O meu nome é Pamela e eu tenho 25 anos. Sou branca, tenho 1,65m, cabelo castanho claro, olhos negros, cintura e rabão (graças a Deus não precisei inventar essas informações).
O conto é real, aconteceu há cinco anos, qnd eu ainda estava na faculdade; naquela época, eu namorava há três anos com um rapaz chamado Murilo, mas o relacionamento já havia esfriado fazia algum tempo. O Murilo e eu estudávamos na mesma instituição, turno e corredor, porém em salas diferentes.
Em uma noite quente de verão, o professor da minha sala faltou, entretanto, mesmo saindo mais cedo, tive que esperar o meu namorado assistir o segundo horário na sala dele e fiquei aguardando pacientemente sozinha no corredor, lendo.
De repente, Gustavo, um amigo do Murilo, sai da sala deles e diz que não vai mais assistir a aula. Eu, surpresa, pergunto o por que disso e ele responde que achava que no corredor estaria em companhia melhor.
Confesso que fiquei envergonhada, corei. Começamos a conversar causalmente, contudo outras pessoas começaram a circular pelo corredor e Gustavo sugeriu que procurássemos uma sala vazia para ficarmos batendo papo mais a vontade e eu concordei.
Encontramos uma sala vazia; abrimos a porta, adentramos e a mesma se fechou. Lá estávamos, eu e Gustavo no breu de uma sala de aula vazia. Estávamos de frente uma para o outro e eu senti a sua respiração; nesse momento senti um frio na barriga e, pela primeira vez, um clima onde era possível cortar o ar. Então, ele colocou a mão quente e suada na minha cintura e disse que ia procurar aonde estava o interruptor. Fez-se a luz.
Rapidamente ele retirou a mão da minha cintura e percebi que ele estava nervoso, assim como eu. Para dissimular a situação em que eu me encontrava, sentei em uma das carteiras e voltei a conversar, mas isso não durou muito tempo.
Logo, Gustavo se encostou na mesa de professor e não pude deixar de notar q não existia nenhum volume aparente entre suas coxas na calça jeans. Foi uma pequena decepção, mas éramos colegas e eu era fiel, que diferença aquilo fazia?
Sacodi a cabeça e continuei a conversa. Falávamos muito, palavras e palavras vazias saíam de nossas bocas numa tentativa desesperada de calar o que nossos corpos insistiam em dizer.
Em seguida, ele se sentou numa carteira ao lado da que eu estava e, discretamente, começou a tocar no meu braço, passava os dedos delicadamente de uma maneira tão gostosa que fazia o meu corpo inteiro arrepiar e os arrepios ficaram ainda mais intensos quando os seus dedos se esticaram quase sem querer até a minha nuca.
Foi aí que ele me elogiou dizendo que meu sorriso era lindo e que a parte mais bonita dele era uma covinha que se formava no lado direito; então, ele pediu para beijá-la e eu permiti. Quando ele se aproximou para beijar a bentida covinha eu não aguentei e desviei beijando aquela média e gostosa boca masculina.
Após isso, com uma das mãos, ele puxou os meus cabelos expondo o meu pescoço e em seguida chupou e mordeu ele, me deixando com a buceta piscando. Levantamos com pressa, colamos um no outro e, deslisando pelo liso piso de porcelanato, até eu me encostar na pálida parede branca com o corpo dele contra o meu, suas mãos deslisando por meus cabelos, rosto, nuca, peitos, cintura, bunda e eu, sentindo a forte pressão do seu falo em minha pélvis, não consegui me conter e abri o botão e o zíper do jeans para finalmente sentir a diferença que aquilo fazia.
Por cima da cueca box cinza eu pude sentir todo o peso daquele volume... Era grosso, grande e cheio de veias, mas no momento em que eu ia tirar aquele pau gostoso da cueca para me deliciar com aquela visão, ele me parou e desligou a luz, para que a câmera de vigilância da sala e curiosos não nos vissem pelo visor da porta.
Sem visões, resumidos a sensações, escondidos e com medo de sermos encontrados, flagrados, difamados, nossos corpos puderam se entregar a um desejo q estava no ar há alguns meses.
Tirei aquela rola grossa pra fora da cueca e comecei a chupar com tanta força a gorda cabeça que parecia que eu era uma neném faminta por leite quente. E, de fato, eu era. Chupava com tanta vontade que ele começou a empurrar minha cabeça contra seu pau a ponto de me fazer engasgar. Quando eu engasguei, ri, e pedi sem delongas "me chupa".
Gustavo me levou até a mesa de professor, me sentou nela, se ajoelhou, abaixou minha calcinha rosa de renda, levantou o vestido e eu abri, abri não, arreganhei as pernas, para que ele pudesse chupar.
Antes de qualquer coisa, ele passou o polegar na portinha da vagina e, ao perceber o quanto estava molhada, subiu o mel até o clitóris e o massageou. Fazendo isso, colocou o indicador e o dedo médio no meu centro úmido e a língua no clitóris finalmente. Nele, com a ponta da língua dura, fez movimentos de fricção constante pra cima e pra baixo, numa velocidade que não era rápida e nem devagar demais e me levou a um orgasmo mudo, mas que fez todo o meu corpo tremer até eu puxar os seus negros cabelos por não aguentar mais de tanto prazer.
Então ele se levantou, abaixou as calças e a cueca até os joelhos e pincelou o pau por toda a área desejada várias vezes, enfiando devagar a cabeça dura e volumosa de vez em quando, até o ponto de me fazer implorar para que ele metesse. Ele meteu. Meteu de uma vez e tão fundo que chegou a doer, mas rapidamente me acostumei com sua rola veiuda batendo lá no fundo de frente e senti que era a hora de pedir para que ele me comesse de quatro e com mais pressão.
Ele abaixou as calças até o tornozelo, me pôs no chão gelado e, dessa vez, não pincelou, não enfiou nenhuma parte devagar, não me fez implorar. Arqueou minhas costas, empinou minha raba e mandou que eu não gemesse. Repousou ambas as mãos nos meus largos quadris e puxava o meu corpo contra o seu pau delicioso. Indo e voltando, com força, várias e várias vezes, até o ponto onde o meu não gemer não faria a mínima diferença, pois o barulho dos corpos dialogando falavam por si. E, por fim, depois de muitos minutos, puxou com força o meu cabelo suado levantando o meu tronco até ficar hereto como o seu estava e falou nos meus ouvidos "até a próxima, linda".
Assim, tirou o seu pau para gozar fora. Depois disso, vesti minha calcinha e ele o seu jeans. Ligamos as luzes, arrumamos nossos cabelos e saimos da sala, como se nada tivesse acontecido.