Desci as escadas abraçada pelo robe macio e felpudo do meu Amo. Depois dos tapas e bolinações, aquela peça trazia um certo carinho para a minha pele, mas o que mais eu gostava era o cheiro do Mestre que tinha ficado na roupa, fazendo-me sentir envolvida por ele em pessoa.
Quando cheguei, meu Dono já tinha modificado a decoração da ante sala. Tinha colocado uma mesa comprida no meio da sala. Cuidadosamente colocou uma toalha de mesa branca e estava completamente vestido. Calça preta, camisa branca de manga longa preta, sapatos pretos. Copo de whisky com gelo nas mãos. Quando me aproximei da mesa, notei que na verdade era uma maca, dessas portáteis que ele tinha adaptado para ser uma mesa. Nossa, para que uma mesa tão grande? Vamos ter convidados por acaso? Eu não conseguia adivinhar quais eram os planos do Mestre.
Ele se aproximou e disse: “Agora vou preparar meu almoço.”. Deu um selinho nos meus lábios e contornou-os com a pontinha da língua. Fiquei paradinha, quietinha para aproveitar ao máximo o carinho que ele estava me fazendo. Retirou uma venda do bolso e tapou meus olhos. A partir daí não enxergava mais nada, só ouvia os ruídos e sentia os aromas. Ele tirou meu robe e me despiu. Pegou-me no colo e me deitou sobre a mesa. Soltou meus cabelos e os arrumou. Me senti como uma peça de decoração. Alinhou meus braços ao longo do meu corpo com a palma das mãos para cima e ajeitou as minhas pernas a fim de deixa-las levemente abertas.
Estar de olhos vendados sem saber o que estava acontecendo começou a me deixar excitada. Mesmo sem querer, minha respiração começou a ficar ofegante e fiquei arrepiada da ponta da cabeça até a extremidade dos pés.
“Quietinha agora, princesa. Não se mexa em hipótese alguma porque vou empratar a minha comida.”. Senti que ele começou a colocar algumas coisas sobre mim. Minha barriguinha, recebeu algo. As minhas mãos e as coxas também. Colocou algo sobre os meus mamilos. O morrinho da minha bucetinha também foi coberto. Depois de um longo tempo ele finalmente disse: “Prontinho! Meu prato está servido!” e retirou a venda dos meus olhos. Só agora reparei que havia um espelho até no teto da ante sala e nele vi minha imagem refletida. Ele me deitou na mesa e me cobriu com sushis e sashimis em pontos estratégicos do meu corpo. Além do alimento, ele tinha caprichado na decoração e colocado flores em alguns pontos e nos meus cabelos. Era raro, mas dessa vez, eu o vi sorrir satisfeito com a sua obra de arte. Preparou o shoyu, abriu o hashi (Será que ele sabia comer com pauzinhos?) e antes de iniciar a refeição tomou mais gole do whisky, mas não engoliu. Aproximou sua boca da minha e compartilhou a bebida comigo dando um beijo sensual, demorado e com muita língua, porém dessa vez a língua deslizou por dentro da minha boca suavemente. Com muito carinho sussurrou: “Mostra essa linguinha para seu Mestre, mostra” e eu obedientemente abri meus lábios e deixei uma pontinha da língua para fora. Ele sugou-a com doçura, lambeu demoradamente e me beijou novamente.
Com o hashi, pegou um sushi com salmão que estava sobre meu ventre, mergulhou no shoyu e saboreou. Realmente ele sabia manusear os palitinhos. Sem nenhuma pressa, ele foi saciando sua fome, comendo os sushis um a um. Sobre os meus mamilos estavam dois pedaços de sashimi de salmão. Ele aproximou-se com os pauzinhos e pegou um dos peixes. Molhou no shoyu e uma gotinha pingou no biquinho do meu mamilo já enrijecido. Ele não se fez de rogado, lambeu a gotinha de shoyu e saboreou o sashimi. “Você quer ver como eu sei manusear bem o hashi, Princesa?”, perguntou e já foi aproximando os pauzinhos dos meus seios. Com eles ficou apertando a pontinha do meu mamilo e me fez gemer. Comeu o sashimi que estava no outro seio e ficou brincando de apertar a pontinha do meu seio com os pauzinhos. Em cima da bucetinha ele colocou como decoração uma flor. Com o hashi retirou a flor e propositalmente fez a pontinha do hashi tocar o grelinho de leve. Pegou o hashi e começou a passar pela bucetinha. De leve apertou o meu grelo sensível e doeu. Ele sorriu e disse: “Eu quero comer esse grelinho!”
“Toda essa refeição me deu sede. Vou tomar um sakê!”. Serviu-se de uma dose de sakê e derramou o líquido sobre meus seios, mas antes que escorresse e se perdesse, sua boca ávida e sua língua experiente sorveram todo líquido que estava escorrendo pelos mamilos entumecidos. Jogou um pouco do líquido no meu ventre e fez o mesmo até chegar na bucetinha. Derramou o líquido sobre o clitóris e sugou. O prazer que senti foi descomunal. Fez isso repetidas vezes até tomar quase meio litro de sakê. Eu estava enlouquecendo de tesão. Quanto mais sakê ele bebia, mas ousado ficava. Sua língua ávida contornava o grelinho e os lábios da bucetinha já faminta. Era uma brincadeira torturante para mim. Meu sexo ansiava por algo mais brutal. Eu estava louca para ter o cacete do meu Mestre novamente. Desejava que ele me possuísse. Ah, como ele estava lindo vestido todo de preto. Imaginava ele me possuindo no seu escritório, no meio dos contratos que ele administrava.
Mas, ao invés de se despir e me possuir, o Mestre pegou uma caixa preta e de dentro retirou um objeto e me mostrou. “É isso que você quer, Minha Japinha tesudinha?” perguntou e já foi aproximando aquele brinquedinho de tamanho obsceno do meu rosto. Era um consolo muito maior que o pau do meu Mestre que já era grande. Confesso que fiquei assustada e excitada ao mesmo tempo. Ele enfiou aquele cacete de borracha na minha boca apenas para deixa-lo molhadinho. “Molha bem, Princesa, que eu vou te foder.”
Ele aproximou o consolo na entrada da minha bucetinha, mas primeiro ficou esfregando o brinquedinho na minha xaninha molhadinha. Devagar, começou a me penetrar. Ele enfiava um pedacinho e tirava. Enfiava um pouco mais e tirava. Era uma verdadeira tortura. A vontade que eu tinha era de gritar: “Por favor, Mestre, me fode!”, mas ele simplesmente não estava com nenhuma pressa. Depois de intermináveis minutos me torturando de tanto desejo, ele finalmente meteu aquele Caralho no meu buraquinho molhadinho, mas apertadinho. Parou por uns instantes e ao seu comando o cacete começou a se movimentar dentro de mim. Caraca, era um cacete mecânico, tipo vibrador, com controle remoto! De acordo com os comandos do meu Dono, o caralho se mexia de um jeito. Ora movimentando-se de um lado para outro como um limpador de parabrisas. Ora fazia movimentos circulares dentro de mim. Meu corpo todo tremia de prazer. Queria que ele mordesse os biquinhos dos meus seios, queria que ele lambesse meu grelo, queria que ele brincasse com meu rabinho. Tudo ao mesmo tempo. Meu Amo parece que leu meus pensamentos e na medida do possível, ele prendeu o cacete que se movimentava sem parar dentro de mim e com uma das mãos começou a apalpar meus seios apertando os mamilos com força. Com a outra mão, acariciou o meu cuzinho e começou e enfiar seus dedos nele. Eu estava gostando cada vez mais de ter o meu cu violado. E finalmente, com a língua mais habilidosa do mundo, ele chupou, lambeu, beijou, mordiscou e sugou o meu clitóris até eu ter um dos orgasmos mais sensacionais de toda minha vida. Mesmo quando ele parou e retirou o cacete de dentro de mim, eu fiquei por uns 5 minutos com o corpo trêmulo e tendo espasmos de tanto prazer que ele me proporcionou.
Carinhosamente meu Dono me pegou no colo e me carregou até o andar de cima para me banhar novamente. Entrelacei meus braços em volta do seu pescoço e me deixei levar. Ah, com meu Mestre, eu iria a qualquer lugar, desde que ele me fizesse tudo aquilo novamente. Estava cada vez mais viciada no meu Amo. Ele trocou a água da banheira de hidromassagem novamente, colocou novos sais e me banhou demoradamente.
“Princesa, agora você está pronta para o quarto vermelho. Finalmente você vai entender porque eu te trouxe de tão longe... Está preparada?”, perguntou e beijou carinhosamente meus lábios antes que eu pudesse responder.
CONTINUA....