Distanciamento social e aproximação carnal

Um conto erótico de Luis
Categoria: Heterossexual
Contém 1687 palavras
Data: 18/05/2020 12:12:35

Bem… ainda estou em dúvida por onde começar. Resolvi escrever porque não sei se conseguiria falar sobre o que aconteceu com alguém. Sou separado, moro só e costumo ser bastante reservado. Nesses tempos de quarentena e confinamento, sem ter muito com quem conversar, decidi passar o tempo escrevendo sobre um encontro que tive alguns meses atrás, com uma colega de muitos anos. Começou assim:

Tínhamos acabado de sair de um bar. Foram algumas horas conversando. Falamos de tudo um pouco, amenidades no geral, mas era evidente desde o início do encontro que ambos estávamos na expectativa por algo mais.

Fomos colegas de faculdade. Depois do curso, mantivemos algum grau de contato, sempre esporádicos e em intervalos irregulares, variando de semanas a anos. Nos últimos tempos, porém, a partir de um papo leve e casual, algumas lembranças haviam se intensificado.

Que fique claro! Nunca tinha acontecido nada entre nós, mas fomos subitamente nos dando conta de que, apesar desse histórico, ou da falta dele (rsrsrs), condições havia pra que algo acontecesse…

Caminhando pela rua, a gente estava a poucos metros do apartamento que eu tinha alugado.

- Eu tenho que ir pra casa, disse ela sem muita convicção, um pouco hesitante, por causa do casamento de longa data.

- Claro, vamos só conhecer o apartamento aonde eu me instalei… É bem pertinho daqui e de lá eu chamo um Uber pra você.

De fato, era bem perto. Não demoraríamos muito a chegar, o que já se prolongava era o frio na barriga e a ansiedade pelo que nós dois sabíamos que estava na iminência de acontecer.

Já no elevador do prédio, bem estreito, passei o braço por trás dela pra apertar o número do nosso andar. Nesse momento, já foi perceptível o arrepio que ela sentiu e sem falar nada começamos a substituir aquelas embaraçosas trocas de olhares por beijos e amassos.

Depois de dez anos, Ilma tinha se tornado uma mulher ainda mais sensual, baixinha e bem curvilínea, os seios pareciam ainda mais volumosos. A calça justa que estava usando dava bem a ideia do contorno das ancas e era ainda mais excitante porque também dava pra perceber que sob ela havia uma calcinha minúscula repartida no rego da sua bunda bem redonda.

Chegamos ao 8º andar. O apartamento, na verdade, era uma quitinete: sala-quarto, banheiro e cozinha. Só isso! Logo ao abrir a porta, já se dava de cara com o sofá-cama que, naquele momento, ainda estava na forma só de sofá mesmo.

Desvencilhando-se de mim, enquanto eu trancava a porta, ela disse:

- Luís, você sabe que eu sou casada. Eu quero isso, mas também tenho receio. Ainda dá tempo de você chamar o Uber e eu voltar pra casa.

No que eu respondi com firmeza:

- Claro que eu chamo. Não se preocupe. Só senta um pouquinho aí. Vou pegar alguma coisa pra gente tomar e em seguida você vai.

- Nem pensar, ela falou sorrindo. Já tomei duas caipirinhas no bar, acho que tô bêbada. O Júnior só chega em casa amanhã, mas ele pode notar alguma coisa.

Júnior era o marido dela. Enfermeiro, trabalhava numa escala de 12 x 36, sempre à noite, conforme ela havia dito. E, naquela noite, era plantão dele.

- Eu já vim aqui, já vi seu apartamento, é até bonitinho mas, sinceramente, não sei como alguém pode viver num espaço tão pequeno – disse ela, olhando ao redor.

- É de propósito, eu comentei. Quanto menor o espaço, mais perto eu fico de você.

Estava de pé na frente dela. Sentada, ela olhava pro alto, tentando verificar nos meus olhos se eu falava a verdade. Nesse momento, desafivelei o meu cinto e abri o zíper da minha calça.

- Luís, o que cê tá fazendo?

- Não diz nada, só me dá a sua mão.

Ela estendeu o braço meio sem jeito.

- Pra que?

Peguei a mão dela e apoiei em cima da minha cueca, com o pau duro de tanto tesão.

- Tá sentindo como eu estou desde que a gente saiu do bar? - perguntei pra ela.

- Luís, eu não sei se posso – ela respondeu, sem deixar de alisar o meu pau sobre a cueca.

Foi então que segurei a sua mão, tirei o pau da cueca e direcionei pra aquela boca trêmula, pincelando de um canto a outro os lábios dela.

- Safado! Vai me fazer te chupar agora?

- Quero ver você engolindo todo o meu caralho.

Ela foi abrindo a boca e chupando bem devagar, primeiro a cabeça, depois, aprofundou um pouco mais e em seguida já roçava a língua por toda a minha rola que, a essa altura, ela segurava com as próprias mãos.

Foi ficando cada vez mais gostoso e eu forçava pra que ela engolisse um pouco mais.

- Nossa! Como você chupa gostoso!

- Tá gostando da minha linguinha?

- Tô. Muito!

- Vou te dar o melhor boquete da sua vida!

De fato, ela fazia tudo aquilo com maestria, sabia o ritmo, a pressão, e quando tirava o pau da boca, lambia os culhões olhando pra cima, me encarando nos olhos, enquanto eu tinha a sensação de que a dominava, por olhá-la de cima a baixo.

Não era só a boca que me excitava. Aquele cavado entre os seios, que se apertavam num sutiã preto, de renda, também me fazia querer uma espanhola com ela. Comecei a apalpar aqueles melões e vagarosamente fui suspendendo a sua blusa e baixando as alças do sutiã, que ela mesma terminou de tirar.

- Gosta deles? Ela me provocou.

Sinceramente, não sei explicar aqueles seios. Não eram exatamente duros, tampouco caídos. Eram bem desenhados pela natureza, macios, suculentos, eu diria. Confesso que não era mesmo a primeira vez que eu olhava pra eles. De relance, acho que fiz isso desde que a gente se conheceu, há tanto tempo atrás, mas era a primeira vez que eu via aquelas tetas e, estas sim, estavam bem durinhas, eriçadas, pontudas.

Visivelmente, toda aquela mamada, a deixou atiçada também. Eu praticamente a ordenhava nesse momento. Terminei de tirar a minha calça e, ainda de pé, com o pau na cara dela, acariciava aquelas duas mamas, enquanto ela suspirava. Fui me abaixando e, ajoelhado, comecei a lambê-las, uma por vez. Ela, inclinada, segurava os peitos e, conforme queria, ia trocando eles na minha boca.

Completamente louco de tesão, murmurei:

- Quero você aí mesmo! De quatro! Agora!

Ela se levantou apenas pra poder se virar e obedeceu. Fui puxando a calça dela, deixando-a só de calcinha, também preta, também de renda. Puxei aquele fio dental pro lado e dei logo encostei minha língua naquele cú. Ela gemeu:

- Ai!!!

Foi a senha pra eu continuar, descendo pelo rego, segurando aquelas ancas e, aos poucos, estocando as primeiras linguadas na buceta também. Ela se contorcia. Acho que há algum tempo não era chupada e desejada daquele jeito. Sem muita saliva, aquela buceta já estava ensopada.

Virei ela pra mim. Fui lambendo a virilha, depois aquela rachadinha e fui subindo, costurando com a língua um movimento circular até chegar no grelinho dela. A frequência e a intensidade do “ai” foi aumentando e, em poucos minutos, ela gozou!

- Agora, você tá pronta! - eu disse.

- Tô? O que vai fazer comigo? Nunca te vi tão safado.

- Não tá gostando?

- Tô, sim. Não achei que fosse conseguir. Você pode não acreditar, mas nunca traí meu marido. Não sei o que me deu. Acho que me soltei, só não quero me soltar demais pra você não ficar pensando que eu sou tão safada assim!

Ainda com aquela xoxota a poucos centímetros da minha boca, dei mais uma lambida e falei:

- Tarde demais. Pelo menos comigo você vai ter que ser bem safada agora.

- É? E se eu não te obedecer?

- Aí, eu chamo o Uber!

Ela deu uma gargalhada. Em seguida, confessou:

- Se é assim, vou obedecer tudo o que você mandar!

- Tudo, é?

- Tudo! Vou ser sua putinha essa noite!

- Então, tá, puta! Levanta daí, que eu vou abrir esse sofá. Depois, já se posiciona nele de 4. Quero esse rabo bem empinado pra mim.

Assim que eu abri o sofá-cama, ela foi logo tomando a posição. Comecei a enfiar o pau naquela xota e ela ia, a seu modo, rebolando na minha verga. Com o ritmo crescente da estocada, ela foi ficando mole outra vez. Puxei ela pelos cabelos e meti com ferocidade. Que delícia! Naquele momento, ela era mesmo uma puta. O gemido me enlouquecia e agora ela também balbuciava:

- Mete! Mete mesmo! Assim, com vontade! Tá gostando da minha bucetinha? Enfia até o talo! Ai, ai, ai,…

Eu comia aquela mulher como se fosse minha e de mais ninguém. Metia a pica, dava tapa no rabo, puxava o cabelo, botava ela pra chupar, mudava de posição e experimentava tudo o que me vinha à cabeça.

Ilma me estimulava, quanto mais percebia a tara que tinha por ela. O prazer se multiplicava porque ela escancarava o quanto estava se deliciando com tudo aquilo. Éramos novos amantes, mas velhos conhecidos. Havia confiança e entre aquelas quatro paredes, ela se sentiu à vontade pra se soltar e pedir o que queria.

- Fode a minha buceta, assim...isso...continua….enfia esse cacete todo em mim…

Quando não estava com a boca cheia, Ilma tava com a buceta cheia, cheia de um vai-e-vem alucinante.

- Vem cá, sua cadelinha…

E ela vinha, com disposição e dava gostoso. Não era o pau do seu marido, mas ela se esqueceu completamente disso. Era, enfim, o cacete que ela queria e fazia por merecer com todos os seus modos de putaria.

Nunca mais aqueles gemidos de prazer saíram da minha mente e, quando chegou a minha vez, gozei com uma força que nunca tinha sentido antes.

Ajoelhada, na última vez em que tirei a minha vara daquela xonga, mal deu tempo de mais uma chupada e enchi aquela boca com a minha porra.

Foi o ápice!

Ainda segurando a minha piroca, ela me olhou e exclamou:

- Que leite quentinho! Olha só como você me deixou! Tô toda lambuzada! E deu um sorriso maroto. Se levantou e foi pro banho!

Essa foi a minha melhor transa!

E, agora, tudo o que eu quero é que essa quarentena passe logo.

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