Era uma sexta-feira, eu e meu pai estávamos arrumando algumas coisas para levarmos no dia seguinte para o sítio. Ambos estávamos sem camisa, usando apenas aqueles calções de jogar bola, e eu não usava cueca, já que estava preparado para em breve ir dormir. Meu pai havia tido a ideia de passarmos o final de semana no sitio que ele tem, fazia algum tempo que não íamos lá pois ele costuma trabalhar aos sábados, mas nesse havia pedido folga e por isso iriamos.
Desde muito pequeno fomos apenas nós dois em casa, pois minha mãe faleceu quando ainda eu era muito criança, por isso mal a conheci, meu pai depois disso acabou nunca se casando ou namorando de novo, dedicando a vida ao trabalho e a mim. Sempre nos demos muito bem, e temos total intimidade um com outro.
Por morarmos apenas nós dois sempre tive muita liberdade com meu pai, para mim era comum andar de cueca pela casa, ou usar shorts finos e ficar sem cueca mesmo vendo meu pau balançando e marcando pra caralho, tanto ele quanto eu na maioria das vezes costumávamos ficar sem camisa em casa, porém, ele sempre estava de short, e não costumava ficar sem cueca também. Eu tinha mania de entrar no banheiro mesmo quando ele estava tomando banho, para dar uma mijada, nem me importava, ele já não costumava fazer isso comigo frequentemente assim como eu fazia, eram raras as vezes.
Costumava ver ele de cueca domingo de manhã, quando acordávamos, pois assim como eu, só dormia de cueca, isso eu tinha aprendido com ele, quando criança tinha mania de fugir do meu quarto e ir para o dele, e ele sempre estava dormindo apenas de cueca, então acabei adotando o costume desde muito pequeno. Mas tinha vezes que o tempo estava muito quente, então eu acabava dormindo pelado mesmo, várias vezes meu pai me pegou dormindo pelado, e até mesmo de pau duro, costumava me zoar quando me pegava assim e riamos juntos. Em relação a punheta não era muito diferente, assim como qualquer moleque que descobre a punheta, acaba virando algo constante, então foram várias as vezes que meu pai me pegou no flagra com a mão no meu pau. Dizia para eu trancar a porta do banheiro quando fosse fazer isso, pois como disse anteriormente era comum entrarmos no banheiro quando um de nós estava tomando banho. Quando era moleque encontrei alguns DVDs pornôs que ele tinha, pedi para ele me deixar ver mas ele riu e disse que eu não tinha idade para aquilo e os escondeu. Com o tempo acabei encontrando e batia muitas punhetas escondidas vendo eles.
Terminamos de arrumar as coisas no carro, e ajeitarmos outras para facilitar no dia seguinte quando fossemos sair. Ele me deu boa noite, e começou a apagar as luzes.
- Boa noite, filhão! Amanhã vamos acordar cedo ein, vê se não ficar até tarde no computador.
- Beleza, pai. Acho que já vou deitar, para não acordar muito quebrado amanhã. Boa noite.
E assim cada um foi para o seu quarto. Me joguei na cama, um pouco sem sono ainda, assisti alguns vídeos no Youtube, e depois uns pornôs, bati uma, gozei e fui tentar dormir.
Acordei no dia seguinte com meu pai me chamando para eu levantar, estava bastante sonolento ainda, mas vi que ele também havia acabado de acordar, pois estava só de cueca, uma boxer branca. Me levantei, percebi que meu pau estava ultra duro, coloquei uma toalha na frente e sai do quarto, meu pai havia ido para o banheiro, fiquei sentado na sala esperando ele sair. Assim que terminou seu banho saiu de toalha e foi em direção ao seu quarto, sem antes mexer comigo:
- Acorda, moleque! – Disse rindo me vendo com cara de sono, dei um sorriso para ele e fui para o chuveiro também.
Escovei meus dentes e dei uma mijada, de porta aberta mesmo, meu pau ainda estava bem duro, mas nada que um banho não resolvesse. Entrei no chuveiro, água fria, senti finalmente meu corpo acordando e meu pau amolecendo. Terminei, me sequei, enrolei na toalha e fui para meu quarto me vestir. Meu pai já estava na cozinha, vestia uma calça jeans, botinas, e uma camisa xadrez, roupa típica que ele usava quando a gente estava no sítio. Estava fazendo café. No meu quarto coloquei uma cueca boxer vermelha, uma calça jeans, sapatos, uma camisa preta, e um boné. Voltei para a cozinha e tomei café com meu pai.
Em seguida pegamos o restante das coisas e fomos para o carro, e enquanto eu via nossa casa ficando para trás pelo retrovisor, meu pai dirigia em direção ao sitio.
Lá era um pouco longe, então levávamos algumas horas para chegar. As janelas do carro estavam abertas, mas com o sol forte comecei a sentir um pouco de calor. Soltei o cinto de segurança por um momento, retirei minha camisa e o coloquei de volta. Meu pai deu uma olhada para mim e um sorriso.
- Calor, moleque?
- Sim, achei que pra cá estaria mais fresco. – Respondi.
- Lá no sitio provavelmente estará melhor que lá na cidade. – Meu pai disse.
E continuamos a conversar, o tempo foi se passando e comecei a sentir uma vontade enorme de mijar, decidi segurar até chegarmos no sitio, mas quanto mais o tempo se passava mais à vontade aumentava. Eu havia bebido muito suco na noite anterior, durante o jantar. Meu pai começou a perceber que eu estava meio inquieto.
- Tá tudo bem ai, filhão?
- Tô apertadão para dar uma mijada, pai. Será que vai demorar muito ainda para chegar? – Respondi.
- Um pouco, quer que o pai pare aqui para tu mijar? – Perguntou.
- Pode ser então, pai.
Meu pai parou na beira da estrada, havia florestas e capim em volta, os carros continuavam passando, desci do carro e me afastei um pouco, abri minha calça, a deixei meio caída, abaixei minha cueca e botei meu pau para fora. Que alivio. Estava realmente muito apertado. Terminei, dei uma balançada no pau, o coloquei de lado na cueca e fechei minha calça novamente. Percebi que ela ficava um pouco caída, mostrando parte da minha cueca, por ser meio frouxa. Nem me importei e entrei de volta no carro.
- Melhor agora? – Meu pai perguntou.
- Bem melhor. – Respondi rindo e colocando meu cinto.
Continuamos nosso percurso em direção ao sitio até que finalmente chegamos.
- Vamos ter que dar uma geral na casa, deve estar bem suja, já que fazem dias que a gente não aparece por aqui. – Meu pai comentou assim que descemos do carro.
- Beleza, pai. Bora então.
Tiramos as coisas do carro e fomos arrumando dentro da casa, realmente lá estava um pouco sujo de poeira. Peguei a camisa que havia deixado no carro e a coloquei no ombro, ainda estava de boné. A joguei num varal da área e fui ajudar meu pai a arrumar as coisas. Antes disso resolvi trocar de roupa, na área mesmo tirei meus sapatos e minha calça, ficando apenas de cueca, peguei um calção branco na minha mochila e o vesti, deixando ainda parte da minha cueca de fora.
- Levante esse short, moleque. – Meu pai falou.
O levantei dando uma risada, mas logo ele começou a se abaixar novamente, e minha cueca já estava a vista de novo. Meu pai trocou de roupa também, tirou tudo na área e vestiu apenas uma bermuda, ficando sem camisa assim como eu.
Após terminarmos de dar uma geral na casa meu pai preparou o almoço para a gente, comemos e fomos dar uma deitada. Meu pai se jogou no sofá e eu na rede. Até que escutamos alguém chegando, era o Sr. João, um amigo do meu pai.
Chamei meu pai e ele veio encontrar seu amigo, nos cumprimentou.
- Faz tempo que não vejo vocês por aqui. – Disse Sr. João.
- Pois é. Estava trabalhando muito por lá, mas agora resolvi tirar uma folga, estava precisando. – Meu pai respondeu.
- E o teu menino tá grande né? – Disse olhando para mim, lhe dei um sorriso.
- Tá um homem já, nem parece o pirralhinho que era. – Meu pai falou rindo, e rimos juntos com ele.
Sr. João começou a explicar para meu pai que ele estava vendendo algumas coisas no sitio dele, frangos, ovos, doces, e perguntou se meu pai tinha interesse e ele disse que sim.
- Então eu vou lá buscar para ti, e trago. – Disse Sr. João para meu pai.
- Beleza, pode levar o Felipe com contigo, para te ajudar. – Meu pai respondeu. – Vá com ele, filho.
- Beleza, pai. – Disse, abrindo a portinha da área e saindo em direção ao carro do Sr. João. Fui do jeito que eu estava mesmo, de calção e boné, sem camisa. Entramos no carro e o Sr. João foi conversando comigo, dizendo o quanto eu havia crescido, que o filho dele também já estava grande e tals.
Chegando lá ele arrumou as coisas no carro que meu pai havia pedido, ali perto vi uns moleques jogando bola, ficaram me olhando e me chamaram para jogar com eles. Um deles era o filho do Sr. João, fazia muito tempo que a gente não se via. Nos cumprimentamos, e começamos a jogar. Fiquei ali por um longo tempo, até que percebi que era melhor eu ir embora, para meu pai não grilar. Disse para o Sr. João que já poderíamos ir, os moleques disseram para eu voltar quando desse e eu disse que voltaria.
Sr. João me deixou em casa novamente, junto com as coisas que meu pai pediu para eu comprar, ia chamar meu pai mas vi que ele estava deitado na rede, possivelmente dormindo.
- Precisa acordar ele não. Tá tudo certinho aqui. Depois fala para ele te levar lá em casa de novo, para vocês tomarem um café.
- Ta bom, então. Muito obrigado. – Respondi.
- Eu que agradeço. – Disse Sr. João voltando para o seu carro.
Arrumei as coisas na geladeira, e fui até a rede para dar uma olhada no meu pai. Chegando lá percebi que ele realmente estava dormindo, cheguei mais perto e vi que além de estar sem camisa, parecia estar sem short, mas quando cheguei mais perto vi que ele não estava usando nada. Nem mesmo cueca, havia uma toalha jogada pela rede, mas o pau dele estava totalmente descoberto, ele dormia profundamente, ao contrário do seu cacete, que estava duro pra caralho, e era enorme. Nunca havia visto meu pai de pau duro, mole eu sabia que aparentava ser grande, mas nunca fui de ficar prestando atenção nisso, exceto quando era mais moleque, mas é normal moleque ficar olhando pau do pai, não por interesse, mas ansiando para crescer logo e ter um pau grande e peludo do mesmo jeito, porém, quando cresci, mesmo quando ele estava pelado na minha frente, ou quando seu pau estava marcando sua cueca eu não me importava. Era algo comum, afinal, ele era meu pai. Meu pau também era grande para minha idade, pela imagem que via ali na minha frente tinha puxado isso dele, era normal ele me ver pelado também, assim como era normal ele ver meu pau marcando de lado no short, ou balançando por eu estar sem cueca. Não tínhamos nenhum olhar erotizado um pelo outro. Apenas um enorme intimidade de pai e filho. Dois homens. Nada mais que isso.
Seu pau assim como seu corpo tinha pelos, meu pai era um pouco peludo, suas bolas era grandes, seu pau era reto, estava sobre sua barriga, e pulsava um pouco. Ele devia estar tento um sonho erótico, ou era a falta de sexo, afinal, como disse anteriormente meu pai só focava em trabalho e em mim. Devia provavelmente se aliviar com seus DVDs pornôs e uma boa punheta.
Fiquei meio desconcertado, e fui para a sala ver TV. Lá não era um daqueles sítios que não há nem mesmo energia elétrica, possuía até mesmo sinal de internet, mas meu telefone não funcionava ali, eu teria que trocar de chip.
Algum tempo depois assistindo meu pai apareceu na sala, com uma toalha na cintura e com as mãos na frente do pau, disfarçando. Provavelmente devia estar ainda muito duro.
- Chegou, moleque? – Perguntou.
- Sim, já tem um tempo. – Respondi meio sem graça.
- Tu acredita que tomei um banho, deitei na rede e acabei dormindo. Tu demorou ein... – Falou.
- Ah, pois é, eu acabei jogando bola com o filho do Sr. João e uns moleques lá. – Respondi.
- Ah, beleza, então. Vou vestir uma roupa e já volto. – Disse. – Passou o dinheiro para ele né?
- Passei sim, pai. – Respondi.
Assim que ele foi em direção a seu quarto fiquei pensando na cena que havia visto, meu pai com seu corpo grande e peludo, pelado, deitado na rede, com seu pau grande e grosso pulsando, e suas bolas grandes e peludas. Tudo nele era grande, mas parecia que eu só notava isso aquele momento. Me sentia estranho, um calafrio pelo meu corpo, foi quando notei que meu pau havia ficado duro, marcando completamente o calção branco que eu estava usando. Aquilo não poderia ser real...
Estava eu excitado por ver meu pai pelado e de pau duro?
Continua...