Me chamo Jorge, tenho 26 anos, 1,88, 90 kg, sou branco, cabelo moreno e tenho uma barba cerrada. Se quiser entrar em contato o meu email é jorgegarole16@gmail.com, meu zap é +_3_3_7_6_3_9_2_1_6_7_4 e meu skype é garole16@hotmail.com. Vou contar aqui uma história que aconteceu comigo e com um casal, que vou chamar de Gustavo e Maria. Gustavo tinha 1,80, também era branco, uns 75 kg, o cabelo ficava na altura dos ombros, parecia mais jovem que os seus 23 anos, Maria 1,70, branca, mas morena de praia, cabelos loiros, seios médios e um rabo médio também, e parecia mais velha que os seus 21 anos.
Conheci o casal em uma sala de bate-papo, conversamos bastante, fantasiamos, fizemos video-chamadas, tudo isso ao longo de alguns meses. Eles nunca tinham feito um menage,namoraram desde cedo e essa era a primeira vez que faziam algo fora da caixa, nos divertimos horrores por bastante tempo e acabei descobrindo que eles tinham um grande tesão em dominação. Em um final de semana combinamos de eu ir visitar eles e é sobre essa visita que eu quero compartilhar com vocês.
Aluguei uma casa no Airbnb completa, com sala, cozinha e quarto, avisei aos dois que estava na cidade. Mandei mensagem para o casal passando o meu endereço e informei que estava esperando a Maria naquela noite, que ela deveria vir me visitar sozinha e deveria vir preparada para passar o final de semana inteiro. Em privado eu mandei uma mensagem para o Gustavo vir mais cedo para nos conhecermos, ele disse que inventou para ela que ia aproveitar para passar o final de semana com a família dele. Ele chegou inicio da tarde, conversamos, rimos, tomamos cerveja. Nessa hora eu já conversava com a Maria no privado, ela perguntava que horas devia chegar, como deveria vir vestida, que roupas deveria trazer, mandava fotos dos looks, eu aproveitava, lia e mostrava a conversa para o Gustavo, eu conseguia ver a excitação dele, ele ajeitava o pau na calça, dava ideias do que eu deveria responder para ela. Perguntei se ele já estava de pau duro e entre uma cerveja e outra me confidenciou que sim, então perguntei se ele queria ficar para ver e acompanhar o que ia acontecer mais a noite. Foi fácil ver a excitação no rosto e no meio da caça dele, então durante a tarde expliquei o que mais ou menos ia fazer e o que eu esperava dele.
21:00 horas, eu sozinho na sala, banho tomado, calça jeans, camisa social, porta do banheiro fechada, porta do quarto fechada, porta da rua fechada. A campainha toca. Abro a porta, a Maria esta vestida com um vestido preto colado, maquiada, perfumada e com uma mochila em um dos ombros. Ela entra, tranco a porta atras dela.
- Você esta pronta? - falei calmamente, olhando ela nos olhos
- Estou
- Então você agora é minha
- Sou
Tiro a mochila do ombro dela.
- Você não vai precisar de muita coisa daqui não.
Abro a mochila, vasculho ela, tiro uma calça jeans de dentro e jogo a mochila no chão, próximo a parede, vou para trás da Maria. Ela esta olhando para frente ainda quando a venda que eu fiz com o jeans cobre os olhos dela, eu amarro forte, o jeans queima na pele dela quando eu forço a amarra.
- Sem olhar e nem espiar
- Sim, como você preferir
Volto para frente dela, passo a mão no rosto dela, ela sente as minhas mãos nas coxas dela enquanto eu levanto o vestido até ele ficar acima da cintura, mando ela segurar o vestido para ele não abaixar. Enquanto ela segura o vestido com as duas mãos, uma em cada lado da cintura, meu mão passa por cima da calcinha de leve, acariciando para atiçar. Então coloco a mão dentro da calcinha, abro os dedos para afastar a calcinha da pele dela, a calcinha descola com um pouco de dificuldade pois já estava toda melada. Aproximo o meu rosto do dela, ela sente a minha respiração, a minha mão esta na frente da buceta dela, minha mão roça nela, ela começa a respirar mais pesada.
Me afasto, tiro a mão de dentro da calcinha e aproveito para tirar a calcinha dela, enquanto ela ainda segura o vestido. Fico um tempo sem falar e sem agir, ela escuta o barulho das minhas roupas caírem no chão, e então sente eu indo para as costas dela.
- Pode soltar o vestido
Ela solta, eu abaixo uma alça do vestido, ela sente a minha respiração no cagote, então abaixo a outra, o vestido cai no chão. Ela sente eu me aproximar, sente o meu caralho tocar a coxa dela, ela vai um pouco para frente. Seguro forte ela pelo quadril e faço ela voltar a posição original.
-Nada de fugir
Nisso eu abro o sutiã dela e deixo ele cair. Me afasto de novo, vou para frente dela, um instante de silêncio, ela nua de olhos vendados na frente da minha porta. Pego ela pela mão e levo até o meio da sala, ela vai devagar com medo de tropeçar em algo. Deixo ela parada, barulho de passos, porta abrindo, entro no meu quarto e pego um par de cordas. Barulho de passos, minha ela volta a me sentir perto. Vou para trás dela.
- Mãos para trás
Ela coloca as duas mãos nas costas, e com uma das cordas eu amarro um pulso no outro. Me abaixo e com a outra eu amarro um tornozelo no outro. Ela sente a minha mão segurar firme o cabelo dela.
- De joelhos
Ela com dificuldades, devido ao nó nos tornozelos, consegue ficar de joelhos.
- Abre a boca
Ela abre a boca
-Língua para fora
Ela coloca a língua para fora.
Então ela sente o meu caralho encostar na bochecha dela, ele esta duro, todo melado já de tesão, vou melando o rosto dela, ela sente ele passar de uma bochecha para outra, passa pelo queixo. Então afasto ele do rosto dela, um segundo se passa até que encosto dele na língua dela. Ela tenta começar a chupar, eu seguro ela pelo cabelo e impeço.
-Ainda não
Com a língua esticada ela sente eu bater com o caralho no rosto dela.
-Quer o meu caralho na tua boca?
-Queeeero, muuuuuito
- Quer engolir ele inteiro?
- Simmmmmmm
Bato com o meu caralho na bochecha dela, então encosto ele na língua dela. Seguro os cabelos dela firme e começo a enfiar a minha pica na boca dela, devagar, centímetro a centímetro, até o talo, até ela sentir as minhas bolas no queixo. Ela hesita enquanto vai engolindo, eu forço ela a continuar a engolir, até que os lábios dela fiquem pressionados contra o meu corpo. Ela fica com a minha pica inteira dentro da boca dela, ela tenta afastar a cabeça para começar um movimento de vai e vem. Eu seguro ela pelo cabelo e não deixo, mantenho ela com a minha pica inteira dentro da boca. Ela sente o meu caralho pulsar. A respiração dela fica mais forte. Eu mantenho ela com o meu pau inteiro na boca. Ela engasga. Eu mantenho ela. Saliva começa a escorrer pelo canto da boca. Respiração forte. Eu mantenho. Ela sente o meu pau pulsar de novo, respiração dela fica mais forte e carregada, muita saliva já escorre da boca para o queixo, onde pinga e cai nos seios dela. Eu mantenho a minha pica inteira dentro dela. Ela tenta se afastar. Eu seguro. Ela começa a respirar muito forte pela boca, a cada respiração saliva vai para todo o lado. Meu pau pulsa.
Eu tiro o meu caralho de dentro da boca dela, ela respira ofegante, fica com a cabeça levantada porque eu seguro ela pelos cabelos, muita saliva ainda liga o rosto melado dela ao meu caralho. Ela puxa o ar, e entre uma ofegada e outra eu puxo ela pelo cabelo e enfio o meu caralho inteiro dentro da boca dela. Tão rápido quanto o meu pau entra dela ele sai, e entra de novo. Começo a fuder a boca dela para me satisfazer, segurando a cabeça dela com as duas mãos, tentando deixar ela o mais parada possível. Entre uma estocada e outra ela tenta respirar, e não há muito tempo entre uma estocada e outra.
Termino de usar a boca dela, tiro o meu pau de dentro da boca dela e solto os cabelos. Me afasto e aprecio a vista, com uma venda feita de calça jeans, amarrada pelos tornozelos e pulsos, com o rosto todo melado de joelhos no meio da minha sala. Me aproximo dela de novo e segurando ela pelo cabelo deito ela no piso, com a barriga para baixo e rabo para cima, ela fica com a bochecha encostando no piso gelado, o rosto dela esta virado para o quarto, pelo menos é o que ela veria se não estivesse vendada. Ela deitada, eu em pé. Dou um tapa na bunda dela.
- Empina agora safada
Ela obedece.
Então ela sente a minha boca nos pés dela, e então nos tornozelos amarrados, panturrilhas, coxas, a cada beijo ela empinava mais o rabo para mim. Chego com a boca perto da buceta, ela tenta abrir as pernas para ser chupada, não consegue. Eu desato o nó do tornozelo, ela abre as pernas, eu beijo a parte interna de uma coxa, então da outra. Minha boca fica perto, passo com o dedo nela para ver quão molhada ela está.
- Toda melada...
- Eu nunca fiquei tão molhada na minha vida
- Nunca ficou com tanto tesão no Gustavo?
- Nunca, nem de perto.
Eu aproximo a minha boca, ela sente a minha respiração na buceta molhada dela, ela empina mais e tenta jogar o rabo contra o meu rosto. Eu caio de boca, minha língua e diverte, eu gosto do gosto dela, quero mais, vou chupando mais e mais forte, ela vai pressionando a buceta contra o meu rosto, nisso o rosto dela vai se esfregando no piso. As pernas dela tremem de leve enquanto ela joga a buceta contra a minha boca. Uma mão minha vai embaixo dela ajudando a levantar a buceta para eu chupar, enquanto a outra vai nas costas, alisando. A mão das costas vai na direção do rabo e sobe. Ela já fica bem próxima da minha boca, eu aproveito para chupar o dedão dessa minha mão. Minha língua volta para buceta dela. Ela joga o corpo contra a minha boca, quando, entre uma chupada e outra meu dedão começa a entrar no cuzinho dela. Ela para de forçar o corpo contra a minha boca, ela fica meio parada, ela geme mais, eu chupo devagar enquanto o dedão entra, ela gemendo muito. Quando o dedão está todo dentro eu tiro ele rápido, volto a chupar muito rápido, e começo o vai e vem com o dedão. Ela geme, arca as costas, os tremores ficam mais acentuados, eu continuo, as pernas abrem e fecham a cada chupada minha, até que ela geme mais grosso, quase um grunhido e para.
Eu me afasto, levanto, limpo minha boca e barba, que estão todos muito melados. Ela esta deitada no chão, de barriga para baixa e com as pernas abertas. Eu respiro, me agacho do lado dela, ela sente o meu cheiro, ou o cheiro dela no meu rosto, minha mão nas costas dela e descendo. Minha boca se aproxima da orelha dela, sussurro:
- Empina esse rabo
Nisso minha mão começa a masturbar-la, ela sorri e vai empinando o rabo devagar.
Me levanto, vou para entre as pernas dela, seguro a cintura dela com as mãos e faço ela apoiar os joelhos no chão, ainda com o rosto contra o piso, ainda com os seios pressionados contra o chão,pulsos atados um no outro nas costas, mas pronta para receber pica. Ela sente o meu caralho melado encostar na coxa dela e subir, pego ele e bato com ele no rabo dela.
- Safado....
Pego minha pica e começo a pincelar na buceta encharcada dela, passo ela devagar na entradinha, ela fica louca, tenta jogar a buceta contra o meu pau.
- Mete vai, mete logo
- Não sei se devo...
Eu então coloco o meu caralho na entrada e dou uma pequena forçadinha.
- Pensei que essa buceta era do Gustavo.
Meu pau pulsa na entrada
- Nããão, é suua, toda suua, só sua, meete vai, mete logo.
Ela rebola na pontinha da cabeça do meu pau.
- É minha é?
Ele vai entrando, ela vai gemendo.
- Toda minha?
Ela não responde, só geme.
Meu caralho entra inteiro, ela geme mais, arca um pouco as costas, com a minha pica inteira dentro dela minha mão começa a masturbar ela. A outra mão da um tapa no rabo dela.
- Só minha cadela? E o corno?
Ela meio balbuciando meio gemendo, enquanto esta com o meu pau atolado dentro dela, rebolando na minha mão.
- O corno que se foda, quero dar pra ti, quero rebolar na tua pica - ela rebola mais forte - Quero sentir você dentro de mim, quero que você me encha de porra hoje, amanhã, sempre.
Eu dou outro tapa no rabo dela, meu pau vai saindo dela devagar até a ponta e então vou colocando tudo de volta. Dou outro tapa no rabo dela.
- Isso mesmo, minha cachorra.
Minhas mãos seguram a cintura dela e vão subindo até os ombros, eu desato a venda dela, ela com o rosto virado para o meu quarto,
A porta do quarto está aberta, sentado na cama virado para gente está o Gustavo, pelado, caralho duro feito pedra na mão. Ele fica parado ao perceber que eu tirei a venda, ela fica de boca aberta ao ver o Gustavo ali.
- Não quer que eu te encha de porra safada?
Começo o vai e vem devagar.
- Não quer rebolar na minha pica?
Vou acelerando
- Não queria dar para mim?
Acelero. O barulho de carne batendo contra carne já é audível.
- Não queria me sentir dentro de ti?
Acelero. Ela começa a gemer, olha para mim, geme, fecha o olho o volta a encarar o corno.
- Eu...(estocada, estocada, estocada).. quero
Gustavo começa devagar a voltar a se masturbar, eles se olham.
- Eu quero DAR, escutou CORNO?- ela fala entre uma metida e outra.
Ele acelera, senta no chão agora, com as pernas esticada e com as costas apoiadas na cama. Eu desacelero, desamarro os pulsos dela, tiro o pau de dentro dela, ela fica de 4. Pelo cabelo vou levando ela até o meu quarto.
Gustavo esta sentado no chão batendo punheta de pernas esticadas, coloco ela de 4 no meio das pernas dele, com o rosto virado para ele e para o caralho dele. Ela apoia as mãos uma em cada coxa dele, ele olha para ela e ela para ele. Eu dou um tapa no rabo dela.
- Empina
Ele olha para mim, e depois para ela enquanto o rabo dela empina para mim. Vou colocando o meu caralho devagar dentro dela, ela vai gemendo, pertinho do Gustavo. Então vou acelerando, cada vez mais forte, cada vez mais rápido. Ela geme a cada estocada minha, as mãos dela vão para frente e para trás nas coxas dele a cada estocada minha, ele bate 3 vezes a cada vez que meu pau entra na namorada dele. Minha mão começa a masturbar ela enquanto meu caralho entra e sai. Ela começa a gemer muito alto, o corno acelera a punheta, ela começa a tremer de leve, eu acelero, ela abaixa a cabeça, fica olhando o o chão e começa a arcar as costas. Eu com a outra mão puxo o cabelo dela levantando o rosto dela, fazendo ela olhar o Gustavo.
- Quero que o corno veja o rosto da mulher dele gozando na minha pica. Quero que veja eu enchendo ela de porra
Ela geme alto, se contorce, aperta as pernas uma contra a outra, nisso eu acelero, cada vez mais, ela não rebola mais, só geme, treme e aperta as pernas, então não me aguento.
Urro.
Gozo.
Desacelero.
Fiz mais 3 ou 4 estocadas e parei, pau dentro dela. Ela amolece, apoia o rosto na parte entre a coxa e a virilha do Gustavo, ela descansa, olha para ele e ele olha para ela. Vou me levantando, meu pau sai de dentro dela a meia bomba, todo melado do meu gozo e do dela. Ela faz acaricia as bolas do corno enquanto ele continua a se masturbar. Eu antes de ficar completamente em pé passo a mão na buceta da Maria, ela sai toda suja de porra, mostro para o Gustavo.
- Tudo dentro da tua mulher corninho
Ele não se aguenta e goza. Voa porra para todo lado, suja o chão do Airbnb, parte dos lençóis, a Maria.
FIM