O macho alfa, um ativo nato e fodedor sem preconceito (parte 1)

Um conto erótico de Anderson Castro
Categoria: Homossexual
Contém 907 palavras
Data: 18/05/2020 22:37:26
Última revisão: 19/05/2020 20:20:54

Meu nome é Anderson Castro, 31 anos, sou de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Sou hétero viciado em sexo. Assim como tem viciado em jogo, bebidas e drogas, sou viciado em buceta e cu. Com a vantagem de que foder é um vício integralmente saudável. Aos 16 anos, já me descobri alfa quando comecei a foder com os viadinhos que atravessaram o meu trajeto do trabalho para escola, da escola pra casa. Nos banheiros do colégio, do clube, das rodoviárias e dos shoppings. Aquela época já farejava instintivamente um mamador a quilômetros (força de expressão) e quase sempre se houvesse oportunidade acaba socando um cuzinho assanhado. Assim meu caralho também viciado em buceta, acabou se viciando em cu de viado. E me tornando um alfa de verdade. E só graças ao viado que inaugurou meu caralho é que comecei a comer cu de mulher também. De primeira, logo vi, e hão de concordar comigo depois de tudo, que foder viado é negócio. GP ou não, o macho tem que cobrar por disponibilizar seu caralho para a felicidade dos cuzudos. Pra quem é viciado em caralho, rebolar na trolha não tem preço.

No condomínio, na escola e no clube sempre cheguei bem nas minas, gatinhas sempre dando atenção, até porque nessa época, há mais de 15 anos, 'apesar' de negro, eu tinha (e tenho) estampa e atitude para chegar junto e daí para o amasso, o sarro e uma foda aqui outra ali pelos cantões sempre rolou. O lance do funk deixa as minas assanhadinhas e todas querendo rebolar na boquinha do 'falo' dos machos.

O gigante adormecido para o mesmo sexo despertou assim do nada. Na piscina do Cepe, conhecido clube de Caxias, meu olho bateu num cara gordinho, baixinho, bundudo, com talvez uns 40 anos, que nunca tinha visto na área. Percebi que alguma coisa não batia além de eu não conhecê-lo. Deixei pra lá... Uma hora ou mais depois, fui ao banheiro para tirar água do joelho e encontrei a figurinha lavando as mãos. Ele evitou me olhar diretamente, embora alguma coisa me dizia que era o que ele queria. Então, dei um oi ... Ele respondeu, 'oi, tudo bem..." Estiquei o papo, o "senhor é novo aqui?!... Ele manteve a postura normal de homem e reclamou "Senhor?!... Não sou tão velho assim..." e acrescentou "ainda dou conta de muito garotão do seu tamanho". Não vi duplo sentido no que disse. Até porque apesar dos meus 16 anos, me garantia fisicamente ( o sexual ainda não estava em questão, pelo menos pra mim), tinha um corpo bem formado, 1,70 de altura, 62kg, aparentemente franzino, eu era na real um falso magro, e meu corpo bem definido se revelava principalmente vestindo sunga. Depois vi que a resposta foi uma declaração de sua sexualidade Os olhos do baixinho desceram até minha sunga e brilharam com o volume que havia se projetado instintivamente sem que eu sentisse...

Meu instinto alfa que pela primeira vez se manifestava me deu a certeza de que iria conhecer um universo diferente e falei "peraí, vou ao mictório"... antes de entrar no box , olhei para ele sem fazer qualquer gesto ou sinal, mas parece que meu olhar foi uma ordem e ele veio na minha direção. Entrei logo no box, ele atrás de mim, fechou a porta...Eu estava baixando a sunga e nem precisou nada mais senão dar espaço pro viado sentar no vaso sanitário e abocanhar meus 22 cm de cacete que já endurecido da tesão de mijo, ficou mais duro na sua boca... Ele mamou com volúpia e sede, afinco e dedicação, e não pude segurar o jato de urina que não o intimidou... O puto recebeu o primeiro jato, que molhou seu rosto da minha urina. Imediatamente ficou em pé, levantou a tampa do vaso para eu acabar de mijar... Lá fora se ouvia um entra e sai espaçado, que não me preocupou... acabei de mijar e caralho continuava duro... O putinho baixou a tampa do vaso, sentou-se novamente e retomou a mamada com a mesma vontade e cadência, sugando, mamando e engolindo, repetidas vezes, e minutos depois comecei a jorrar o melhor do que eu posso oferecer do meu caralho, seu mel... O puto não deixou cair nem uma gota. Engolia com satisfação e com uma expressão de felicidade no rosto mijado e a boca esporrada... quando acabamos ele falou "agora sou tua puta... Vc me batizou... vc é meu homem, meu dono". É com porra que o macho marca seu viado. Nada disso me surpreendeu, embora fosse a primeira vez que ocorria parecia que sabia que isso seria inevitavelmente para um moleque que gosta de foder... O puto ter bebido meu leite considerei um elogio... Até porque nunca uma mina tinha bebido meu leite e na maioria das vezes ainda gozava nas coxas delas... Também foi graças a esse viado , que as mulheres começaram a beber do meu mel....

Saí do box, não havia ninguém no banheiro, ele me seguiu, ficamos lado a lado na pia e o viado lavou o rosto; depois nos dirigimos aos armários para pegar as roupas. Entre um movimento e outro de tirar sungas, tênis, trocar de roupas percebi ele jogar algo no meu armário. Falou ... espero Vc logo mais na quadra na Grande Rio, deu um tchau e saiu. No armário haviam dois 'galos' (notas de cinquenta reais)... Um bom incentivo para eu ir à Grande Rio conversei com meu caralho...

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Fustado você um michê que quer da uma de gostosão, hetero você não é primeiramente pode ser bissexual, broxante seu conto.

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