso... abocanhei para senti-lo por inteiro... intenção inútil no primeiro momento, era grande demais... um caralho que exigia que eu me preparasse para levá-lo até à garganta... Delfim, em pé, se esticava, gemia de prazer e dizia... Isso putinha... mama gostoso teu dono... mama, mama, assim.,.. mais ...gostosa... e Senti sua mão rude e pesada estalar um tapa firme na minha cara.... Mama, sua puta, vadia!.,..que é para isso que servem as putas disse rispidamente. Outro tapa que me desnorteou mas aguentei firme para não arranhar o caralho de Delfim atolado na minha boca... Mama cadela! Mama muito ...deixa bem babado, lubrificado para ele beijar as profundezas da tua cucetinha... Mama e faz teu dono gozar .... Mais uma vez, Delfim esticou o corpo, segurou-se com as duas mãos grandes na minha cabeça, pressionando-a contra seu caralho, que se inflou.. e seu corpo estremeceu...um leve tremor anunciando um maremoto de néctar pelo canal do seu caralho, agora meu cetro... a rainha recebeu o batizado do seu dono. Uma rainha submissa como devem ser todas as cadelas, vadias, putas, rainhas ou não. Primeiro dono. O mel adocicado e ácido com gosto de macho que saiu pela uretra de lábios verticais fez me sentir uma rainha de verdade no reino das putas femininas. Delfim fez eu me sentir fêmea como todo o viado-puta gosta de se sentir...
Voltando ao começo
O pé sujo da Lapa é um dos pontos de pegação mais discretos que conheço. Quem vai lá para somente beber, bater papo e se divertir não imagina que seja um ponto de pegação. Neste sentido, só os iniciados sacam. O fato de o boteco ser um lugar de caça e caçador pode ser percebido, mais pela intenção de quem caça, principalmente por que os caçadores varejam e seduzem suas presas e elas só percebem quando suas bucetas e cucetinhas estão sendo invadidas pelo macho... Não é armadilha , é que o macho alfa não dá pinta. E um camaleão. Ele é um boto cor de rosa do asfalto, que surge nos lugares de repente mesmo que sempre esteja ali caçando. E encanta a fêmea - seja mulher ou viado (no caso, o reduto é mais dessa categoria) - e a coloca sob seus pés. Ele não alisa o cacete, não sinaliza com gestos, não convoca com o olhar... ele vem com atitude, postura de macho e murmura baixinho no ouvido da presa ... Vc é minha, ou Vc é meu, e Vc já está enfeitiçado.
Eu estava sentado num banco alto, na parte mais curta do balcão, apoiando as costas na parede, bebendo uma caipirinha. Era a primeira da noite que já passava das 22h. O entra, sai e fica de clientes se atropelando ao cruzarem uns pelos outros porque o local é pequeno para o número de caças e caçadores. Se reconhece facilmente algumas presas, mas os caçadores se confundem com machos comuns que nem imaginam que lá seja um reduto de pegação. O espaço foi demarcado automaticamente pela demanda e ficou na memória de cada um. Acho que os botos é que transformaram o bar em reduto deles. Como eles caçam fêmeas masculinas e femininas, o local naturalmente virou point... Quem não é do esquema não percebe. Nem mesmo os mais escolados.
Era o começo... percebi que a noite seria muito curta para o tesão do meu dono e para saciar minha gulosa e minha cucetinha....