Acordei aquele dia mais cedo do que o costume, Waltão ainda dormia do meu lado de barriga pra cima, um braço atrás da cabeça, uma expressão relaxada.
A cobra branca e pesada repousava na coxa da perna levemente arqueada. Abaixei meu rosto até ela sentindo o cheiro gostoso e passei a língua de leve. Waltão deu uma suspirada e continuou respirando pesado e eu segurando a rola devagar fui colocando na boca e comecei a mamar devagar.
- Que delícia – escutei ele falando com a voz rouca enquanto esfregava os olhos – nunca fui acordado assim.
Eu só continuei mamando a rola dele já completamente dura sem nem responder. Vez ou outra atolava o pau dele na boca olhando sua expressão de tesão.
Meu tio começou a urrar baixinho levantando o quadril contra minha boca atolando o máximo que conseguia da boca e logo senti os jatos de porra me inundando.
- Puta que pariu, Rafinha. Que delícia ser acordado assim, ninguém nunca cuidou tão bem de mim assim – ele falou já relaxado depois de eu terminar de limpar o pau dele e voltar a me deitar ao seu lado escorado na cabeceira
- Você merece, tio – falei me abaixando pra dar um selinho nele – agora deixa eu ir tomar banho que já tá na nossa hora.
Vesti minha roupa e saí pé por pé do quarto e fui pro banheiro tomar um banho. No caminho vi pela porta entre aberta do quarto de Tavinho que ele já tinha voltado e estava dormindo ainda.
Tomei banho, arrumei o café e recebi os dois na mesa com tudo pronto dali a meia hora. Tavinho deu um sorrisinho sacana quando entrou e eu fiquei sem saber se ele tinha percebido algo da noite anterior.
Já eram umas das dez horas e estávamos ajeitando umas sacarias no paiol Tavinho e eu, quando senti ele me agarrando por trás encoxando. Meu tio havia ido a cidade ver uns problemas com esposa.
- Será que aguenta rola ou tá com cuzinho doendo da noite passada? – ele falou no meu ouvido já colocando a mão na minha calça pra abaixar.
- O que? Como assim? – falei me fazendo de desentendido
- Meu coroa arregaçou muito esse cuzinho ou ainda dá conta de mais? – ele falou já me posicionando de quatro na sacaria, a rola deslizando no meu cuzinho.
- Arregaçou, mas eu dou conta de mais sim – falei entrando na safadeza e sorrindo sacana pra ele.
- Safado – ele falou enterrando a pica devagar, mas sem parar de uma vez.
Tavinho me fodia mais safado do que nunca, parece que saber que a pica do pai dele tinha entrado no meu cuzinho tinha deixado ele mais tarado ainda.
Ele metia e dava tapas até meio rude, as vezes me puxando pelo cabelo pra empinar ou deixar sua boca no meu ouvido e falar sacanagem.
- Seu putinho, gostou da piroca do meu coroa foi?
- Adorei – falei gemendo cheio de tesão sentindo o hálito quente dele no meu ouvido e aquele peitoral suado resvalando em mim
- Puto – ele falou empurrando minhas costas pra ficar de quatro de novo e se agachou atrás de mim abrindo minha bunda – Safado, e essa marca aqui na bunda hein?
- o cavalão do seu pai
- Safado, vou deixar minha marquinha também, ela falou mordendo minha bunda e em seguida linguando meu cuzinho com muito tesão.
Tavinho já estava me levando a loucura com a língua antes de se levantar e socar sua rola de novo socando frenético. Ele começou a urrar alto e logo senti despejar seu leite dentro de mim. Bati punheta junto e gozei logo em seguida antes mesmo dele puxar o pau pra fora.
- Caralho, seu puto. Que tesão – ele falou sentado na pilha de sacos do lado ainda se refazendo – Agora me conta como foi isso?
Contei pra ele a história toda desde quando meu tio viu a gente pela janela, sem poupar nenhum detalhe, enquanto ele só ria sacana já massageando a rola.
Antes de chegar ao final ele já estava com a pica de fora totalmente dura batendo uma punheta.
- e você, como soube o que aconteceu?? - perguntei hipnotizado olhando ele subir e descer a mão naquela piroca.
- Vem aqui me mamando que eu vou te contando – ele falou com uma cara sacana dando um riso de canto de boca.
Eu imediatamente me posicionei de joelhos, atolando aquela piroca toda na boca arrancando um gemido de Tavinho.
- Eu tava lá com essa mina ontem, já tinha ficado com ela algumas vezes, mas mulher chata pra caralho, fazendo doce. Ficamos umas duas horas só de beijinho e abraço. Aí na hora que ia pegando ela, ela ficava perguntando se eu gostava dela e tal. E eu falando que tava caidinho por ela, começando apaixonar bla bla bla pra ver se ela liberava logo...
- Cafajeste – falei tirando a pica dele da boca e sorrindo sacana e ele só se limitou a sorrir concordando.
- Aí depois de mais meia hora naquela enrolação eu enchi o saco e vim embora puto. Tava tão louco que fui no seu quarto na hora que cheguei, queria pelo menos uma mamada antes de dormir, quando vi que sua cama tava vazia, já desconfiei. Ai fui bem devagar no quarto do meu coroa e vi que tava trancado, confirmei.
- Chegou tarde, titio já tinha me pegado – falei provocando ele.
- Seu puto sem vergonha – ele falou rindo sacana e me dando um tapinha.
- Mas aquela hora a gente já devia tá apagado, senão você teria ouvido os barulhos, Waltão urrou feito um urso.
- Puuuto – ele falou comendo minha boca a cada intervalo quando eu terminava de falar.
- Mas hoje de manhã já acordei ele na mamada de novo até me dar leitinho na boca – falei jogando a cartada final provocando Tavinho que correspondeu na hora.
- Seu safado filho da puta – ele falou segurando minha cabeça e comendo sem dó – toma mais leite toma – ele falou e logo senti os jatos gostosos na minha boca, me levando a loucura.
- Delicia – falei terminando de limpar a piiroca dele.
- Cara, tu é bom demais. Dá de dez a zero nessas muié chata. Não querem mamar, não pode meter forte, só quer de camisinha. Sou muito mais esse cuzão e essa boquinha – Tavinho falou já se levantando e retomando os afazeres e eu o mesmo.
- Estão a sua disposição – falei sorrindo sacana pra ele ajeitando umas coisas do outro lado e Tavinho jogou o saco que carregava na pilha e veio até mim pressionando meu corpo contra a parede.
Tavinho me surpreendeu me agarrando pela nuca e me tacando um beijão cheio de luxúria. As mãos nas minhas coxas me suspendendo, enquanto aquele peitoral suado me esmagava.
- Você me deixa louco seu puto – ele falou sorrindo depois de desgrudar a boca da minha com o rosto bem pertinho do meu.
- Você que me deixa seu, gostoso
- Olha só, hoje a noite eu vou pro quarto mais cedo, como se fosse dormir. Meu coroa com certeza vai tentar te levar pro quarto, garanta que a porta esteja aberta tá? – ele falou piscando sacana pra mim e se desgrudou de mim, o pau dele estufando a calça – Agora vamos voltar pras atividades, se não eu passo o dia todo te fudendo – ele falou e eu terminei de ajudar ele por ali e logo fui pra casa preparar o almoço.