Meu primo levantou e foi para o banho. Eu estava ainda na sala, gozado, olhando para o teto, sorrindo abobadamente. Sentia o calor do fogo e do vinho se misturar com aquele gosto agridoce na boca. O tesão começou a voltar. Ouvi o barulho do chuveiro e imaginei as gotas descendo pelo corpo delgado, liso. Me perguntei se sua bunda continuava branca e gulosa, como antigamente. Me perguntei sobre como era seu cu. Rosado, contrastando com aquela raba grande e gulosa.
Levantei e tirei a blusa. Deixei as calças caírem. Vi duas meias de nylon, dessas de usar com sapato social, estavam quase caídas na sua mochila. Vesti as duas e entreabri a porta vagarosamente.
Ele não havia entrado no box ainda.
O banheiro, apesar de apertado, tinha um espaço comprido até o box. o chão era liso e coberto de tapetes. Estava tudo embaçado pelo calor, mas a janela estava aberta. Um vento fresco entrando.
Meu primo estava ajoelhado no chão, de costas, os pés grandes atirados no piso, insolentes. Ele batia punheta enquanto gemia, tentando não suspirar mais alto que o barulho da água, caindo em abundância. Ele tocava os ombros e o peito suavemente com as mãos. Vi sua bunda enorme e macia. Ainda parecia gulosa. Era enorme, porém redonda. Não era durinha, tinha até algumas marcas de estrias, suaves. Mas era apetitosa. Balançava conforme ele contorcia.
Depois de algum tempo me masturbando ali fora, senti frio e entrei.
"Desculpa." eu disse, com o olhar desafiador.
Ele sorriu de volta, tapando seu pênis.
"Eu fiquei te olhando mas estava com frio. Deixa eu ver uma coisa"
Agarrei um dos pés dele e derrubei ele no chão. Ele ficou me olhando, um sorriso safado no rosto. Comecei a chupar seus dedos e lamber sua sola. Depois de chupar um a um, coloquei todos na boca.
"É, você ainda não tomou banho" eu disse, rindo.
Ele me deu uns soquinhos no braço e ficou sério, me encarando. Entendi.
"Levanta" eu falei. Ele levantou, vagarosamente, apenas obedecendo ao seu instinto.
Seu pênis meio mole ficou próximo do meu rosto, eu podia sentir o cheiro de suor dali. Suas bolas estavam eriçadas. Continuei encarando o fundo de seus olhos enquanto aproximava a boca dali. Um gosto delicioso invadiu minha língua quando lambi suas bolas. Ele gemeu alto e fechou os olhos, segurando meu cabelo.
"Com calma, isso".
Comecei a lamber lentamente cada parte daquelas bolas grandes, chupando uma, depois outra. Brincando com a língua no meio das duas. Subi até seu pau algumas vezes, apenas babando bem. Depois chupei sua cabeça, já dura, rosada, explodindo de tesão. Ele gemeu e seus joelhos tremeram. Comecei a chupá-lo calmamente, enfiando seu pau fundo em minha garganta, fazendo questão de lambuzar bem. Suguei e assoprei, fazendo ele sentir coisas nunca antes sentidas. Depois levantei.
Cheguei perto de seu rosto e voltei atenção para seus mamilos. Pedi que ele se ajoelhasse e me ajoelhei também. Comecei a chupá-los e senti enquanto eles endureciam na minha boca. Ele gemia e agarrava meu cabelo com força, forçando contra seu peito arfante. Podia sentir seu coração pulsando como um tambor. Comecei a masturbá-lo enquanto acariciava seus mamilos com minha língua. Meus lábios dançaram por todo aquele peito robusto.
"Eu vou gozar de novo". Ele disse, sorrindo.
Então parei:
"Segura então". Levantei rápido e coloquei meu pau próximo de sua boca. Ele me encarou, inquisitivo. Pensou o mesmo que eu: a que ponto havíamos chegado? Como tudo aconteceu tão rápido? E porque nós?
Mas não tive tempo de pensar em mais nada depois daquilo. E, durante muito tempo, não pensei em mais nada.