Esse conto é um pouco diferente dos anteriores, resolvi contar um pouco mais de mim, para que vocês me conheçam melhor.
Aos que ainda não me conhecem, lá vai meu textinho clichê! Sou Alyne, gaúcha, 20 aninhos, até alguns anos eu era bobinha e achava que tudo relacionado a sexo era errado, até que virei uma putinha (na cama).
Tenho mais ou menos 1,70 de altura, morena, coxas grossas, pele bem branquinha, bundinha empinada, seios pequenos e durinhos, bucetinha pentelhuda (as vezes) e segundo me dizem: uma carinha de safada!
Tenho lábios bem grandes, que alias fazem um boquete espetacular, adoro chupar e ser chupada, amo sentar num caralho duro e as vezes libero o cuzinho.
Sou uma moça que trabalha, estuda, saio com as amigas e tenho uma certa dificuldade em arrumar namorado.
Não por falta atrativos físicos, mas talvez pelo meu gênio, um tanto irritadiço e pelo fato de colocar o trabalho sempre em primeiro lugar, acabo afastando possíveis pretendentes.
Minha irmã diz que sou assim desde pequena, com esse gênio difícil, eu sempre irritada com o mundo. Kkkkkkk
Mas por outro lado, sempre vi em mim certa excitação, com alteração na minha fisionomia, criando corpo e ateibutos.
Quando o assunto é sexo, perante um filme, um conto, uma revista e mesmo naquelas conversas entre amigos sobre este assunto.
Lembro de ir ao cinema com amigos (quando mais novinha, ainda virgem), quando apareciam cenas mais picantes na tela, eu me alterava e me mexia toda na cadeira, era instintivo. O mesmo acontecia se o filme era na TV (ou alguma fita alugada), eu tinha medo de alguém notar alguma alteração no meu comportamento, sendo que uma vez, na casa da praia, após mostrar certa perturbação perante cenas picantes em um filme que assistíamos em família, deixei a sala e fui para o banheiro, demorando bastante lá, não resisti e me toquei por cima da calcinha até deixar ela melecada de gozo.
Quando eu tinha 13 anos, minha irmã se casou com Rafael. Após o casamento deles, naturalmente nossa convivência aumentou e passei a ter mais contato com meu cunhado. A partir desse período meu cunhado sempre estava em nossa companhia, em casa, na casa da praia ou na casa de minha mão no interior.
Costumávamos ir para a casa da praia, nessa época eu já tinha uns 16 anos. Uma destas vezes, em tempo de férias, minha irmã tirou uns dias de folga e não voltou junto conosco para casa, ficando com meus pais por lá, vindo somente eu e meu cunhado.
Nesse dia eua vestia uma blusinha, sem alça, barriga para fora e que cobria somente meus seios e uma saia bem curta. Rafael não quis colocar bermuda, dirigindo apenas de sunga.
Eu sempre tive o hábito de usar roupas apertadas (desde novinha), sempre salientando o que tinha, que não era muito, mas era suficientemente gostoso para chamar a atenção dos meninos.
No início da viagem conversamos um pouco, assuntos diversos e irrelevantes, quando então eu baixei o encosto do banco e adormeci.
Entre cochilos e breves acordadas, me mexendo no banco, minha saia subiu e aparecia minha calcinha, (branca e fina de renda), de tal forma a fazer aparecer minha bunda e os cabelinhos da xoxota. Inocente ou não, sei lá, minha perna encostava na alavanca de marchas e quando Rafael trocava de marcha, passava a mão de leve na minha perna, no começo com todo o cuidado para que eu não percebesse, depois mais intensamente, fazendo a sua mão deslizar devagarzinho no meu joelho e na minha coxa.
Eu percebendo aquelas alisadas, fingia dormir, deixando a perna imóvel. Os bicos dos meus seios estavam durinhos, acho que Rafa estava percebendo e curtindo toda aquela situação excitante.
Eu estava muito excitada, molhadinha e acredito que ele estava de pinto duro. Sentia que ele controlava ao máximo para não colocar a mão no meio das minhas pernas para acariciar minha buceta.
Em um dado momento "acordei" rapidamente, olhei para ele e para o seu pau, disfarces e perguntei que horas eram e se faltava muito ainda para chegarmos. Sem jeito me respondeu e seguiu dirigindo, me virei no banco de tal forma a ficar olhando para ele, com meu joelho encostando na alavanca do câmbio, sem tirar quando ele ia mudar a marcha. Ele passava a mão na minha perna, eu olhava e não dizia nada.
Então virei de costas de novo, mostrando toda a minha bunda, porque aquela mini-saia não cobria nada.
Fiz um movimento para aproximar mais meu corpo dele, de tal forma que minha bunda tocava na perna dele. Um movimento rápido de mão fez com que ele tocasse na minha bundinha gostosa, me mexine aproximei mais ainda a bunda dele.
Ainda bem que o carro estava parado no congestionamento, porque se estivesse com certa velocidade seria até perigoso.
Eu estava ali, me oferecendo para o macho da minha irmã, na maior cara de pau e ele já começou a tremer.
Seu pinto estava quase estourando a sunga, quando coloquei a mão sobre ele enchendo a mão com aquele cacete gostoso.
Imediatamente ele colocou a sua mão entre minhas pernas, procurando minha bucetinha, que já estava completamente molhadinha.
Ficamos assim por alguns segundos, não teve como parar mais. Ficamos nos acariciando, ele não olhava para mim, então fechei os olhos e me deitei de barriga para cima e baixando bem devagar a minha calcinha.
Não larguei mais aquele pau punhetando de leve e ele em busca do meu grelinho com o meu dedo indicador, sentindo todo aquele líquido escorrer entre seus dedos, eu gemia de prazer. Me contorcia toda no banco do carro. Acariciava seu pinto e bati punheta até que fiz jorrar porra.
Tivemos que parar porque o trânsito começou a andar mais rápido. Recompomos-nos e ficamos em silêncio por todo o caminho até em casa.
Passados aqueles momentos de tesão, veio a realidade. Fiquei preocupada com o que tinha acontecido, não consegui dormir naquela noite. Só de pensar nas conseqüências daquilo, se minha irmã, meus pais descobrissem.
Toda a semana nos evitamos ao máximo, no final de semana precisávamos voltar para buscar minha irmã.
Naquele fim de semana mal nos falamos e quase não olhávamos um para o outro. Não estávamos bravos um com o outro, mas sim cheios de vergonha e preocupação. Os dias se passaram e nada de anormal aconteceu, parece que, involuntariamente, fizemos um pacto de silêncio um com o outro, embora nosso contato sexual não tenha parado por aí, pois cerca de um ano depois, fui morar com Rafael e minha irmã. (Conto: Meu cunhado me espiando)
Com isso, nosso relacionamento ficou mais próximo, todavia nada do que tinha acontecido veio à tona (ainda), mesmo em momentos que ficamos sozinhos e conversando sobre vários assuntos, apenas algumas olhadas e espionadas.
Nos fins de semana eu tinha meus programas e o casal tinha os deles, sendo que raramente saíamos juntos. Mas a convivência familiar nos permite certas liberdades e ele sempre estava me vendo de camisola, de baby doll, com meus shortinhos e blusinhas apertadas, etc.
Embora eu continuasse com meu gênio irritadiço, com Rafa nunca tive nenhum atrito, deixando todos para ter com minha irmã. Kkkkkk; (coisas de irmãs), nada de grave!
Rafael até que brincava muito comigo, devido a este temperamento; de vez em quando eu ficava um pouco brava com ele, mas logo passava.
Uma tarde, Rafa voltou mais cedo para casa. Entrou em casa e eu não percebi que ele tinha chegado mais cedo. O banheiro que eu usava estava em reforma então fui tomar banho no banheiro deles.
Ao chegar, ele foi direto para o banheiro e quando abriu a porta lá estava eu saindo do banho, estava ali pelada e molhada na frente do cunhadão. Ficamos parados por alguns segundos, olhando um para o outro, sem dizer nada ele se aproximou me puxando para junto do seu corpo.
Eu simplesmente em um ato de muita excitação apenas disse para ele tirar a roupa. Ele tirou a roupa e fomos para baixo do chuveiro, eu o lavei e logo comecei a chupar. Sentamos no chão, sentei em cima dele que apenas me penetrou em silêncio. Gozamos feitos loucos enquanto a água caía em nossos corpos pelados.
Em seguida veio a preocupação, tinha feito sexo com ele sem camisinha, mas logo o tranqüilizei dizendo que estava tomando anticoncepcional, porque já vinha transando fazia algum tempo.
Depois disto, não dava para ficar em silêncio. Naquele dia e em outros à frente, tivemos que conversar sobre o que tinha acontecido, o que acabou remetendo para aquele outro fato do passado, da viagem do litoral para casa. Fizemos um pacto, agora verbal, de segredo absoluto e de não voltarmos mais deixar isto acontecer. (Doce ilusão).
O segredo absoluto, nem existe mais, pois hoje até minha irmã já sabe e por vezes participa das nossas aventuras sexuais.
Passado um bom tempo, sem que nada deste respeito tenha acontecido entre nós, a oportunidade veio de forma inesperada. Minha irmã foi fazer um treinamento fora do estado e ficamos sozinhos em casa.
Eu estava com muito trabalho e chegava em casa quase todo dia por volta das 22h.
Nessa noite cheguei, tomei banho e fui comer alguma coisa, após fui deitar. Já eram quase 11h quando fechei a porta do meu quarto, com intenção de dormir.
Rafa estava na sala vendo notícias na TV, logo ouvi que o volume da TV baixou, mas ele não havia passado pelo corredor em direção ao seu quarto (ouviria os passos), então cuidadosamente levanto e vou investigar. Chego na sala, Rafa está deitado no sofá, assistindo um filme, com pinto duro, o que era perfeitamente visível, visto que ele vestia somente uma bermuda de pijama.
De repente, eu entro na sala. De baby doll rosa; sentei no sofá e disse que também queria ver.
Imediatamente enfiei a mão na buceta por cima da calcinha e comeceu uma siririca deliciosa. Isso durou segundos, quando ele me ficou em pé e pelado diante do meu rosto. Não hesitei, peguri seu pau e chupei. Ele se ajoelhou na minha frente, tirou minha roupa e chupou meus peitos, meus mamilos estavam durinhos de tesão. Deitei no sofá, ele tirou minha calcinha e começou a chupar minha buceta, com minha língua em seu grelo, entre meus pentelhos, me fazendo gemer…uivar…de prazer sentindo seus rosto entre minhas coxas .
Enquanto se deliciava com minha bucetinha, colocava o dedo no cuzinho.
Eu amando ele acariciando meu cuzinho gostoso. Eu fazia movimentos com a bunda, pedindo que para ele continuar, enpinavafacilitando para que ele penetrasse mais fundo o seu dedo no meu rabo.
Cruzei as pernas nas costas dele e com pés o empurrava para dentro mim, o prendendo naquela posição e fazendo sua língua ir cada vez mais fundo na minha racha peluda.
Me levantei, fui para a poltrona, abri as pernas e mandei ele meter gostoso em mim.
Parecíamos dois animais no cio, levados pelo desejo incontrolável do sexo, na busca do gozo, do prazer.
Ele metia sem dó, socava aquele cacete duro em mim, eu erguia a bunda, fazendo ele meter mais fundo, sentia seu pau batendo no meu útero.
Nem trocamos de posição e ele me encheu com seu leite quente.
Depois ficamos vendo o filme erótico. Aquilo aumentou mais ainda nossa vontade e resolvermos tomar um banho.
No chuveiro ele me ensaboou e voltou a chupar meus peitos, eu punhetava procurando fazê-lo voltar a ativa, porque eu já estava exausto, coitado.
Eu queria mais e procurava excitar ele cada vez mais. Então ele me abraçou por trás, com sua mão esquerda acariciava meu seio direito e com o dedo indicador da mão direita, enfiado na minha buceta, acariciava meu grelo. Foi até meu cuzinho e começou a acariciar e penetrar com o dedão. O dedo indicador no meu grelo e o dedão no meu cuzinho. Eu me contorcia e dizia que queria gozar mais ainda. Coloquei as duas mãos na parede do box, empinei a bunda e pedi para arrombar meu cu.
Ele passou bastante sabonete no caralho e no meu cu e foi penetrando devagar. Primeiro a cabecinha, tirava um pouco, colocava um pouco mais. Eu estava ficando louca e gritava de prazer.
Ele foi colocando devagar até entrar tudo, então comecei a movimentar a bunda em um vai-e-vem frenético deixou ele louco. Assim gozou de novo, lambuzando meu rabo de leite.
Fomos então dormir juntinhos, exaustos e satisfeitos, ainda com aquele medo de sermos pegos, mas aliviados por gozarmos gostosamente.
Nossa relação continua até hoje, somos perfeitos sexualmente, formamos um casal de foda espetacular.
Espero que tenham gostado de saber um pouco mais da minha história.
Talvez não tenha tanto erotismo na história, mas gostei de poder compartilhar com vocês
Por favor, mandem recadinhos, digam se gostaram ou não, perguntem e façam sugestões.
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