Por Cátia:
O meu nome é Cátia, tenho 20 anos, peitos grandes, rabo firme e perna boa.
Meu pai, Artur, tem 39 anos um homem comum, que vive do seu trabalho.
Meus pais me tiveram muito novos, tinham ambos 19 anos.
Começaram a viver juntos em casa dos meus avós maternos.
O meu pai era militar mas estava sempre presente em casa, até ao momento em que foi destacado para ir para uma missão para o estrangeiro durante um ano.
Sempre manteve o contacto connosco e mandava fotos e nós para ele.
O dinheiro nunca faltou porque a marinha depositava o dinheiro na conta dele, mas como ele não tinha acesso era a minha mãe que geria o dinheiro como queria.
Quando o meu pai regressou nós já tínhamos mudado de cidade e o meu pai não sabia, procurou por nós, mas logo teve que ir para outra missão e minha mãe e meus avós esconderam-se e ele nunca mais nos encontrou, mas também deixou de bancar as contas de casa.
Sei que ele sempre me procurou, mas não me encontrava porque fugimos para o México.
A minha mãe e os meus avós morrem num acidente de carro e eu fico sozinha com 18 anos, apenas entregue a um casal amigo.
Eles disseram que meu pai estava vivo, ao contrário do que os meus familiares me diziam a mim.
Comecei à procura e acabei por conseguir encontrar o meu pai.
Ele convidou-me para ir morar com ele e assim foi.
Foi-me buscar ao aeroporto e quando nos encontramos nos abraçamos e ele me levou para o seu apartamento T4, bem grande, onde tinha um quarto completamente vazio, que iria ser o meu.
Nesse dia colocamos a conversa em dia e no dia seguinte fomos escolher o recheio para o meu quarto.
O meu pai é um homem lindo, nos meus olhos e eu pelas saudades que tinha dele andava sempre de mão dada, parecíamos dois namorados.
O meu pai sempre muito carinhoso comigo e respeitador e eu comecei a ganhar confiança e comecei a andar mais à vontade em casa, vestidos curtos, decotes avantajados, sem sutiã, quando saia do banho usava uma toalha muito curtinho.
Por vezes dava pelo meu pai a deitar um olhinho em mim, mas como já tinha muito à-vontade com ele não me importava muito.
Eu um dia, não vendo ele com ninguém, perguntei se ele não tinha namorada, tendo dito que não.
O mesmo me perguntou ele, mas é claro que eu disse que não.
O meu pai ia trabalhar e eu ficava em casa a tratar da casa um dia fui limpar o quarto dele e ele tinha deixado o PC ligado, onde pude ver que ele via pornografia e eu acabei também por ver, o que me deixou super chitada.
Fui para o meu quarto e tive que me masturbar, mas não fiquei satisfeita e continuei chitada e molhada.
Quando o meu pai chegou do trabalho, saltei para cima dele ficando na sua cintura, e aproveite para esfregar as minhas mamas nele, quase que o abafava com as mamas.
Ele, para me segurar teve que me agarrara as pernas e o cu.
Enchi-o de beijos e abraços durante cinco minutos, até que o meu pai me disse
- Calma filha! Que se passa?
- Estou cheia de saudades tuas. Gosto tanto de ti. Vai tomar banho que eu vou-te preparar um lanchinho.
- Sim chefe kkkk.
Ele foi tomar banho e eu prepare o seu lanchinho, mas antes não pude deixar de ver e de sentir o seu pau duro.
Ele veio de calção e sem camisa, sentou-se à mesa e eu num banco alto, mesmo em frente dele.
Enquanto ele comia eu trocava e destrocava a perna, abria e fechava as pernas e ele olhava, ria e dizia:
- Mas o que é que se passa contigo hoje mulher? Parece que estás elétrica!
- Não devo estar elétrica, ninguém me meteu a ficha. Kkkkkkk
O meu pai até se engasgou e ficou vermelho.
Eu inclinei-me na mesa para ele me ver as maminhas o que o deixou cada vez mais vermelho.
Eu estava com tanto tesão, que estava cheia de vontade de dar para o meu pai.
Convidei o meu pai para irmos ver um pouco de TV para a sala, mas ele não queria ir, até que eu fui e tentava sentar no colo dele, mas ele ofereceu resistência e dizia que estava cansado, mas eu persistente lá consegui sentar-me ao seu colo.
Assim que me sentei, logo percebi que o porquê de ele não me querer ao seu colo, ele estava de pau duro.
Mas eu não disse nada e fui-me roçando naquele pau bom, que cada vez me deixava mais molhadinha e a ele também, eu conseguia sentir o cheiro dele.
Num ápice ele se levantou, quase me deitava ao chão e foi para o quarto, eu aproveitei e fui também aproveitando para mudar de cuecas pois estavam todas molhadas.
Regressei mas não o vi.
Fui ao quarto dele, batia à porta e pedi para entrar.
Entrei e ele estava deitado na sua cama, já com outros calções a ver televisão.
Pedi para me deitar ao seu lado e ele acedeu.
Deitei-me no seu ombro e logo coloquei a perna por cima dele, senti que tinha o pau mole.
Ele baixou um bocadinho a minha perna, mas para isso teve que agarrar nela e eu agarrei na mão dele, não a deixando tirar.
A outra mão ele tinha sobre a minha anca.
Fiz com que ele começasse a apalpar a minha perna e voltei a subir a prena para cima do seu pau, que a esta hora já estava bem durinho e ele já não ofereceu resistência.
Eu ia apertando a minha perna contra o seu pau e ele não dizia nada, só uma respiração mais profunda.
Continuava a alizar a minha perna e eu agarrei na outra mão e fiz com que ele alisasse o meu cu, o que me surpreendeu quando ele me deu uma palmadinha malandra.
Aí já não tive dúvidas ele ia-me comer.
Comecei a beijar o seu peito e a esfregar a minha rata na sua perna, eu estava em brasa e ele também.
Não aguentei mais e saltei-lhe para cima como se estivesse em cima de um cavalo.
Tirei o vestido, ficando só com o fio-dental:
- Pai, apaga-me este fogo
- Mas não está correto, sou teu pai
- Eu sei disso, mas eu sou maior e quero-te fuder
Deitei-me em cima dele e comecei a beija-lo.
Ele agarrou o meu cu, dando uns “tapinhas” que me faziam gemer, adoro levar “tapinhas” kkkkkk
Ele chupava as minhas mamas, apalpava o meu cu e eu esfregava a minha rata no pau dele.
Não aguentei mais, baixei-me e tirei o calção e o boxer que estavam todos molhados, com o mel dele e com o meu.
Comecei uma boa chupeta, ele vira-se e ficamos num 69 por uns 10 minutos, não demorei em ter primeiro orgasmo.
Montei-o novamente, agarrei-lhe no pau e coloquei à entrada da minha grutinha, começando a descer lentamente.
Não demorou muito que não estivesse a cavalgar que nem uma doida.
As mamas saltavam, o meu pai apalpava-me toda.
Virei-me de costas para ele e continuo a cavalgada, enquanto me masturbava e levava umas palmadas no rabo o que me levou a ter outro orgasmo.
Ajoelhei-me na cabeceira da cama e pedi para ele me comer por trás, ele socava com força na minha coninha.
Meti-me de quatro e ele continuou a meter com força.
Pedi para ele me puxar o cabelo, adoro que me puxem o cabelo.
Com uma mão dava-me umas palmadas e com a outra puxava-me o cabelo, já eu continuava a bater uma siririca.
Pedi para ele me comer o cu e ele foi metendo bem devagarinho até entrar todo.
Socou com força até deitar um rio de leite dentro de mim e eu vim-me ao mesmo tempo que ele.
Fomos tomar banho e iniciei mais uma chupeta, tendo ele me esporrado as mamas todas e eu toquei uma siririca.
Desde esse dia passamos a dormir juntos e afazer vida de casal, mas um casal ativo, pelo menos uma foda por dia dávamos.