Prazer, meu nome é Henrique Machado.
Eu faço Arquitetura na UNICAMP (estou no quarto período), mas nasci em Ponta Grossa. Por conta disso, só volto para minha cidade durante as férias, já que é custoso e cansativo ficar indo direto para lá. Assim, quando volto para casa sou bastante mimado pelos meus avós, tios, minha mãe e até mesmo pelo meu irmão mais novo.
Com a quarentena decretada e as aulas suspensas, minha mãe achou melhor que eu voltasse para casa. Acabei me enrolando um pouco pra voltar, porque queria pegar uma mina que já estava me enrolando há um tempo – ela costumava mandar uns “quase nudes” no direct do Instagram, mas sempre dava a desculpas de não conseguir transar na cama dos outros ou que não poderia levar homem pro apê dela, pois o contrato não deixava (?).
Fiquei dois dias a mais esperando a vontade da digníssima e ela só me enrolando com “mas a gente tem que ficar isolado” (sendo que moramos no mesmo prédio e nenhum de nós tinha contato com mais ninguém). Acabou que, na tarde do segundo dia, fiquei putasso. Arrumei bem rápido as coisas, sem pegar muitas roupas, e fui direto para rodoviária.
Comprei a passagem das 21hrs, o azarado aqui acabara de perder o das 18hrs e teria que esperar quase 3 horas para o próximo.
Devido a fome, resolvi comprar alguma coisa para comer. Peguei um sanduiche e suco de laranja e dei meu rim para o balconista. Sentei-me em um mesinha e fui assistir a um episódio de Better Call Saul, enquanto comia o lanche.
Quando me dei conta já estava próximo do horário da partida. E zarpei para o busão.
Já acomodado, resolvi ligar os dados para dar uma olhada no Insta e no Whats. Minha mãe tinha enviado uma mensagem às 18h:
“Eu quero saber porque você ainda não está em Ponta Grossa!”
Mandei um “kkkk”. E falei para ela que já tinha conseguido resolver os assuntos e estava no busão. Tirei uma selfie e mandei para ela. “Tô com saudades”. E recebi uma notificação inesperada. FILHA DA PUTA.
“Henrique, posso ir aí agora? A gente poderia pedir alguma coisa para comer e depois assistir Netflix” – a menina do apartamento.
Tomar no cu. Tenho quer sair da cidade para o cu doce ficar a fim. Apesar de meu pau ter dado sinal de vida, resolvi largar o foda-se e não a responder, não faria diferença agora mesmo.
Para parar de ficar pensando nas minhas bolas cheias, assisti a mais uns episódios até não aguentar mais de sono e capotei.
Cheguei na minha cidadezinha por volta das 11hrs. E minha mãe já estava lá foram a minha espera. Com 38 anos, ela ainda estava muito enxuta. As rugas de expressão começavam aparecer bem aos poucos, uma barriguinha normal (ela odiava uma academia) e como ela gostava de dizer: bunduda de nascença. Esse “mulherão” ainda tinha olhos verdes e cabelo castanho. E desde a separação com meu pai, que a traíra com uma prima minha de parte materna, ela começara a se vestir de forma bem mais liberal. E nesse dia não tinha sido diferente, ela estava com uma camisa que tinha um puta decote e com aquela calça de tecido bem fino que são largonas (e destacam bastante bunda dela).
Ela se aproximou rápido de mim, enchendo-me de beijos e abraços. E, quem sabe por causa da seca que enfrentava, acabei me concentrando demais nos seios siliconados de mamãe que roçavam em mim e cheguei a indagar mentalmente se ela estaria usando sutiã? Senti uma leve contraída no meu pênis e afastei-me do abraço e dos pensamentos impróprios.
- Ui, não tá com saudades de mim? – perguntou toda manhosa.
- Tô sim, mãe. É que tô cansado da viagem, minhas costas estão me matando...
- Então, tá seu velho chato – falando meio decepcionada.
Entramos no carro. E eu disse que não me lembrava mais como era andar de carro, já que só andava de busão em Campinas. Ela respondeu com um “hm” e brotou-se um silêncio constrangedor.
Quando chegamos em casa, minha mãe foi direto para o quarto. Como eu sabia que estava com zero de razão, resolvi não falar nada para ela. Passei pelo quarto do mano, dei um oi e ele me mandou um sinal de beleza, enquanto continuava com o olhar fixo na tela do computador jogando algum jogo de tiro. E fui tomar um banho.
A água morna caindo sobre mim deu aquele efeito relaxante. Peguei no meu pênis para limpá-lo e o meninão acabou pensando no abraço antes da mamãe. E a falta de sexo culminou numa excitação acumulada. A testosterona precisava ser liberada. Sem nem perceber eu já estava tocando uma bela de uma punheta em homenagem a minha mãe.
- Filho, – tomei um susto, mas continuei descabelando o palhaço - apura nesse banho que eu quero almoçar!
- Aham. – E a voz da minha mãe me incentivava a imaginar meu pau roçando no seios dela. Eu passava a cabeça do meu pau sobre os mamilos duros dela e esfregava com força.
- Tá, mas apura. Seu irmão já almoçou. E fiz almoço cedo, porque achei você chegaria morto de fome.
Minha respiração já estava pesada. E a imaginação à flor da pele disse: “Meu filhinho tá precisando de um cuidado especial, né?”, imaginei ela toda safada me perguntando.
- Sim... – arfei com força, o tesão não me deixava parar de me masturbar. E, na minha cabeça, minha mãe iniciara uma espanhola.
- Sim o que, Henrique? Tá tudo bem aí? – perguntou ela super preocupada.
Desliguei o chuveiro e aumentei o ritmo. O pau não queria gozar apesar da minha punheta frenética.
- Tô saindo já! – gritei com força.
Sentei pelado no vaso e foquei na punheta só na cabeça do meu pau para gozar mais rápido.
Eu juro para vocês: eu não consigo me lembrar de uma punheta tão boa como aquela. Meu pau parecia que iria rasgar, a cabeça formigava de tesão. Meu coração a mil chegou a dar um aperto, mas eu não estava ligando para isso. Que morresse com o pau na mão, mas eu iria terminar essa punheta...
Pequei na cabeça da minha mãe e forcei sua boquinha com lábios carnudos contra meu pau (como eu nunca pensara assim na boca de mamãe?). E comecei a foder aquela boca gostosa, sem parar.
“Eu vou encher sua boca de porra” falei em pensamento.
Larguei a cabeça dela e ela continuou o trabalho com maestria de uma puta.
“Chupa gostoso, chupa. Minha cadelinha sabe mamar muito bem.”
Minha mãe tirou o pau da boca e implorou: “me chama de mamãe”.
“Mas é errado...” questionei.
E ela chupava só minha cabeça enquanto punhetava o restante do meu pau.
“Meu filhote não tá gostando da chupeta?”.
E começou sugar a cabeça fazendo pressão com o lábio e indo até a base sugando todo meu pau.
“Tô...” eu mal conseguia pensar direito.
“Então, me chama de mamãe”.
“Ma...”
“Isso meu putão... enche a boca da mamãe”.
- Porra, Henri... – No momento que eu alcançava o paraíso da punheta... Bem, quando o raciocínio abandona a gente, a hora que a gente esquece de tirar o pau para gozar a fora durante uma foda gostosa. Bem nessa hora, a porta se abriu num de supetão.
- Ah, mãe... ah. – E gozei. Meu pau pulsava soltando porra que parecia não acabar. Olhei para o lado e vi minha mãe atônita vendo a cena com olhar fixo em mim.
- Desculpa, filho. – Ela fechou com força a porta bem rápido.
O azar estava reinando na minha vida naquela semana.
Continua...