CASSIUS O ESCRAVO ROMANO | PARTE 05 – Doces Vinganças

Um conto erótico de Histórias do Lu
Categoria: Homossexual
Contém 1667 palavras
Data: 19/05/2020 07:06:08
Última revisão: 19/05/2020 18:40:22

CASSIUS O ESCRAVO ROMANO | PARTE 05 – Doces Vinganças

Aurélio adentrou na sala de sua casa após um boa caminhada matinal quando viu a cena mais bizarra que já havia presenciado. Sua irmã ajoelhada no chão corando muito e implorando por perdão. Salústio com o olhar fixo para fora da Janela, seu pai Hélio perto do Pretor tentando convence-lo de alguma coisa e Tácito perto de uma porta em pé.

- O que houve? - perguntou Aurélio.

- Aurélio!!! Vá para seu quarto. Uma outra hora conversamos. – pediu seu pai

- Não! Ele fica. – disse com autoridade Salústio. – É bom que tenha mais pessoas para testemunharem o quão bondoso fui com essa miserável.

- Me perdoa! Eu te amo!!! – dizia Aelia entre soluços.

- AMA O CARALHO. VAGABUNDA DO INFERNO. – Gritou Salústio.

Até mesmo Tácito que conviva a mais tempo jamais presenciara tal fúria. Aurélio logo deduziu que ele havia descoberto alguma piranhagem da irmã e estava ali para dar um ponto final em sua relação com ela. O que seria muito ruim para os negócios de seu pai Hélio.

- Pretor! Sei que é inaceitável o que Aelia fez e terá toda razão caso queria terminar o compromisso... – falava o pai do jovem quando foi interrompido.

- Não terminarei o compromisso. Marque o casamento para daqui a uma semana.

- Pretor, não sei como agradecer.

- Deixe Aurélio vir morar conosco após o casamento.

- Aurélio? –Perguntou surpreso Hélio.

- Eu? – complementou o jovem.

- Sim!!! Estou com intenção de me candidatar ao Senado o que não será fácil e quero treiná-lo para futuramente assumir meu cargo de Pretor.

Tácito se corroía por dentro. Porque Salústio estava fazendo aquilo com ele. Estava enganando-o e além de outra pessoa saber do caso que eles tinham.

- Claro que pode! Nunca poderei agradecer a altura o que o Pretor está fazendo por minha família.

- Preciso ir agora. Marque com Tácito e combine tudo o que for preciso para o casamento. – Disse saindo e Tácito o seguindo. Não sem antes olhar disfarçadamente para Aurélio que o retribui com um sutil sorriso de canto de boca. Aelia se levanta, sem perder tempo assim que o Pretor sai seu pai Hélio dá uma bofetada e a devolve ao chão.

- Pai! Está louco? – Pergunta a jovem.

- Louca está você de sair abrindo as pernas para qualquer um sua vadia. Já pensou o que seria de nós se ele resolve acabar com o compromisso?

Claro que não o mais importante é sair liberando essa xota para o primeiro pau que balançar. Preste bem atenção, de hoje em diante você só sai do seu quarto para as refeições.

- Mas pai...

- Mais pai é o caralho. Some daqui.

Aelia sai ainda em lágrimas. Na verdade estava grata do pretor não ter terminado com ela e jurou pra si mesma que jamais o trairia novamente. Seria uma esposa exemplar e lhe daria lindos filhos.

- O que acha dessa história de você morar com eles?

- Desde que eu tenha minha liberdade não vejo o que pode ser ruim. – disse Aurélio.

- Para o seu futuro será muito bom meu filho. Mas confesso que fiquei surpreso.

- Eu também Pai. Vou para o meu quarto. - Disse Aurélio saindo e afirmando para si mesmo em pensamento que aquilo só podia ser vingança de Salústio.

Na casa do Pretor as apostas continuavam rolando. Agora apostavam em qual Ludus ganharia. As lutas na arena durariam três dias onde três gladiadores de cada ludus lutaria contra três gladiadores do ludus rival ao mesmo tempo. Assim sendo quatro ludus disputariam esse festival. Dois em dia e dois em outro e no terceiro dia os vencedores dos dias anteriores se enfrentariam. Hermes, Commodus e Verus passaram o dia treinando. A alimentação também foi diferenciada e tiveram algumas regalias. Commodus solicitou um escravo para o acompanhar durante a noite e ajuda-lo nos preparativos. Na verdade isso era uma desculpa para pedir que Cassius fosse para seu alojamento.

- Cassius. – chamou Tácito.

- Senhor.

- Preciso que passe a noite no alojamento de Commodus. Amanha ele terá uma grande luta e precisará de ajuda para os preparativos. Siga pra lá após o jantar e fique a disposição. – disse virando as costas e saindo.

Ao virar no corredor deu de cara com Verus.

- O que faz aqui?

- O Pretor queria me ver. Mas e você? Me deu sua palavra que iria ao meu alojamento ontem a noite. Esqueceu?

- Não Verus! Não esqueci. A noite ontem foi tumultuada. Mas pensei em lhe fazer uma surpresa.

- Hoje?

- Não! Amanhã nos túneis da Arena. Sempre tive curiosidade de come é fuder naquele lugar enquanto o povo brada lá fora.

- Olha vagabunda, olha como me deixou só de falar. – diz mostrando o pau duro para Tácito. – Te espero amanhã então. Vou te fazer gemer gostoso. – e sai.

Na verdade Tácito está ganhando tempo para se vingar tanto de Verus por ter ameaçado a ele e também de Salústio. Ele tinha mais ou menos algo em mente mas, no quarto com mais calma elaboraria.

Após a janta Cassius se despediu de Cícero e caminhou em direção ao alojamento de Commodus. Ele não estava lá então sentou no chão. Estava pensando na vida quando a voz grossa do Gladiador o assustou.

- Por que esta sentado no chão?

- Que susto!

- Desculpa! Não foi minha intenção.

- Tudo bem! Então no que posso te ajudar.

- Em nada.

- Então porque precisa de mim aqui.

- Ainda não sei. Você mexe comigo Cassius. Só de pensar em você fico queimando.

- Queimando?

- Não vou ficar dando voltas. Você me deixa excitado, de pau duro. Olha só. – diz mostrando o volume de sua tanga.

- Não sei o que dizer.

Commodus se aproxima e percebe uma inocência nunca vista em Cassius. Ele acaricia o rosto do jovem, desce o dedo pelo pescoço até chegar no mamilo que ao sentir o toque leve do gladiador fica duro e faz o corpo do jovem se arrepiar. Cassius fecha os olhos e solta um gemido baixo mas, logo recobra os sentidos.

- Commodus. Nunca fiz sexo.

- O que? Sério? Nem com mulher? – perguntou surpreso.

- Sério! Nunca!

- Fica tranquilo! Vejo em seus olhos que não está preparado. Mas eu espero. Se você quiser claro.

- Não sei, eu...

E sem esperar o gladiador lhe dá um beijo. Seu primeiro beijo e logo com um gladiador. Commodus o envolve em seus braços forte e o beija com paixão. Depois de um certo tempo percebe as mãos tímidas de Cassius acariciando levemente seus braços.

- Não resisti. Faz tempo que imagino esse momento.

- Commodus, nunca pensei...

- Shiuuu... – colocando o dedo na boca do jovem.

- Amanha posso não sair vivo daquela arena e a única coisa que quero e ter uma noite agradável com você. Não farei nada que você não queira. Mas só preciso de você aqui.

Aquelas palavras tocaram o coração de Cassius. Ele abraçou Commodus e o beijou novamente. Conversaram por muito tempo e sobre tudo. Dormiram de concha e por um instante Cassius se sentiu protegido.

O dia amanheceu e a casa estava agitada. O Pretor deu algumas palavras de incentivo aos gladiadores e seguiu para a arena. Foram em seguida em uma carruagem exclusiva. Na Arena cada grupo de gladiadores ficava em um espaço que mais lembrava um calabouço gigante. De lá podiam ouvir os gritos do povo lá fora. Enquanto se aqueciam Verus percebeu Tácito em um canto escondido atrás de uma pilastra. Não pensou duas vezes e deu a desculpa de ir procurar um local para cagar. Tácito estava com uma capa grande com capuz e foi andando na frente guiando o gladiador pelos corredores. Se afastou muito indo para uma ala deserta. Parou em um espaço que lembrava o mesmo cômodo que os gladiadores estavam. Ao ver Verus entrar no local ele simplesmente deixa a capa cair revelando estar totalmente nu. O gladiador fica de pau duro na hora e sem pensar avança em direção a Tácito agarrando-o e colocando a mão dele em cima de seu pau. Tácito o livra da tanga enquanto Verus tem sua mão estacionada no rabo de dele. Ele abocanha o pau do gladiador e mama com vontade. Lembra-se do Pretor enrabando o cunhado e isso o motiva a mamar com mais vontade ainda. O Gladiador só geme. Ele levanta Tácito e o coloca escorado na parede fazendo empinar a bunda. Sem querer perder tempo ele pincela o cu do coordenador e vai enfiando. O Pau de Verus não é igual o do Pretor, mas não deixa a desejar. Ele começa o movimento de entra e sai fazendo Tácito gemer. Ele mete com força e dá tapas na bunda.

- Rabão gostoso. Só perde para o viadinho do escravo novo.

- Come vai. Você não queria safado.

- Queria e vou querer mais. Gostoso do caralho.

Tácito passa a rebolar o que leva o gladiador a loucura fazendo ele bombar com mais força e explodir em um gozo. Ele geme grosso enquanto enche o cu do outro com seu leite. O pau vai amolecendo e saindo do rabo do coordenador. Esse caminha até onde deixou a capa e senta em cima dela. O gladiador vai até lá também e senta na sua frente recebendo um carinha na cabeça.

- Caralho, agora sei por que o Pretor adora esse cu. Gostoso pra caralho.

- Gostou?

- Sim! Mas agora preciso voltar. Daqui a pouco entramos na Aren...

Com um golpe muito rápido Tácito degola o gladiador que nem se quer pronunciou a ultima palavra.

- Vai entrar na arena do inferno seu maldito.

Levanta-se com calma e ainda nu vai até o outro canto do cômodo onde tem uma bolsa escondida. Dentro dela ele pega suas roupas que são pra lá de elegantes e se arruma com calma. Ao terminar caminha em direção a saída e olha para o gladiador morto.

- Que pena! Poucos fodiam como você. E amo ser enrabado por homens brutos. Se não tivesse sido tão burro teria me fartado nessa pica.

Sai do local e se dirige a tribuna de onde os notáveis assistem as lutas.

CONTINUA

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Comentários

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Tô maratonando legal seus contos viu colega rsrs

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Maravilhoso!!! Lu, eu estou acompanhando viu, nossa como o Tacito é frio... E tô achando um mimo o Cassius, posta logo por favor!!

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Amo este conto!

Ansiosa para saber o que será de Tácito e Pretor e a vida de Cassius.

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