Depois daquela estória toda na Casa de Massagens, a tal fazenda, eu a Val nunca mais voltamos lá. Além de caro, ficamos com medo de encontrar alguém conhecido.
Imagina! Ainda mais um homem, ia pegar mal pra caramba. Além do mais eu não tenho idade pra arranjar homens tão jovens e tarados como Rodolfo. Tá certo ele era um gato, mas aquilo tudo com um desconhecido ainda mais com a idade dos meus filhos... Aquilo mexeu comigo, fiquei me sentindo culpada e envergonhada, entrei numa vibe, todas as vezes que eu conversava com eles acabava revendo as cenas, com o Rô me fazendo as maiores aquelas sacanagens.
Passou, passou... Esqueci de tudo aquilo. Acabei vendendo o apê e me livrando do Adilson, mudei pro novo apartamento. A Val e os meninos adoraram, fizemos uma festança, aliás uma não, várias. A última foi com as ‘meninas’ as amigas do carteado.
Todas como eu com mais de sessenta, menos a Val que ainda estava na casa dos cinquenta. Muito palavrão, muuuita bobagem – mais até do que quando falo com os meninos, quem diria. Um monte de mulher velha e a vagabundagem corre solta, mas também é só isso.
Depois que elas se foram fiquei sozinha no novo apartamento, já tinha dormido lá, mas aquele dia era diferente. Pela primeira vez eu ia passar a ter uma vida de mulher solteira, mulher divorciada mesmo. Vivendo agora mais sozinha.
Fechei as cortinas, liguei a TV e fiquei só de calcinha. Aquilo me encantava, andar quase nua pela casa, ainda mais a ‘minha’ casa. Passava das onze, mas eu tava sem sono, fui zapeando os canais bebericando um tinto, um Sauvin delicioso, mas as imagens não estavam à altura do clima que eu precisava, faltava... E eu sabia o que era, meu o André ensinou a ligar o celular na TV e eu tava a fim de uma boa sacanagem, ainda mais numa TV como aquela, grande pacas, 60 polegadas! Imagina um cara nu, com uma vara comprida numa tela daquelas!
Conectei, achei o site, encontrei uma cena... A excitação foi tomando conta, a bebida me deixando sem travas e eu louca para uma boa... Cês sabem, uma boa putaria. A Val adora cenas com negros pauzudos, ela fica encantada, uma vez nós duas assistindo e ela nem se fez de rogada, tocou na minha frente, vendo o negro comer a bundinha da novinha. Deu pena ver um cuzinho novinho arrombado pela rola do sujeito.
Foi exatamente essa que eu pus na tela da TV, abri o sofá pra ele ficar como uma cama e deixei a cena rolar bebericando o vinho no ritmo que as cenas iam. Vendo a rola grossa do sujeito surgir balançando na cara da loirinha, que fez aquela cara de surpresa e encanto. E nem tão duro o cacete ainda estava, os olhos da menina brilharam e ela beijou só a ponta do cacete do moço.
Aquele beijo safado, olhando na cara e usando a língua para trabalhar a cabeça, aos poucos a boca foi envolvendo o mastro que ia ficando duro, duro e crescido. A baba, como eles gostam agora, foi cobrindo a vara, brilhando e escorrendo um monte.
Estiquei, reclinei tomando o último gole na taça, a garrafa já fazia, e a mão me tomando a testa, alisando os pelos por cima da calcinha, adorando me sentir putinha, como a garota ajoelhada no meio das pernas do outro. Molheeeiiii melei todinha, a sacanagem deles me fazendo incendiar a xoxota.
Tirei e fiquei nua, do jeito que eles estavam, ambos gemendo naquele jeito afetado e eu me furando com os dedos, indo e saindo com eles cada vez mais lambuzados. Abri as pernas quase tanto quanto a menina sonhando que era eu a fudida pelo negão da cena... Uma vara imensa, cumpridaaaa e grooossaaaaa. Nosssaaaa!!!
A buceta pulsa e molhava, escorria um melado quente, fui me sentindo cada vez mais a garota, foi então que eu fiz uma coisa louca, louca! Vi a garrafa vazia em cima da mesinha, era uma dessas pequenas, mas era justo o que eu precisava.
Algo em mim disse pra não se fazer, mas eu tava muito pervertida na hora, a inveja do canudo preto que a outra engolia inteiro, a falta dos meus vibradores ainda guardados nas caixas, lambi a ponta da garrafa com uma língua abusada. Chupei gostooosooo, beijei e depois enfeie o gargalo cumprido. Só a ponta, a ponta entrando e saindo, saindo e entrando... Mas aquilo não era nada, não me fazia muitoooo...
A fome era tanta, ainda mais vendo a outra fudida num mastro tão grossoooo... Se ela podia eu também podiaaaa... Firmei os tornozelos, escancarei a buceta toda... Eu pulsava, empinei a testa tesuda, passei os dedos abrindo os lábios, apontei a ponta fina e forcei a entradaaaa, aquilo aquilo aaaa... Uuunnnnnhhh... Aaaaaiiiiiii...
A cabecinha entroooooohhh!! Passoooo... Aaaa... Que loucura, que loucura!! Imagina se o Bruno e o André vissem a mãããeeee aiiii!!! Se furando toda como uma putaaaa de cinema!!! Meu Deus! Meu Deeeeeuuusss!!!
Forcei, forceiiii... A parte rombuda encontrou com dificuldade... Jesus!! É só sua mãe, loquinha, loquinha... Vai machucaaarrr, vaaaaiiii... Aaaaaooooooohhhh!!!!
Já não era só o gargalo minha xoxota mordia a parte mais grossa, pena não ter um espelho, fiquei curiosa pra me ver empalada pela garrafa. Aquilo era mais rombudo que a vara do homem que comia o cuzinho da moça, ela de quatro e ele quase sentado.
“ Cléo sua louca, vai goza na minha boca!” Ouvi a Val me falando asneiras, nunca tive atração por outras, mas se tinha mulher pra quem eu desse com certeza era a Val... Pensando nela fui indo cada vez mais fundo, sentindo a ondas, ficando mais atrevida, o tesão me tomando a razão, eu gemendo mais que os garotos. Me sonhando lambida pela Val...
Já nem olhava cena, a delicia era só a minha própria vagabundagem. Eu enfiando e tirando o canudo preto como se fosse um caule grosso de um homem... Lembrei do Rô gozando no meu rosto e eu engolindo o creme doce.
Senti os bicos duros, a testa rija... Tremi gozando muito ainda com aquilo preso na bucetaaaa... Gozei gostoso, gozei aliviada, a pena era que era só uma garrafa. Senti falta de um beijo, mais até de um abraço.
“Que doidera Cléo, que vergonha!!” Pensei como se fosse a voz do Bruno... Levantei envergonhada me livrando da garrafa, graças a Deus que aquilo não ficou preso. Imagina! Eu uma senhora de classe indo numa emergência com uma Sauvin entalada nas pernas – as coisas que o tesão nos leva.
***
Contei isso só pra mostrar que a Cléo que saiu da fazenda, veio de lá mudada, meio alterada e mais devassa do que eu era. Tá certo que as atitudes da Val ajudavam a me deixar mais disposta, mas um lado meu gostaria que aquilo não fossem assim tão, tão descarado, sabe?
Eu nunca tinha chegado a tanto com o Adilson e lá com o Rodolfo foi tão diferente, estimulante. Se o Adilson soubesse que eu fiz um ‘anal’ com outro, ainda mais com um jovem, quase da idade dos meninos. Ai! E se fossem os meninos a saber que a mãe, avó dos seus filhos tinha se tornado uma vagabunda, quase puta de zona, dando o cu pra um desconhecido.
“Também não exagera Cléo!” Xinguei a mim mesma.
Seja como for, apesar de querer, precisar. O problema era o corpo, mais que o rosto. Onde eu ia arranjar um velho interessado em mim? Balofa, cheia de estrias, tudo caindo... E além disso a concorrência é braba, além das mocinhas, ainda haviam as quarentonas ainda mais atiçadas, abrindo as pernas pra qualquer um.
Fiquei daquele jeito, chupando o dedo e me virando sozinha, me tocando com algum brinquedo novo. Mas nem isso aliviava eu sentia falta de um macho e às vezes de uma ‘jeba’, pra chamar de minha.
“Vergonha Cléo! Para, chega!”
Foi então que surgiu um cara, um amigo de longa data, ele também recém separado... Numa dor de cotovelo imensa. Caio, é o nome dele, é meio sem sal, sabe? Não é à toa que a esposa o trocou por outro, mas eu acho ele legal, bacana, um bom papo, a gente se conheceu num curso de meditação, foram anos só nos cumprimentando formalmente, até que um dia ele me chamou para praticar uns exercícios, ele separado e eu no apartamentinho novo.
E assim fomos passando as semanas, Caio é mais novo e o pior não é só que é mais novo, ele parece ainda mais novo, tem 52, mas o rosto de alguém com 40. Parece pouco mais velho que os meninos, só que era o único dando sopa, eu como qualquer mulher, vendo ele solteirão e até certo ponto gato, dava minhas indiretas, insinuava falas, dizia frases de duplo sentido, só pra ver se ele se interessava, toda mulher sabe jogar um charme, mas no fundo... Eu não sabia se realmente queria.
Eu precisava mesmo era de um de um ‘macho’ daqueles que tomam conta da gente, galanteador e ao mesmo tempo um safado, falando as maiorias sacanagens. O Caio ficava longe disso, lindo, mas muito sério só falava besteira quando eu provocava, não tinha aquele porte que eu precisava.
Seja como for, a gente foi se encontrando, brincando e eu às vezes jogando um charme, frases de duplo sentido... Até que um dia ele convidou para um jantar, um foundee na casa dele. A gente já tinha saído para almoçar, mas um jantar... Ainda por cima lá. Gostei, mas nem me veio a ideia de algo mais que um simples encontro, um jantar entre amigos...
Só que não foi bem isso que se passou...
Veio o foundee de carnes, chegamos no de chocolate. Caio aproveitou para abrir outra garrafa de vinho, um merlot delicioso, os dois cada vez mais alterados e eu como sempre indo além do ponto. Eu sabia que bebia mais do que devia, mas sei lá... Me deixei levar pela brincadeira, eu era uma solteira! Nem era pra tanto, nem parecia, mas como das outras vezes eu fui dando umas estocadas, jogando um lanço, esticando a corda, vieram as bobagens e algumas sacanagens.
- Eu gosto de umas cenas, tem muita coisa ruim, mas tem coisa interessante.
- Interessante como?
- Excitante ora?
- Ééééé? Nunca vi!!
- Mentirosa!! Tá na sua cara que você já viu.
Beberiquei o vinho com um riso sem-vergonha estampado no rosto, qual uma guria, me fingindo de santa.
- E se eu vi, que que tem? Só os homens podem?
- Claro que não! Dizem até que as mulheres são as que mais assistem. Qual o problema em admitir?
- Ah!! Sei lá, coisa de mulher... Mulher velha, cheia de regras.
Imagina se o Caio soubesse do que eu fiz com o Rô.
- Então você admite, viu?
- Tá bom vi... Vi eeee... Háháhá... Menino se você soubesse?
- O que?
- Aiiiii!! Nossa a última... Hummmmhhh, eu tava muito louca.
- Foi é!? O que, conta?
- Bobagem coisa minha, vê se a gente fica contando essas coisas pros outros, ainda mais um homem, um amigo?
A conversa ia ganhando ritmo, a gente embebedando e clima esquentando, fosse pela bebida, fosse pela conversa, dei por mim sentada no sofá ao lado de ele. Caio puxou o controle e ligou a TV.
- Vai assistir o que?
- Sei lá, nem sei se tô com vontade. Tá muito tarde, acho melhor chamar um Uber.
- Que isso nem são onze horas, fica, fica mais um pouco. Eu sinto falta de companhia, ainda mais pra assistir um filme.
- Tô com sono, cansada, hoje eu acordei cedo.
- Então dorme aqui...
- Bobo, vê se tem cabimento.
Foi a primeira vez que a gente se olhou nos olhos, os dele brilharam. Até parecia um namorado, mas era só o Caio, o amigo de um provável pau miúdo e eu querendo uma coisa mais excitante, um tarado. Mesmo assim, resolvi esticar ainda mais a corda, fui ainda mais atrevida.
- Então põe?
- Põe o que?
- Ora, um filme...
Olhei firme na cara dele, eu tonta, a cabeça girando e ouvindo a voz da Val na minha cabeça – “Dá pra ele, dá logo, e depois... Depois dispensa, quem vai querer na nossa idade um pau pequeno... Um miúdo?” Eu ri, ele nem entendeu.
- Que filme?
- Ummm daaaaqueles, do que você falou, deixa eu ver... Eu nunca vi, lembra?
- Mentirosa!
Rimos, ambos, juntos. Ele ressabiado, ajeitando a esconder o pau crescido, e eu fingindo não ver. Finalmente o site apareceu inteiro na tela da TV.
- Eu gosto mais desses.
Ele procurou e escolheu, veio uma moça linda uns olhos azuis maravilhosos e um pauzudo, um negro bonitão, as cenas foram se sucedendo e a gata esculpindo o talo grosso do moço... Eu nem olhava mais de lado, só de vez em quando dava aquela conferida pra se o Caio tava subindo a barraca.
Deitei a cabeça no ombro, pus as mãos no meio das pernas, deu pra sentir que tava mais molhada do que eu mesma imaginava. Os dois gemendo, os dois fudendo e finalmente aparece o mocinho segurando as pernas da outra, mostrando a xaninha brilhante e o cuzinho estufado.
O pauzudo enfiou devagar, a menina gemendo como uma virgem, enquanto a vara afundava inteira. Caio mexeu na cadeira, mudou, eu vi, a barraca erguida. Ri satisfeita, mas ainda assim não encarei, fingi que só tinha olhos pros dois na cena. Foi assim até um final que deixava um gosto de quero mais.
- Ah! É sempre assim...
- Sempre assim o que?
- Assim, eles cortam o final, as meninas com jeito sapeca, os caras prontos e na hora H. Eles cortam, poxa vida! Cada a porra, ainda mais na boca!!
Ri fazendo tipo, balançando os cabelos.
- Quer ver uma cena, uma completa?
Cruzei os dedos com os deles e só então me dei conta que tava quente, mas também tava úmida... Eu sei e ele também, tava na cara que a gente sabia um do outro.
- Então põe, deixa eu ver se você tem coragem.
Ele mexeu no controle e então veio uma garota, cabelos castanhos ajoelhada admirando um pênis sendo agitado, ela rindo e mostrando a língua e falando coisas. Nem precisou de muito, longos jatos brancos lhe marcaram o rosto, aquilo não parava e ela saboreando aquilo de olhos bem fechados, os closes mostrando o creme branco escorrendo no rosto e a mocinha lambendo o que descia pela boca.
Fiquei boquiaberta, mas nem deu tempo, um outro pinto surgiu acima dela. Também se agitou frenético e outras marcas brancas esculpiram o rosto da menina, uma mocinha tão simpática, bonitinha. Podia ser minha filha e ela ali, rindo, manchada na porra branca dos caras. Aquilo escorrendo como se fossem lágrimas e a safada engolindo o creme misturado com muita saliva.
Era mais do que eu esperava, minha buceta queimou em chamas, eu tonta e a cena me deixou ainda mais tarada. Encarei Caio firme, olhei fundo nos olhos do amigo, o beijo veio forte. Caio me lambeu a boca como se fosse um pênis. Deixei a língua me trabalhar por dentro, chupar morder me sugar inteira.
Ele mais tarado que eu mesma, me desabotoou a blusa, pegou nos peitos, espremeu o bico, senti a calcinha ainda mais melada.
- Espera, espera Caio.
- O que?
- Deixa eu fechar.
Levantei cambaleando, fui até a janela e puxei as cortinas, ele apagou as luzes, ficamos só com a TV. Voltamos juntos ao sofá, eu me livrando da blusa, calças, ele ficando só de cuecas. Ridículas por sinal, mas nem importa.
Sentei ajoelhada ao lado, a mão ousada se enfiou na minha calcinha, cutucou a xaninha, eu não me fiz de rogada, apertei a vara presa na cuequinha, apertei, massageie e tirei... Juro, veio maior do que eu esperava, não se comparava com a do Rô, mas era mais grossa que a do Adilson.
Agitei, punhetei o cacete do amigo, ao mesmo tempo que ele me siriricava, numa sem-vergonhice gostooosaaaa, a vara dele cada vez mais grossaaa, duraaaa e ele me agitandooo o greloooo.
Bati uma punheta olhando nos olhos dele, agitando aquilo acelerado, adorando ver o Caio gemer como menino, erguendo ainda mais a cintura facilitando os gestos. Veio um beijo babado, cuspido e chupado, as bocas escancaradas loucas, as línguas soltas se lambendo todas... Mordendo e doendo.
E o cacete do Caio ainda preso nos meus dedos, aquilo grosso gostoso e quente, me melando a mão toda.
- Chupa Cléo, chupa!!
- Cê tá achando que eu sou o que? Uma putinha dessas de cinema, quer me manchar a cara, ééé?
Falei rindo cínica, me fazendo de difícil só pra deixar ele com mais tesão, eu tava adorando agitar o cacete dele, a sacanagem com o Rô tinha me deixado solta, desinibida e mais confiante de saber fazer um homem chegar ao clímax.
O pau minando o melado quente facilitando a punheta indecente, Caio começou a me chupar o pescoço, chupada gostosa, umas mordidas e a mão me agarrando o peitinho, apertando sem jeito e espremendo o biquinho, aaaaiiiiii.
Não me aguentei, desci inteira arreganhando a boca, engoli a pica toda, veio o cheiro forte, os pentelhos, o pau quente, lembrei dos conselhos do Rô, fui lambendo envolta, trabalhando primeiro a cabecinha, o ponto sensível e rachinha por onde vazava o docinho, suguei a gala do Caio, misturei com saliva... Caio gemeu gostoso, movendo o corpo me varando a boca, e eu sugando como uma profissional, aquilo tudo bemmm apertadinho.
A coisa ficando quente, ele me agarrando a nuca, me forçando contra o corpo, o cacete foi mais fundo, passei a fazer barulhos molhados, babei a pica toda... Depois voltei a lamber envolta a pontaaa, a cabeçaaa roliça e quente, beijei e arranhei a glandeeee.
Deixei cair um caldo borbulhante por cima, espalhei na verga toda, bati uma punheta lenta, lustrando a pica dele. Punhetei gostoso adorando adorandooo ouvir Caio gemer sofrido, me agarrando os cabelos, esticando e puxando... E eu batendo com mais força.
Veio de surpresa, na escuridão azulada da TV senti um jato forte me atingir o nariz e a boca, ele cuspiu outros gemendo alto, molhando a bochecha e a testa. A vara ainda tremia quando eu ousada lambi a cabeça, me senti como a putinha a pouco esculpida na TV. Ameeeeiiiiiii, quase gozeeeiiiii!!!
- Vem cá, vem!!
Subi mostrando a cara melada e fiz questão de engolir um pouco, na frente dele, só pra ele. Tal como tinha feito pro Rô, depois dei aquele riso de safada, que todo homem adora, nessas horas.
Mordi o beiço e abri a boca, Caio beijou feito um tarado, voltou a me lamber por dentroa, gemi sentindo a boceta queimando úmida, me esfreguei numa siririca íntima enquanto ele me mordia a língua.
- Putinha!
- Me chupa, me trata. Vemmmm...
Recostei, quase deitei abrindo as pernas, eu tava quente, louca e o Caioooo... O Caio, veio esfomeado, mamou feito um adolescente, mordendo e sugando. Até ficar inteiro por cima e aos poucos foi descendo lambendo a barriga, o umbigo. Senti o peito dele pressionando a vagina, endureci, espetei... Esfreguei masturbando gostoso. O calor da buceta apertada no peito do Caio, só me deixava mais doida..
A buceta explodindo! Nem sei, se foi um orgasmo, gemi e tremi. Caio chegou e eu abri, a escuridão escondia as minhas estrias isso me deixava mais abusada, ergui as pernas e ele me chupou com fome, a líiiinguaaa, ah! A língua, trabalhava o greeelooo, me lambia os beiços, mordia os lábios – a bucetona queimando em chamas. E eu insana estufei a tufa peluda, esfregueeei na cara do Caio, melei o rosto chamando ele de tudo, xingando de vagabundo...
- Putooo!!! Putinhoooo!!! Chupa, chupaaa a bucetinha da Cléo, vai vai eu tô mandando, eu quero gozar na tua boca... Filho da Putaaaaaa!!!
Senti senti minha vagina piscando, piscando e cuspindo, eu juro que vi o Caio bebendo, bebendo muito, mas eu, eu queria mais, muito mais...
- Esfrega, esfrega esse rostinho bonito, hein? Me faz de puta, me faz da sua puta!! Chupa, chupa e abusa. Meee usa...
Eu quase implorando e o desavergonhado do Caio me dedou o cu, eu empinada e a mão encontrou a entrada, gemi surpresa, gemi gostando... Ele lambendo o grelo e mão me farando a bunda. Cuzinho que o pauzudo do Rô arregaçou inteiro, veio a vontade de um novo anal, ainda mais com o Caio.
Eu tesa tarada e doida, foi quando ele veio como um louco, maluco, o homem se ergueu num átimo a luz azul brilhou mostrando o peito e brilhando a haste, Caio duro me alisava a xana, masturbava o grelo, esfregando, esfregandoooo e abrindo os lábios... Tudo com o cacete duro, duro e quenteeee...
- Mete logo, mete Caio!! Fura, me fode!!!
O homem ficou insano, batendo trombando no meu corpo e eu crispando os dedos, e estufando os peitos. A buceta molhando as virilhas e as pernas amplas apoiadas nas coxas, eu tava linda linda, linda e puta. E a vara indo e vindo, eu molhando o Caio, melando a pica do amigo.
- Caiiiii!! Caioooooo!!! AAaaaahhhhh!!!! OOoooohhhhh!!!!
Foi.... Incrível, o ritmo das trombadas, o calor de um macho louco me apertando o corpo se debruçando até me tomar o peito, espremer com força, esticaaarrr o bicoooo.
- Seu puto!! Safaaaadoooo, canalhaaaa!!!!
Fui eu a buscar o beijo, enfiei a língua dura a fuder a boca, a borbulhante gosma lambuzando os rostos, o homem tremeu, tremeu e gemeu gostoso, no ritmo que a vara me esculpia a gruta. Os dois tensos presos, grudados juntos. Ele ainda vibrando, vibrando muito. E eu adorando os urros de macho que ele dava dentro da minha boca, me senti dona do Caio.
Ele saiu de mim, ficamos ambos azulados. Eu nem esperava veio pra minha surpresa, lancei dois jatos curtos. A gente se abraçou como amantes, até o calor nos afastar um tanto, ele ainda me segurando a mão, beijando o ombro. Meus peitinhos empinados e os biquinhos ainda duros, o caldo me escorrendo pelas coxas.
- Cléo!! Cléozinha!!
- Eu sei, eu fiz... Aaiiii, aiiii... Caraca!! Cê deve achar que eu souuu, virei uma uma dessasss...
- Gostei de você assim... Como uma dessas.
- Tá achando o que? Que eu dou sempre assim, é? E você?
- Que foi?
- Duas tão rápido, eu fico até orgulhosa, quem diria.
- Também faz tanto tempo, desde a Julia e você, você eu tava muito afim...
Rimos uma risada satisfeita aliviada e mais que tudo, cúmplices, como eu só tinha feito com o Rô. Acabamos, acabados, dormindo nem sei que horas eram. Acordei com a luz da TV ligada, apaguei e voltei a dormi, a noite nem estava tão fria, mas a gente foi ficando cada vez mais juntos.
Nem sei que horas eram, o dia mal clareava.
Eu encolhida e o Caio me abraçou a cintura, eu deitada de bruços abraçada numa almofada e a mão boba me explorando, de repente a mesma mão me afastou as pernas, abriu... Eu ajudei, deixei a indecente massagear as coxas, encontrar os lábios. Ele alisou e tocou o grelo. Ai o grelo, o grelinho foi ficando durinho.
- Caio, não!! Tá cedo.
- Me dá, me deixa.
- Deixar o que moço?
- Dá o cuzinho.
- Safado!! Hummmhh Quem disse que eu tenho ainda um cuzinho?
- Deu, já deu pra outro?
- Bobo! Tá com fome é? Já não bastou aquela loucura de ontem? Eu ainda tô como vergonha.
- Vergonha de que? Porque?
- Só piranha levaaa ‘porra’ na cara. Ai se os meninos me vissem? A mãe deles, fazendo aquilo.
- Piranha é? Gostei, adorei deixar daqueleeee jeitooo.
Ele falou sussurrando no ouvido, me fazendo cócegas na orelha e a mão apertando a anca, espremendo, aquilo acendeu um calor gostoso, me esfreguei contra o sofá como se trepasse com ele de novo, mordi o beiço e falei.
- Quer me tratar como piranha daqui pra frente é?
- E se for? Vai deixa eu provar?
- Piranha recebe, viu? Toda ‘piranha’ recebe. O que é que você vai me dar?
Falei olhando de lado, rindo safada na cara do Caio.
- E quanto é?
- Eu sou cara viu, meu ‘cuzinho’ não é pra qualquer um. Eu quero um jantar, jantar a luz de velas, num restaurante carérrimo que eu escolher.
- Teu cu por um jantar de grã-fino?
- Quem disse que é só? Eu quero gozar, gozar gritando, berrando alto. Me enche o cu de ‘po-rra’, viu? Me faz de puta, mas me faz gozar.
Mesmo de lado eu olhava no fundo dos olhos do Caio, deixando ele ainda mais atiçado, e safado. A conversa indecente, me queimava a buceta louca, pedindo pra siriricar. O safado fez de surpresa, o polegar me tocou o ânus, alisou... Veio um beijo sem jeito, saboroso, ele por cima e eu meio de lado. O abusado me forçou a prega, furooouuu a entradaaaa, as bocas pregadas tortas babadas pingando das caras.
- Mostra.
Fiquei quase de quatro, como uma cachorra, uma cadela louca. A xoxota queimava forte e o amigo me ralando o pinto, a bunnndaaaaa.... CAIO!!! O cuzinho ainda era quase virgem
- Molha, cospe, cospe.
- Então chupa.
Descabelada e tarada, nem sei como a vara me achou a boca, chupei o canudo quente, lambi feito uma louca, chupei só a ponta. Molhei e babei ainda mais com o Caio me esticando os cabelos. Punhetei de novo o caralho do amigo.
- Vai, me fode, me comeeee...
Ele se encaixou por traz, senti o calor gostoso da ponta quente, senti o cuzinho piscando, abrindo e fechando, siririquei com força, fome, me fazendo de puta pra ele, só pra ele.
Eram só os gemidos, ponta rombuda me esfolou a entraaaadaaaaa Caioooo!!! Gemi mais alto só pra valorizar o clima, pra fazer o Caio louco, devasso, a vara mais grossa que comprida me alargou o túnel, senti quando a bunda fria se encontrou com a cintura quente.
Caio gemeu e eu me dedei os lábios, safada, safada e puta. Batendo uma siririca frenética, siririca de vagabunda. Três dedos me furando a gruta, agitando os lábios
- Mais, mais Caiooooo!!! Eu quero maaaaiissss aaaaaaahhhhh!!!
Tremi piscando a xana, me molhei inteira, pingando na cama.
- Vai cachorra, vai putinha goza mais que eu quero ver.
- Então me entope o cuuuu aaaaa, me mela o raaabooooo, me arregaça a bunda Caiooooooo!!!
Eu tava louca, louca... Que era aquilo meu Deus!! O pior é que eu tava amando a porralouquice de amantes. Meti de novo os dedos e cocei cocei com ímpeto, tesa tesuda e puta... Caio quase sentado nas minhas costas, preso no meu rabo. Rabo de vagabunda, uma cachorra. Eu sentia as bolas batendo na minha bunda e o cacete... Aaaahhhh!!! O cacete me arrebentando o rabo.
Eu, logo eu, mãe de família, senhora de respeito, cheia de amigas ricas, eu ali fudida e mal paga... Gemi gostoso, urrei como uma vaca, gozei horrores – nem com o Rô eu fui assim.
- Vai filho da puta!! Goza, goza!! E me enche de poooraaaaaaaa, aaaaiii aaaaiii Filho daaaaa Puuu...
Ambos frenéticos, suados, trombando os corpos gemendo feito loucos, eu gritando e ele comendo, comendo e me fudendo...
Gozei de novo ouvindo e sentindo o Caio vindo, apaixonada de olhos fechados imaginando a meleca branca me manchando o rabo.
Mijei... Confesso, mijei um pouco, um tanto, mijei como dona marcando meu território. O Caio saiu de lado, escorregou na cama, suado estafado. Eu saboreie o leite a me escorrer do ânus me molhar os lábios. Só depois eu desci e lhe abracei o peito... Suados, cansados e sol... O sol ainda saindo.
- Que isso Cléo!!!?
- Fome!! Cê não tava com fome? Eu fiquei.
- Eu não sabia que você precisava tanto.
- Quem disse que só eu? Mas agora... Agora você meu, todo... Meeeuuuu.
Aquilo foi uma loucura, uma doidera de novos amantes, depois daquilo levei uns tempos até tomar coragem pra responder as mensagens do Caio, nem era vergonha mesmo, mas eu bem que precisava de um tempo, precisava me fazer de difícil, no fundo eu não queria que o Caio me enrrabace todo dia, né?
Afinal eu tenho um nome a zelar, eu sou alguém de classe, não se dá o cu pra qualquer um, ainda mais me fazendo de puta.
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Continuação os textosCléo – uma senhora de respeito
14 - Cléo – O prato principal
30 - Cléo – Delírios de uma devassa
57 - Cléo - um dia de puta da amiga.