20 de março de 2020, Sexta-feira
Nunca fui de ter um sono muito pesado, mas naquela noite apaguei de tal forma que não ouvi a chave virando na maçaneta. a porta se arrastando nem os passos invasores dentro do meu quarto, sonhava que estava na faculdade, rindo com minhas amigas do modelito brega da Maria “chupeteira”, uma garota esnobe que sabíamos só havia passado no semestre passado porque chupou o professor de Contabilidade Geral I. Haroldo, ah Haroldo, o rapaz que sentava duas cadeiras atrás de mim havia se levantado para falar comigo, justo eu que morria de amores por ele, cumprimentava-me e quando, na onírica fantasia ele me pegava pela cintura para tascar um lindo beijo eu recebo um sonoro tapa, o chão se abrira do sonho e eu voltei a realidade terrível que me devorava. Jorge estava diante de mim e meu rosto ardia da bofetada. Ele abria os grilhões que me mantinham presa, não falei nada, só fiquei observando morrendo de vontade de passar a mão na bochecha e diminuir a dor, percebendo isso fez questão de se demorar, disse que era para tomar um banho, me assear, vestir o que estava na gaveta e descer para falar com o Ricardo. Eu me levantei empolgada por poder tomar um banho descente, já ia pro banheiro quando ele me segurou pelo braço me puxando pra si, passou a mão pela minha cintura, perguntou se não estava esquecendo de nada, então me beijou, tal qual um namorado beijaria a namorada, por mais surpresa que estivesse correspondi na obrigação e medo dele me bater, na hora do beijo fechei os olhos, não para curtir qualquer prazer, mas para me dar ao luxo de não ver o rosto velho dele, seus dentes amarelados e o bafo de má-escovação e alguns dentes podres. Acredito que aquele homem em toda sua vida nunca havia visto uma mulher como eu daquela maneira, se fosse para apostar eu colocaria todas as minhas fichas que ele é daqueles que só tem mulher pagando e que não é toda mulher que o encara, estando eu aos pés de Ricardo, e por anuência aos pés dele, ficava indeciso se se aproveitava de mim como um homem normal ou como o monstro que era, creio que por isso ora ensaiava um carinho e atenção, ora me batia e fustigava. Nessa hora ele estava tentando seu carinho, levando uma mão na minha nuca, outra na minha bunda, cadenciava minha cabeça enquanto deslizava a mão na minha coxa, alisando, levantando, me enroscando contra seu corpo. Era por demais humilhante aguentar calada tudo aquilo. Ao me soltar devo ter feito cara de nojo, ele se enfureceu, segurou meu cabeço pra cima e me deu duas bofetadas, disse que eu deveria aprender a agradá-lo se não quisesse apanhar dobrado naquela casa e que não me demorasse. Fiquei aliviada quando ele saiu, entrei no banheiro e a toalha ainda estava onde havia posto, dois dias atrás, quando tomei meu último banho descente. Ao fazer minhas necessidades básicas (estava muito apertada, tanto pro 1 quanto pro 2) lembrei que havia câmeras no banheiro, Ricardo provavelmente estava vendo tudo, eu não estaria mais nenhum momento para mim, tudo dali em diante teria o dedo do Jorge ou do Ricardo, com o perdão da expressão, nem cagar em paz eu poderia. Que vida miserável! Sentada no trono fiquei pensando no que eu podia fazer, sem poder falar com ninguém, com a Paula nas mãos deles, não era só a minha segurança, tinha de pensar nela em tudo que eu fazia, por ora havia me decidido a obedecer, até aparecer alguma brecha para chamar por ajuda, foi estranho me limpar ciente de estar sendo observada, todavia o que ele ainda não tinha visto? Entrei no chuveiro, a água estava gelada, mas agradável, me esfreguei tanto, era a primeira vez que eu mesma via o trabalho feito na minha boceta, estava lisa, os dedos ainda tinham um certo relevo, mas esteticamente boceta rosada parecia de uma criança, estava um pouco assada da penetração e da depilação, lavei meu cabelo como costumava fazer, do material de higiene que habitualmente uso tudo estava lá, sequei meus cabelos, meu corpo, escovei bem os dentes, na esperança de esquecer o gosto horrível da papa que comi na véspera, fui abrir a gaveta indicada e só tinha uma coisa lá: uma coleira, rustica, como as que o Thor e Luke tinham, pela diferença que a minha tinha meu nome “RENATA”, em relevo dourado, a textura de couro macio, pus no pescoço olhando no espelho, a parte do meu nome pra frente, a coleira era de segredo, quando a coloquei sabia que só uma pessoa poderia tirá-la: Ricardo. Passei batom nos meus lábios, uma cor leve que eu usava habitualmente, penteei os cabelos prendendo com duas xuxinhas, passei hidratante e me perfumei, respirei fundo caminhando até a cozinha que cheirava a café. Ele estava sentado no centro da mesa, Paula estava acabando de fritar ovos, na frente dele havia café, um sanduíche, banana, laranja e os ovos mexidos, ao servir ela disse “Seus ovos, Papai”, foi de cortar o coração, ele bateu na bunda dela mandando ficar junto de mim, disse que se não estivesse bom iria me castigar. Secamente ordenou “Ajoelhem-se”, ao me ajoelhar percebi que pode debaixo da mesa ele estava nu e de pau duro, apesar disso o cheiro de comida ativou meu apetite, como não conseguia vê-lo comendo nem aguentaria ficar olhando pro pau dele o tempo todo baixei os olhos. “Mãos atrás da cabeça, inclina os peitos pra frente, sempre oferecendo-os pra mim.” “Isso, assim mesmo, veja como sua irmã faz Paula, podes não ter esses peitões dela, mas seus peitinhos são bem deliciosos e deve se orgulhar em mostrá-los para seu Paizinho.” Perguntou-nos, como quem puxa conversa durante a refeição, como havia sido nossa noite. Falei que dormir bem, uma resposta curta porque realmente não sabia o que dizer, a primeira vez que se dorme acorrentada é sempre estranha. Paula engoliu seco e disse que tinha sido a melhor noite da sua vida. Olhei intrigada, ela olhou pra mim e vi que seu rosto tinha algumas lágrimas. “Também foi uma noite inesquecível e nem que queiramos vamos esquecer: gravei tudo. Fiquei bem orgulhoso em saber que você se guardou para seu Pai, ao contrário de sua irmã.” Mirou em mim reprovando-me e só então entendi as entrelinhas: Paula era virgem! Como isso é possível? Ela é tão linda! Como não encontrou um garoto para viver uma verdadeira paixão? Eu lembro perfeitamente minha primeira vez e foi muito prazerosa, apesar da dor, que todas sentem na primeira vez, ele havia sido um perfeito cavaleiro e gostoso, mexia bem, chupava muito, foi minha noite de princesa. Sofri ao pensar que Paula não conheceria essas coisas, sua vida sexual se iniciava naquele sofrimento, quis xingá-lo, mas só baixei o rosto, um dia me pagaria, não agora. Ricardo foi bastante direto, disse que não seria fácil tanto pra gente quanto pra ele, mas que tinha fé em nós duas. A princípio nós não iriamos gostar, mas com o passar do tempo íamos ver que era o melhor. Claro que essas palavras eram só outro tipo de humilhação, me subia uma raiva cada palavra depois de saber que ele desvirginara minha irmã. Disse que só podíamos comer depois que ele acabasse e o Jorge iria repassar a receita da nossa “Ração”. Só depois dele ser saciado é que podíamos fazer o nosso e o dos cães. Após estarmos alimentadas deveríamos fazer as tarefas, revezando, o que uma fizesse num dia a outra faria no próximo e assim por diante, entre nossas obrigações estavam: varrer, passar pano, espanar, limpar, lavar a roupa, louças, dar banho nos cães, o Luke seria meu e o Thor da Paula, limpar a vasilha, trocar a água deles, lavar o pátio, colocar o lixo pra fora, arrumar os cômodos, sala, os quartos dele e do Jorge trocando os panos quando precisassem, lavar os banheiros de serviço e os privados, enfim, era muita coisa. O serviço das empregadas seria nosso. Claro que seriamos vigiadas e tuteladas na execução das tarefas, Jorge estava autorizado a usar da disciplina que achasse necessária, caso alguma de nós não estivesse trabalhando direito, ele faria o papel de “governanta”, exceto pelo fato de ser homem, com papel de supervisão enquanto nós pegaríamos no pesado. Claro que não precisaríamos fazer tudo aquilo todos os dias, só até a casa estar bem limpa já que não recebia uma limpeza adequada há tempos. Jorge apareceu na porta dos fundos da cozinha, Ricardo disse que era para o acompanharmos, ao passar por próximo Ricardo agarrou-nos pela bunda, nos beijou propositalmente, só pra deixar na nossa boca o gosto da sua saliva e da comida, disse que sempre que nos despedíssemos deveríamos beijar seus pés, me agachei, não acreditava que eu estava no chão, joelhos e mãos na lajota, dirigindo meus lábios para um pé, fomos advertidas que era melhor caprichar, eu dei tímidos beijos, Paula encostava a boca e sugava fazendo um sonoro “chuac”, a boca parecia grudar na pele pegajosa, Deus nos livre de suas micoses! Jorge nos levou até onde estava a cozinha de serviço, ela servia para os churrascos, além da churrasqueira estava equipada com pia, fogão 6 bocas, geladeira, freezer, uma mesa e outros instrumentos, havia uma panela grande já esquentando, a comida dos cães era enlatado fervido com sobras, ou arroz e macarrão, uma lata pra cada por refeição. A nossa comida me embrulhou o estômago: era uma lata da mesmíssima proteína dada aos cães, em outro saco ração em grão, tinha até formato de osso, dentro de um saco na geladeira, que só deveria ser tirado para colocar direto na mistura quente, uma gororoba meio vermelha e marrom, deveríamos cozinhar um pouco o conteúdo da lata (mais ou menos 1 quilo por lata), no total de 2 por fornada, misturar com a ração em grão, como cereal e depois colocar 6 porções da indescritível mistura do saco e mexer até ganhar a consistência pastosa. Paula deveria pensar a mesma coisa que eu: como iriamos nos alimentar daquilo, todo dia... Paula serviu a comida dos cães e eu continuei mexendo, só olhava para as nossas tigelas, 20 minutos depois Jorge disse que estava bom, mandou baixar a panela no chão, nós duas fizemos pois estava pesado, a gororoba deveria ser separada em vasilhas e colocar no frízer, calculava que cada fornada dava pra nos alimentar durante três dias, quatro se fossemos levadas, faltava só o ingrediente secreto, o toque de mestre: Jorge abriu o zíper da bermuda, pôs o pau pra fora e urinou dentro da panela, quando vi aquilo dei dois passos pra trás, fiz força pra vomitar (graças a Deus não saiu nada), disse que jamais comeria aquilo, Jorge pegou a Paula pelo cabelo, torceu o mamilo, ela estava se contorcendo de dor enquanto ele me perguntava o que eu havia dito, me recompus e disse que comeria tudo, largou-a me mandando mexer até ficar tudo bem misturado, mantinha entre os dedos os lindos e macios cabelos longos da Paula, observei quando a massa fundiu-se com a urina. Disse que estávamos prontas, de agora em diante seriamos as responsáveis por preparar aquilo, sendo necessário somente chamá-lo ou ao Ricardo quando fosse a hora mijar na refeição, se nenhum deles estivesse disposto nós mesmas teríamos de fazer xixi na comida e aí de nós se descobrisse que comemos nossa ração! Para Jorge a urina era a mesma coisa o charque no feijão: não podia faltar. Indicou-nos nossas tigelas, eu já havia visto no canto, uma separada da outra, só tínhamos autorização de servir o pote de ração: um pote amarelo com nosso nome gravado em tinha vermelha, o da água, azul com nome em amarelo, não podíamos tocar, se tivessem água beberíamos, senão passaríamos sede. Duas conchas, uma quando estivéssemos castigo, nem mais nem menos. Ele mesmo colocou jogando a concha suja na pia. Me abaixei tentando tirar do pensamento do que aquilo era feito. Jorge pegou uma vara, ordenou que comêssemos logo e nem pensássemos em usar as mãos, como se fosse adiantar alguma coisa para aquela pasta. Meu cabelo estava preso e amarrado porque meio que pensei nessa problemática no dia anterior, não queria estragar meu cabelo com aquela coisa, mais Paula não, ela estava de quatro e apanhou duas varetadas nas nádegas, sua pele tem a tez do Papai, mais morena, eu sou meio branquela, lá estava ela nua, comendo a comida horrível e urinada, apanhando para não sujar seu cabelo, jogava ao lado como podia metendo a cara na tigela, também fazia isso, as papilas gustativas, desavisadas e inocentes, ficaram curiosas e procuraram cada sabor daquela lista, o que era a mistura, o que era ração, o que o biscoito e o que era a urina. Não podia controlar, minha língua agia independente de mim que não queria sentir gosto algum, só queria esquecer que ele tinha mijado naquilo. Depois passei a ser o alvo da vara, bambu, zunia no ar e quando nos atinge verga para espalhar o golpe ou não se quebrar, bastante útil para bater em bichos, sua primeira função, um pesadelo para nós. Quando ouvia o corte no ar já preparada minha bunda, alvo principal da vareta, aquilo doía pacas, duas vezes a lambada foi na costa, sem estar preparada, me atrevi a perguntar porque ele estava nos batendo, respondeu-nos que éramos lentas, que devíamos comer mais depressa. Paula terminou primeiro, Jorge mandou-a lamber tudo, lambi o meu também, ficamos de pé, nossa boca, nariz e bochechas estavam sujas, xingou-nos de porcas e disse para limparmos uma a outra. Nos olhamos, vimos a vara e sabíamos que não tínhamos salvação, nos aproximamos, Paula de olhos chorosos, eu angustiada com o que íamos fazer, nos beijamos, lambemos uma da outra os restos, apanhando para sermos sexys. Nunca havia beijado uma mulher, agora beijava a minha irmã: muito além ele nos obrigou a beijar, agora estávamos aninhadas, meus peitos pressionando os dela, mãos na cintura, trocando saliva, Paula tinha nojo, mas eu fui forte por nós duas, segurei ela e sussurrei palavras em sua boca “seja forte”, a varetada dessa vez foi na Paula, “Pensa que eu não vi o que fez”, o que ela fez, espumava em dizer na cara do Jorge, como espera que uma mulher, que claramente não é lésbica, fique à vontade beijando a própria irmã? Confesso que eu já tive uma experiência e me considero bissexual, para mim foi mais fácil, só precisava superar o paradigma incestuoso, mas em se tratando de protegê-la, isso afirmei a mim mesma, não havia nada que eu não fizesse. Quando estava lavando e separando nas vasilhas para deixar esfriando a gororoba xinguei-o, sem ele ver, velho escroto! Se não fosse obrigada a obedecê-lo era capaz de afogá-lo na piscina ou quebrar a panela na cabeça dele, mas não, além de estar pelada na sua frente, coisa que nunca nessa vida imaginei estar algum dia, eu obedecia tudo que ele dizia, apanhava dele como nunca apanhei da minha mãe ou do meu pai, o pesadelo só piorava. Quando acabamos disse para cuidar do trabalho que tínhamos e soltar os cachorros, soltamo-los e eles avançaram em cima nos lambendo, por um momento Paula e eu sorrimos, depois eles foram lamber nossas tigelas de comida, beberam da nossa água, apesar da vasilha deles estar cheia, os cães não tinham culpa, mas eu queria esganá-los, sabia que teria de tomar aquela agua babujada de cão cedo ou tarde. A sexta estava ótima para a piscina e uma boa água de coco, cada vez que eu olhava o solzão me arrependia amargamente de ter entrado no carro e vindo pra cá, o dia todo foi de limpeza, nunca trabalhei tanto, Jorge de vez em quando aparecia, de chicote na mão, para conferir. Paula estava lavando os lençóis da cama onde havia perdido a virgindade, cabisbaixa, precisei da ajuda dela para pôr o lixo para fora, arrastamos o portão pesado, daquele de correr, os sacos ficavam dentro de contêineres, como a casa ficava a meia hora de estrada da cidade mais próxima, numa zona de loteamento, um carroceiro vinha 1 vez por semana levar o lixo. Não sabia quando ele vinha, mas tinha certeza que não era nessa sexta, não julguei que eles seriam burros o suficiente para arriscar que qualquer um nos visse daquela forma, nem deixar que pisássemos fora daquela casa com o risco de encontrar alguém, se houvesse alguma forma de sair dali eu aproveitaria, nem que fosse dando pro carroceiro, mas tudo ao nosso redor era o terreno que ocupava a casa, uma grande extensão diga-se de passagem, os postes de iluminação, a estrada de terra empoeirada, os diversos lotes com algumas casas em alvenaria sem teto, arvores e mato. Lembro que quando começamos a frequentar o local ele nos disse que tudo aquilo era uma antiga fazenda que foi loteada e ele comprou 5 lotes a um preço muito bom, foi como construiu aquela imensa casa, outros lotes habitados só mais longe, encontrávamos gente quando íamos até o riacho, só que pra caminhar até lá são quase 1 hora a pé, nunca iriamos chegar até lá sem que o Jorge ou Ricardo percebessem nossa ausência, estávamos literalmente nas mãos deles. A única oportunidade de escapar e não servia pra nada, estafada tive de recorrer a vasilha de água, fiquei com medo de trocá-la ou beber da torneira, cheguei até a encher um copo, porém derramei em seguida, me sentia uma ladra de água, tudo que era meu só era o que tinha meu nome: minha coleira, minhas vasilhas, o resto era tudo deles: meu corpo, a água, tudo que estávamos fazendo era pro conforto deles, não pro nosso. Às onze Jorge mandou parar, trabalhávamos desde as 8h30min, para preparar o almoço. Na despensa pegamos tudo que precisávamos, a comida deles era separada da nossa, havia um frango descongelando, eu preparei, cortei, temperei, Paula fez arroz, feijão, cortei salada, fiz suco, farofa, arrumamos tudo na mesa, acabamos eram quase 14h, estávamos varadas de fome, no máximo o que obtivemos foi uma prova, só pra não salgar a comida, nem queria imaginar se o Ricardo não gostasse da comida, mamãe sempre dizia que homem se pega pela boca, ela era uma ótima cozinheira e nos ensinou, ambas aprendemos, embora a Paula só cozinhe quando quer, o que neste caso já não depende mais dela. Engraçado pensar nisso agora, mas nas primeiras ocasiões da quarentena evitávamos conversar entre nós, primeiro porque não tínhamos autorização, trabalhávamos juntas, porém só falávamos o essencial, segundo porque nenhuma de nós tinha a coragem de encarar aqueles fatos cruéis, falar deles fazia-os mais real, mais bruto, mais doloroso... Quando Ricardo desceu junto com o Jorge ficou furioso: só havíamos posto pra ele, gritou dizendo que aquilo inaceitável, sem querer ou raciocinar disse que a culpa era minha, erro crasso. Quis livrar a Paula e acabei piorando, ela me olhou aterrorizada, esqueci o que nela estava gravado: meu erro seria reverberado nela. Praguejei minha burrice, sem ser mandada, pra agradá-los, me pus ao chão beijando os pés de Ricardo pedindo perdão, ele me deu o chute e disse que o ofendido era Jorge, engatinhei até ele e beijei seus dedos, Ricardo disse que Jorge estava sendo muito útil e que comeria com ele desse momento em diante, que pensássemos nele sempre que preparássemos as refeições. Enquanto eu me humilhava voluntariamente, Paula pôs os pratos e talheres adequados, um em cada ponta oposta da mesa, eles sentaram, nós ficamos olhando com cara de besta até ouvirmos “Pra debaixo da mesa e nos chupem enquanto comemos.” Jorge sorriu de ponta a ponta, nunca um empregado tivera tamanha mordomia, comer com o patrão sendo chupado por uma moçoila de 21 anos? Acabei sobrando pra ele porque Paula, sem pensar duas vezes, se agachou pro Ricardo, eu me abaixei, abri aquele zíper, peguei o pau dele que saltou ereto, não era grande nem pequeno, um pênis médio, menor que o de Ricardo, porém mais grosso, apesar de tudo que acontecera era o primeiro contato sexual de fato, e partia de mim, eu peguei o pau, coloquei na boca de uma só vez porque tinha certeza que não conseguiria se tivesse de cheirar antes, assim foi, ele não ligava muito em como eu estava chupando, nem com minha inexperiência, chupava como um sorvete, acho que Jorge estava maravilhado com minha boca, talvez se eu mordesse seu pau era capaz dele gozar e achar bom, notei a diferença quando trocamos, fui tentar ficar só lambendo e vez ou outra meter o pau do Ricardo na boca e ele me repreendeu, disse que putas não usavam as mãos quando chupavam e que haveria bastante tempo de eu saciar minha vontade de lambê-lo, o que queria neste momento era seu pau todo dentro da minha boca e sem me dar tempo pressionou minha nuca de encontro ao seu imenso pau, em perspectiva fiquei apavorada, cada centímetro que engolia convulsionava-se minha garganta que não admitia tal invasão, não houve como realizar o que ele esperava de mim, tossi bastante, tremi e ele me liberou, chamou de volta Paula que me olhou em reprovação ao passar do meu lado e abocanhou o Pau de Ricardo, voltei ao Jorge chorando, ele percebia minhas lágrimas, porém não dava a mínima, arredou a cadeira me levando junto, pressionou minha cabeça para não tirar a boca, sobrevinham-lhe espasmos e, sabendo o que aconteceria, por autodefesa tentei me livrar sem sucesso, seu Pau começou a expelir esperma em jatos na minha garganta, nas mucosas da boca, parecia pincelar sêmen em todo lado, como um bicho marcando território, era a primeira vez que eu provava o gosto salgado de esperma, na vezes que chupei um garoto, e juro que o fiz só para saber qual a graça de chupar um pau, não deixei que ele gozasse na minha boca, terminava com uma boa punheta, que sempre agradava. Dessa vez não pude reagir senão aguardar, a boca se encheu e o esperma vazou pelos cantos, caindo no chão, fui advertida que em hipótese alguma podia desperdiçar o esperma, o Leite Sagrado, logo, ele com seus dedos, juntava o que escorria pelos cantos da minha boca, os pingos que caíram próximos aos meus seios e me dava para chupar, choramingando sorvia, logo após me puxando pelos cabelos me fez lamber cada gota do chão, enquanto lambia sobrevinha ranço e amargor. Ficamos de pé, ordenaram-nos limpar tudo e continuar o serviço, por minha culpa nenhuma de nós iria comer, que já tínhamos tido o suficiente com esperma e que se quiséssemos jantar era melhor mudarmos de atitude e ser mais boazinhas. Não que quisesse comer a gororoba tão cedo, mas trabalhando do jeito que estávamos até a noite estaríamos famintas, Paula perguntou se poderia escovar os dentes e essa era uma dúvida compartilhada, Ricardo anuiu, mas só depois de limpar toda a cozinha. Enquanto lavava a louça e eu enxugava e guardava, Paula reclamou comigo, “Poxa Renata, me ajuda, você não imagina o que o Ricardo tá fazendo comigo, não deixa ele irritado.” Corei sem saber o que responder, pedi desculpas, subimos para a escovação e continuamos a limpeza geral. Durante todo aquele dia Jorge e Ricardo estavam ocupado nos dois quartos de hóspedes, quando deu sete horas, desceram limpando as mãos, eu arrumava a sala, pondo ordem numa pilha de discos antigos, ao vê-los parei ficando de frente pra ele, me perguntou onde estava Paula e respondi que ela lavava o pátio, ordenou-me que deixasse o que fazia para amanhã, Jorge colocou uma guia na minha coleira e foi me levando, eu o seguia sem questionar, fomos até o banheiro do quarto dele, nunca havia entrado ali, havia um guarda roupa, uma cama de casal, escrivaninha, uma janela e um banheiro, tudo bem apertado, entramos e ele foi tirando a roupa, ele estava suado e fedia, jogou no canto dizendo para eu lavar amanhã, me puxou pra dentro do box ligando o chuveiro, nos banhamos, ensaboei seu corpo velho, notei sua cicatriz da cirurgia do apêndice, tinha cicatrizes também nas costas, quando passei a mão sobre ela revelou-me que quando mais jovem levou uma facada num bar, sentou-se num banquinho que normalmente usava ao esfregar seus dedos, eu me abaixei esfregando com a escovinha seus dedos, as unhas amareladas, vez ou outra ele puxava a guia da coleira e me beijava me bolinando, jamais havia tomado banho com outra pessoa, para mim banho é intimidade, o que estava claro que eu não teria nunca mais, lavei os cabelos grisalhos dele com xampu, de vez em quando chupava um pouco seu pau, quando se enxaguava. Chegou a minha vez, ele me fez ficar parada, em pé, debaixo do chuveiro, me banhou todinha, parecido com a última vez, admirando meus peitos sugava-os, depois ensaboava com presteza e esmero, seu pau roçava minha coxa, via a hora em que me penetraria, a cada momento pareceria que ele me colocaria de quatro e me comeria ou comeria em pé mesmo, mas ele não fez nada disso. Me bolinou ao lavar minhas partes intimas, passou de novo o prestobarba na minha xana, apesar de só haver penugem, fui advertida que não deveria deixar crescer pelos novamente, ele meteu um, dois, três dedos na minha boceta, ficou brincando, cerrei os lábios e abri as pernas me apoiando na parede, tudo para agradá-lo, saciá-lo de mim e daquele banho que já demorava uma eternidade, até ensaiou enfiar um dedo no meu cu, tão logo o fez retirou, disse que não era a hora ainda, mas que quando chegasse o momento eu jamais esqueceria, isso me fez tremer, é claro, como não pensei que isso aconteceria? Era uma bomba relógio que cedo ou tarde iria estourar, ou melhor dizendo, iriam me estourar, algum deles iria tirar o cabaço do meu cuzinho, os dois iriam me comer. Enxugamo-nos, ele pôs a bermuda, eu fiquei no espelho penteando meus cabelos, cuidar deles era a única coisa que restava, Jorge me jogou um frasco, disse que aquele perfume sua filha costumava usar, fitei-o surpresa, então o cretino tinha uma filha? Como tinha coragem de fazer o que fazia comigo? Me passei aquela fragrância, gostosa até, se ignorasse a coleira e a guia, meu rosto estava apresentável; ele se arrumou, notei na cama a vara de bambu e o chicote, me indicou suas sandálias, as peguei crente que só era para calçá-lo, mas não, me fez lamber uma a uma as sandálias, que horrível era fazer aquelas coisas, repugnante, ainda por cima exigiu que desse dois beijinhos carinhosos nos pés dele depois de calçado e ordenou a ir de quatro, quando saímos do quarto dele, Jorge todo garboso me levando pela coleira, nua, de quatro, que nem uma cadela, tive a certeza que aquele quadro só pioraria. Thor e Luke até ameaçaram se aproximar, só que Jorge os afugentou, Ricardo veio trazendo Paula, também de quatro, na bunda dela pude notar umas duas marcas, fomos para próximo da piscina. Ricardo avisou que nosso comportamento valeria a janta, senão ficaríamos só com o esperma ingerido. Não sei se fiquei triste ou animada com a perspectiva, dentro de uma caixa que ele entreabriu pra não mostrar o que tinha lá retirou nossos celulares. Ligou, nos fez desbloquear e retirar o bloqueio total de tudo, num bloco de notas do celular, nos fez anotar todas as nossas senhas: Facebook, Whatsapp, Instagram, Snapchat, TikTok, senha bancária, dos cartões de crédito que tínhamos, senha pro notebook, tudo que estava lá, ele tinha acesso a toda nossa vida, repetiu diversas vezes que não queria ter o desprazer de tentar fazer qualquer coisa em nossas redes e ter acesso negado. Quando devolvi meu celular pra ele senti que uma parte significativa, senão toda que restava, estava prestes a ser devorada, ele poderia ler todas as minhas mensagens, ver fotos, ficar a par das minhas paqueras, tudo, tudo mesmo. O que faria com isso? Não tinha a menor ideia. Iriamos treinar posições, Jorge armou duas câmeras com tripé e a luz de um refletor, ficamos de pé, com a vara, um pouco mais larga que a do Jorge e de outro material que não pude distinguir, ele afastou nossas pernas, pomos nossas mãos na nuca, arqueamos o o torso pra frente até que ele ficasse contente, olhos pro chão, essa era a posição de apresentação, quando ele quisesse nos tocar era nossa obrigação facilitar, arquear o corpo pra frente, ficar na ponta dos pés, tudo para mostrar nossa submissão a vontade dele, Ricardo. Testou-nos, ia da Paula pra mim, acariciando nossos seios, enfiando o dedo na nossa boceta, foi pra trás de nós, não percebemos, só sentimos o golpe nas nádegas, “O que vocês são?” “Escravas” “A quem pertencem?” “Ao Sr. Papai Ricardo” As perguntas aconteciam neste sentido, cada resposta, pouco a pouco, desvanecia minha alma, as próximas posições eram de castigo, a principal era de quatro, rosto pro chão, bunda empinada, oferecida pro que quer que fosse; depois posição caranguejo, corpo pra frente, apoiadas nas mãos e pés, torso sempre acima do chão, pernas abertas e seios pra cima; outra de cócoras, coxas afastadas, bunda quase ao chão, mãos na nuca, obedecíamos a tudo, além da filmagem Ricardo tirou bastante foto de nossos celulares, sabia que ficaria boas pois nossos celulares são de ponta, ele mesmo nos deu meses atrás. Ele se levantou entrando na casa, nós ficamos de quatro, sendo admiradas por Jorge que tirou fotos exclusivas de nossas bundas, cada clique era um pedaço de dignidade indo embora, Ricardo voltou com um pote onde haviam duas seringas e bisnagas, olhei de curiosa, a Paula não se atrevia a tirar o rosto do chão, parecia contar formigas, encheu toda a dose. Meu Deus! Ele ia injetar-nos! “Aqui vai o passe livre, toda boa escrava não pode correr o risco de ficar grávida sem a anuência do seu Mestre, logo é aconselhável o controle por parte do dono para melhor uso de suas escravas” Injetou de uma só vez, Paula urrou de dor, me preparei pra minha vez, levei um tapa porque vi o que ele ia fazer, acariciou minha bunda e tascou a injeção, passou o álcool pressionando um pouco, perguntei o que havia injetado no meu corpo, ele disse que era Contracep, um anticoncepcional intramuscular que iria evitar que engravidássemos nos próximos 3 meses. Não tomava injeção, preferia pílula, Paula certamente era o primeiro contraceptivo dela, nos primeiros dias podia não dar certo, eu torcia para que desse certo, Ricardo já havia gozado dentro de mim e a última coisa que queria era um filho desse cretino. Evitou bater no local da injeção, ao invés disso deu uma chicotada em nossos lombos, disse que não gostava de escravas ingratas, entendemos e agradecemos, “Obrigada Papai por cuidar da gente”, estendeu uma grande espreguiçadeira na beira da piscina, fomos para lá, da caixa nos deu maquiagem, passados pó, ajeitamos a sobrancelha, demos uma penteada geral, batom na boca, viramos de frente pra ele, ordenou-nos que nos masturbássemos, ali, viradas para as câmeras, que fossemos bem convincentes, nenhuma cara de choro, sem lágrimas, só gemidos e prazer, que deveríamos implorar para sermos comidas. Respirei fundo, abri minhas pernas, como estávamos bem próximas o meu joelho ficava tocando as coxas da Paula, para me estimular não pude deixar de pensar no Haroldo, me tocava, abria meus lábios vaginas, pressionava meu clitóris, enfiava os dedos dentro da vagina, esfregava, apertava meus seios, quando o nome de Haroldo instava por escapar de meus gemidos eu substituía rapidamente por Ricardo, por Jorge, dizia que estava doida pra ser comida, que estava em chamas, fui assim me estimulando, Paula, apesar de tímida, fazia seu desempenho, torcia para agradar porque não queria apanhar mais, nunca é uma sensação boa e jamais me acostumarei a isso, a masturbação, ato secreto de auto estímulo, deveria ser entre quatro paredes e de uma mulher para ela mesma, estar fazendo isso, para o show e deleite particular do Ricardo e do Jorge, só confirmava o controle que eles já tinham sobre nós, quando eu pensava em me levantar, acabar com o show e correr, correr até estar salva, me lembrava da sessão de choque, da vara, do chicote e de onde estávamos, a desesperança se apossava de mim e eu dissipava isso com prazer, paramos num sinal e indicaram-nos que deveríamos saciar uma a outra. Paula limpou os lábios, quis facilitar o máximo pra ela e por isso tomei a iniciativa, fui pra cima dela deitando-a na espreguiçadeira, beijei sua boca que tremia, cochichei só pra ela ouvir que estávamos quase lá, pra ela deixar que eu a conduziria, beijei seu pescoço, dei leves mordidas na sua orelha, soprando-a, um truque que sempre dá certo, ela já ficou mais leve, desci acariciando seu peito seu peito, chupei seu umbigo, encostei meu seio pra ela, como se fosse dar de mamar, disse pra ela chupar, Paula fez, primeiramente com nojinho, depois passou pro outro sem eu precisar indicar, fazia caras e bocas de prazer, algumas falsas outras verdadeiras, a junção das duas conferia ao nosso ato uma naturalidade quase indistinguível da abominação do ato, éramos irmãs e estávamos transando para dois coroas e com tudo sendo gravado, viramos para um 69, cai de boca na boceta da minha irmãzinha, no fundo queria compensar a péssima primeira vez que ela havia tido, então chupei com esmero o clitóris dela, sugava arrancando verdadeiros gritos da Paula, que tentava fazer comigo também imitando o que eu fazia com ela, fiz um bom trabalho com os dedos e ela gozou duas vezes em menos de 5 minutos, eu gozei quando apertei a cabeça dela com minhas coxas, Paula entendeu o que devia fazer e logo estávamos gozando em sincronia, duas mulheres, irmãs, lindíssimas, à beira da piscina, sob a lua e as estrelas, por um momento sem pudores, se entregando àquele prazer, quando a liberei nós caímos arfando, ouvimos aplausos do Jorge e do Ricardo, admiravam-se dizendo que não tinha sido um erro, éramos putas natas, nascemos para sermos o que seríamos: escravas sexuais. Ele puxou Paula pela coleira, disse que estava bom por hoje, Jorge passou a recolher as coisas, eu fiquei onde estava até Ricardo me chamar, mantinha Paula bem perto do seu pau, me deu o celular, disse que era pra responder algumas mensagens, mas que não fizesse nenhuma gracinha, que ele inspecionaria depois minhas conversas e se detectasse qualquer coisa esganaria cada uma de nós. Soube pelos olhos dele que realmente ele nos mataria se qualquer coisa saísse fora dos planos que traçara, agora obedecê-lo, nos tornar as plenas escravas que ele queria, era uma questão de vida ou morte. Por enquanto, sua intenção era manter a normalidade, que deveríamos responder como de costume, para Paula que sentou no colo dele para mexer no seu celular e receber instruções, eu vi meus grupos, algumas amigas perguntando como eu estava, meu Pai perguntando se estava tudo bem, respondi que sim pra tudo, disse que o sinal era péssimo e que havia me ocupado muito porque a casa estava muito suja e só tinha nós para limpar (não achei porquê mentir dessa parte), atualizei minha foto de perfil com o filtro #fiqueemcasa, achei por bem devolver sem muitas delongas. Haroldo tinha me mandado algumas mensagens que ignorei, não era prudente paquerar numa hora dessas, certeza que o Ricardo vai ver toda nossa conversa dos meses anteriores e me repreender. Toda esperança que eu tinha com Haroldo foram por água abaixo, não havia necessidade de prolongar criando expectativas nele e em mim que um dia teríamos algum lance, eu estava na mão do Ricardo e quanto mais rápido aceitasse, melhor. Paula choramingava no colo dele, adivinhei de antemão e pude ouvir um pouco do que falavam, ele estava obrigando-a a terminar seu namoro, ouvi as palavras “desajeitado” “feioso” e “muita areia pra teu caminhãozinho”, o que quer que ela estivesse dizendo era certeza que ele nunca mais iria querer falar com ela. Paula só havia mostrado algumas fotos, o namoro era relativamente novo e ainda não havia nos apresentado, agora entraria pro rol das coisas que perdíamos: namorados, paqueras, dignidade... Jorge guardou tudo e nos levou para comer, esfomeada como estava a gororoba até cheirava melhor, o gosto dissipou qualquer agrado, urina, ração de cães, mistura, pra melhorar eu comia um pouco e bebia água, a mesma água babujada de cachorro, Jorge só colocou mais, era a única forma de engolir aquilo. Acabamos, guardamos tudo, limpamos nossas tigelas, deixando-as vazia para o outro dia, Jorge apagou as luzes e fomos levadas de novo para casa, de quatro, os cães latiam ao nosso redor, talvez entendessem ou não o que acontecia, estávamos mais próximas deles do que de ser gente propriamente dito, era como se soubessem que agora éramos suas irmãs também, todos propriedade do Ricardo. Nisso já devia passar das 23 h, só esquentamos a comida deles que jantaram, na medida em que comiam já ajeitávamos as coisas sujas, terminaram e o Ricardo me jogou pro Jorge me por pra dormir, subimos as escadas, me despedi da Paula com um beijo na boca e continuei até meu quarto. Me levantei indo pro banheiro, joguei uma água rápido, escovei os dentes e me peguei infantilmente procurando meu pijamas, me senti burra, sai do banheiro de quatro, Jorge estava deitado nu na minha cama, bateu duas vezes me indicando pra subir, eu me dirigi até ele, beijei-o de língua, por um breve momento, quando ele apertou meus peitos e eu fiquei por cima, encoxando-o, pensei que transaria assim, mas ele me virou enquanto o beijava, tinha medo de parar e me deixava conduzir, ele prendeu meus pulsos nos grilhões, me olhou lambendo minhas bochechas, colocou cada uma das minhas pernas entre os braços e me vergou abrindo-me, me penetrou dessa forma, eu gemia espremendo aquele pau grosso com minha vagina, implorei que fosse devagar, que me deixasse acostumar com seu Pau, respondeu-me que ele não estava ali para me servir, que era justamente o contrário e foi indo e voltando, sem qualquer piedade com o que eu sentia, era a minha primeira vez com Jorge, um senhor, um homem com a idade pra ser meu avô, me comendo sem pudor, quando o chupei mais cedo pensei na possibilidade e não errei, seu pau grosso era desconfortável, doía muito no começo, mas o cumprimento me estimulava, logo estava gemendo de prazer, só que ao perceber isso ele mordeu minha teta esquerda puxando com os dentes, gritei bem alto, pedi pra ele parar, toda mágica acabou com uma mordida e clamei a Deus que tudo acabasse logo, ele tirou da minha boceta, pôs o pau na minha boca e não demorou a gozar, eu rapidamente engoli o que podia, ele tirou o pau pingando, caiu algumas gotas no meu rosto, limpei o que podia alcançar com os lábios, prendeu os grilhões no meu tornozelo, desferiu um tapa na minha boceta dolorida e piscando da penetração, prendeu meu pescoço, fechou as janelas, ligou o ventilador no máximo dizendo que passaria frio pra aprender a ser mais quente com ele, o que isso queria dizer até hoje não sei, só sei que meus pelos logo se eriçaram, minhas mamas também, enquanto admirava o processo ele acendeu um incenso para espantar mosquitos e saiu. Fiquei ali, tremia, acredito que a temperatura estaria bem agradável se eu não estivesse sem roupas e cobertas, meu rosto todo pegajoso exalava o cheiro do sêmen seco do Jorge, eu que havia saído do banheiro com o frescor do hidratante agora fedia e teria de dormir assim, cansada, soluçava só de pensar no dia seguinte, sem forças para mais nada me entreguei ao sono me sentindo usada, desamparada e triste, muito triste...
(Continua)
Se estiverem gostando falem que eu continuo. Criticas, sugestões podem ser enviadas para o email: renatatexeira@yahoo.com