Olá amigos hoje quero compartilhar uma estória incrível com vocês.
Me chamo Ricardo, hoje tenho 42 anos essa estória se passou quando eu tinha meus 25 anos, sou moreno mais pra escuro, sou mestiço filho de mãe negra e pai branco sempre gostei de malhar como malho até hoje, tenho 1,73m na época 70 kg hoje já cheguei aos 80.
Trabalhando em uma fábrica conheci uma neguinha linda 32 anos 1,60m cabelos curtos de escova magrinha uma bundinha pequena porém ruchunchuda os seios não era lá essas coisas porque já amamentava inclusive ela era casada.
Ela era cara de pal no horário de almoço disse pra mim que ficava louca pelo meu corpo e que era doida pra saír comigo e ainda disse que ia acabar comigo na cama.
Aceitei o desafio é realmente a neguinha brincava na cama não fugia de nada, mamava como uma Bezerra dava a buceta em todas as posições possíveis e pra comer o cu dela não precisava nem de lubrificantes a xota dela molhava muito e escorria para o cu aí eu ajudava com uma bela cuspida e tudo dava certo, a única dificuldade que vi nela era na segunda foda porque na segunda ela não deixava botar no cu de jeito nenhum, dizia que na segunda ardia muito o cuzinho.
Eu gosto de tudo no sexo, porém sou carinhoso e atencioso com a parceira me preocupo com elas porque sou da opinião que eu só posso gozar depois que a mulher tiver totalmente satisfeita .
Um dia Adriana conversando comigo na cama me contou sua fantasia.
- ela: sabe Ricardo tenho um fantasia diferente das outras mulheres
-eu: como assim Drica?( apelido carinhoso)
-ela: eu gostaria de ser estuprada, mas por uma pessoa que eu goste assim como você
- eu: Drica como vou fazer isso? eu sou carinhoso e pra eu te estuprar você não pode estar me querendo
-ela: eu não sei como, se vira.
Fiquei uma semana com aquilo na cabeça porque nós saíamos todas as sextas-feiras, aí lembrei que eu tranzo com ela normalmente posso fazer de tudo aí tomamos um banho e quando vamos pra segunda foda ela não deixa comer o cuzinho de novo, então pensei:
Já sei como realizar o desejo dela.
Fomos para o motel e agi normalmente, nos beijamos eu chupei ela toda até a xota, ela toda molhada eu enquanto chupava meti a o de no cuzinho dela, ela ficava doida, viramos e fez um 69 gostoso comigo chupava minha pica, meu saco e gostava muito de lamber meu cu, oque me causa um tesão enorme.
Meti na boceta dela na posição de quatro ela gozava muito e quando ela estava estazeada cuspi no cuzinho e enpurrei, não tinha dificuldades bombei bastante naquele rabo até encher o cuzinho dela de leite.
Tomamos um bando e eu super carinhoso, voltamos pra cama e trocamos uma ideia é ela me perguntou:
- e aí já sabe como vai me estuprar?
- não Drica ainda estou pensando
- pensa logo porque eu estou ansiosa
- calma minha gatinha.
Beijei-a e começamos tudo de novo, fizemos um papai e mamãe e depois ela cavalgou por cima de mim gemendo como uma vadia, fizemos um frango assado ela gozando e o mel escorrendo pelo cu, aí eu disse:
-vos botar no seu cu piranha ela arregalou os olhos porque eu nunca tinha chamado ela assim aí ela disse:
- não você sabe que na segunda eu não aguento.
- eu não tô te perguntando se você não aguenta.
Tentei botar no cu na posição frango assado e ela gritou:
- não isso doi amor
- fodasse não é o meu cu que vai doer
Ela tentou fugir saiu da posição se ajoelhando na cama já com pavor.
Eu dei uma tapa no meio da cara ela caiu na cama eu usei força e botei ela de bruços deitei encima dela cuspia na mão enchi o cu dela de saliva e meti sem dó, eu socava com força e rapidez e fazia questão que entrasse os 18 centímetros.
Ela deu um grito tão grande que eu me assustei.
- Adriana, Adriana tá tudo bem?
Ela não respondia e a balancei e gritei
Adriana!!!
Ela olhou pra mim com o canto da boca sangrando e disse:
Porque você parou?
Aquilo me deu uma raiva eu dei outro tapa na cara é meti denovo com raiva botei tão fundo que ela começou a cagar no pal e grita
- para filho da puta tá me arrombado toda, aí eu tô me cagando, para aí, aí, aí
- cala boca sua piranha num queria ser estuprada,
- aí chega já estuprou, aí meu cu porra
- fica de quatro vadia
- não eu já estou toda fudida
- então vou meter a porrada
- não por favor eu fico de quatro
Eu comecei a cavalgar empurrando a pica de cima pra baixo ela gritava, cagava e gozava várias vezes gritando muito, eu virei ela para o frango assado eu e ela já estávamos imundos de bosta mas eu meti assim mesmo e soquei com vontade.
-a filho da puta chega por favor eu não aguento mais gozar, estou toda arrombada meu cu já não oferece mas resistência oque mais você quer?
Tirei o pal do cu dela é abri as nadegas dela é realmente o cu da vagabunda já não fechava mais ficou uma cratera.
Fiquei com pena da minha neguinha, arriei as pernas dela, ajoelhei colocando a cabeça dela entre minhas pernas obriguei ela chupar meu saco e meu cu e fiquei me punhetando o pal cheio de merda e dei uma gozada muito louca com minhas bolas dentro da boca dela é enchi aquele rostinho lindo de porra.
- caramba Ricardo você se transformou como você conseguiu mudar tanto?
- poxa machuquei sua boca né?
- eu estou lá ligando pra isso? Você foi de mais cara, me sinto realizada
- Adriana eu não sou assim
- eu sei que não é amor mas me dá um presente desse de vez em quando
Fiquei mas duas semanas pegando ela mas eu não sou assim antes que ela pedisse de novo, conversei com ela e pedi o fim do relacionamento.
Espero que vocês tenham gostado e que essa estória ajude em muitas punhetas e ciriricas, um forte abraço até a próxima.