Bom hoje tenho 42 anos sou moreno pra escuro1,73 de autura 80 kg tenho um corpo atlético, vou me chamar nesse conto de Marcos ( nome fictício) sou segurança e nesse dia estava tirando serviço em um camarote da apoteose no Rio de Janeiro fazendo a segurança de um camarote durante o dia, porque as pessoas só chegavam a noite e eu tomava conta do camarote de dia porque dentro tinha objetos de valor.
Eu ali sozinho trancado as vezes me pegava fantasiando e acabava me masturbando nessa época eu tinha 32 anos, mas até hoje mesmo casado toco minhas punhetas. Depois de tocar uma ouvi umas risadas de mulheres no corredor fora do camarote e abri a porta pra vê quem era e vi duas faxineiras que zoavam muito uma a outra, quando me viram perguntaram se eu tinha café, eu disse que sim e peguei dois cafezinhos pra elas, conversaram comigo um bom tempo e disseram que iam limpar uma outra parte mas que depois voltariam.
Mas tarde vieram as duas sempre sorrindo muito e eu perguntei de que tanto riam e uma delas disse que a outra tinha comprado bala e queria me oferecer eu disse:
- cadê a bala?
- minha amiga disse que só te dá se você pegar a que está na boca dela, por isso estou rindo.
Botei ela pra dentro do camarote e a beijei demoradamente e tirei a bala da boca dela.
Ela me perguntou que horas eu largava e eu disse que largava as 18 horas e ela falou que poderíamos ir pra rodoviária juntos pegar a condução, eu aceitei a proposta, pensei comigo mesmo vou comer essa mulher.
Ela tava com um uniforme feio causa verde e camiseta branca, mas deu pra perceber que era uma branca de cabelos longos encaracolados, magra porém com uma bunda super inpinada e tinha seus 30 anos.
Quando largamos nos encontramos e ela já estava com outra visão de bermuda jeans e uma blusa branca colada onde vi que realmente era gostosa.
Fomos conversando no caminho e como ela já tinha me pedido aquele beijo da bala me senti no direito de arriscar uma proposta.
- Bom Simone agora estaremos prestes a nós separarmos a escolha é sua quer pegar o seu ônibus ou pegar um outro junto comigo?
- Pra onde?
- Perto da minha casa tem um motelzinho bem legal.
- Pensei que não ia ser convidada.
- É sério que você aceita?
- Estou morrendo de tesão em você desde cedo cara.
Minha pica chegou latejar, e fomos ao tal motel, lá chegando a mulher não me deu tempo de nada, meteu a mão no meu peito e me jogou na cama eu tirei a camisa e ela se encarregou de tirar meu tênis, minha causa e minha cueca a mulher parecia sentir fome chupava minha rola esfomeada botava os 18 cm todo dentro da boca e voltava passando a língua em toda a extensão da pica, depois tirou a boca e começou a chupar as bolas isso me deixa louco eu gemia e gritava de prazer.
- tu vai acabar comigo sua louca
- caralho que boca gostosa.
Ela:
- você não viu nada ainda safado.
Veio por cima de mim é ajeitou o pau na xota e começou cavalgar como uma louca eu ja ia gozar mas eu não queria gozar queria aproveitar mas do sexo voras da minha branquinha então dei-lhe um tapa no meio da cara que ela caiu deitada na cama e dei-lhe o mesmo tratamento caí de boca naquela xota muito bem depilada e chupei vorazmente ela gozou duas vezes na minha boca.
- tô gozando filho da puta, cachorro
- goza vadia, enche minha cara com esse mel
Dei outro tapa na cara ela ficava mais esterica ainda, peguei pelos cabelos e a botei de quatro o líquido de sua xota escorria pelas coxas, botei na boceta e puxava ela pra mim com violência batendo naquele rabo que já estava vermelho de tanto levar tapas e socando com cada vez mais violência, foi quando tomei um baita susto, ela disse:
- isso fode meu cu.
Eu disse:
- cu? Como assim cu?😳😳😳
Gente com a violência o pal tinha escapolido da xota e entrado com aquela violência toda no cu da vadia, aí eu coloquei no cu dela com mais raiva ainda, mas ela não se incomodava parecia não ter pregas no cu.
Comecei a sentir cheiro de bosta e ela começou a se constranger porque ela tava cagando a roupa de cama toda, pediu pra ir para a hidromassagem liguei pra foder ela dentro d'água, a banheira ficou com a água toda cheia de merda e aquilo me dava mais tesão parecia que eu tinha arrombado a mulher toda mas ela já era arrombada.
Eu tirei o pal do cu dela é gozei muito gostoso nos peitos dela.
Tomamos banho e ela envergonhada disse que jamais eu veria ela novamente e eu perguntei oque eu poderia fazer pra tirar aquela má impressão, pedi novas roupas de cama disse a ela que queria vê-la sim mais vezes e beijei ela é senti que ela já punhetava meu pal que já tava uma tora novamente, ela desceu e começou a mamar novamente e chupando minhas bolas e eu já gritando porque ela me pôs na posição do frango assado e chupava as bolas com fome, foi quando senti uma coisa que nunca tinha sentido na minha vida ela desceu a língua e começou a chupar meu cu de início me assustei mas o tesão falou mas auto que o meu machismo aí ela começou a cuspir no meu cu e enfiar o dedo eu nunca senti um prazer tão grande, chupava meu pal e empurrava o dedo acabei ficando entregue a vadia que depois botou dois dedos e cuspia toda hora senti meu cu molhado e aberto pela vadia aquilo tava me matando de prazer quando ela sentiu que eu ia gozar enfiou os dois dedos bem fundo no meu cu e aumentou o ritmo do boquete eu não aguentei e gritando muito enchi a boca dela de porra, ela me mostrou a boca cheia de leite e depois engoliu.
Passamos o resto da noite juntos e no dia seguinte botei ela no ônibus, ela me deu um número de telefone falso e eu nunca mais vi a vadia, mas ela serviu pra eu fazer uma grande descoberta, eu não sou gay mas amo quando uma mulher sabe explorar meu corpo por completo.