O macho alfa é ativo nato e fudedor sem preconceito (2)

Um conto erótico de Anderson Castro
Categoria: Homossexual
Contém 1203 palavras
Data: 19/05/2020 20:46:09

... foi tirando minha camisa, fez sinal para eu sentar na cama, se ajoelhou e tirou meus tênis, meias, depois desabotoou minhas calças e tirou meu caralho pra fora e começou a beijá-lo, lambê-lo da base à glande...joguei-me na cama e deixei o putinha me usar. Ele interrompeu as caricias para tirar minhas calças. Antes de voltar a mamar meu cacete ficou peladinho... Acostumado a somente comer putinhas da escolas e do clube, e sempre vestidas...somente levantando a saia e enfiando a pica entre as pernas, embora as visse na piscina do clube apenas de biquíni, achei meio estranho aquele homem maduro, pelado, parecendo uma menina com corpo de menino devido sua compleição física, nuazinha diante de mim. Meu pau teve uma reação contraria a minha surpresa, ou quem sabe mais surpreso balançou voluntariamente como se fosse um gesto de aprovação do que ainda ia comer... Me acomodei melhor na enorme cama, com as pernas entre abertas. O putinha voltou se embrenhou entre minhas pernas para mamar mas antes disse que eu poderia xingá-la do que quisesse... Tá bem minha putinha, mama aí, mama logo... Aquela boca quente, aqueles lábios úmidos, aquela gula executaram um rodízio de beijos, lambidas, chupadas que logo, logo eclodiram em jatos de porra que banharam o céu da boca do putinha. Suspirei de prazer com a descarga produzida desde a manhã no clube, quando o putinha já tinha esvaziado meu saco para matar a sede sua gulosa... Olhando para o teto, o espelho refletia às costas do meu putinha, com seu bumbum redondinho pronto para entrar no jogo. Era a primeira fez que eu entrava num motel, que praticamente nos últimos 15 anos tem sido meu segundo lar.

Duas horas antes...

A cheguei na quadra da tricolor de Caxias, às 10 da noite. Lotada. Uma das escolas da Baixada com mais mulher bonita e mulata bunduda gostosas, viados deslumbrados e desmunhecantes, muito moleque cheiradão zoando as cachorronas. A bateria comendo o coro solto, ensaio muito animado e o povão da comunidade, convidados e muitos turistas se divertindo pra valer. Agora como achar o viado?! Perguntei pro meu caralho! Comprei cinco vales para cerveja, pedi no balcão e fiquei encostado ali mesmo bebericando ma lata e aguardando...

Ainda sobre o efeito da mamada e do meu caralho ter estreado um viado, minha preocupação era encontrar naquela multidão, 'a' baixinha, gordinha e bunduda que tinha combinado se encontrar comigo. Afinal eu tinha vindo do outro lado da cidade, do Jardim Primavera onde moro. Já tinha aprendido sem saber que 'quem, GP ou não, curte socar, arrombar e faturar uma CUcetinha e leitar na boquinha ... não depende de química, foto, idade, clima (não é namoro é sexo, foda), distância ou local...' até porque macho alfa gosta tanto ou mais de foder um cu do que se pode imagina. Quando encontra um viado que é apaixonado por caralho juntam-se a vontade do alfa de foder cu e com a fome de pica do viado. Enquanto eu aguardava o putinha, lembrei a sugada daquela boca quente, os beijos daqueles lábios carnudos e aquela vontade sedenta com que o viadinho tinha mamado meu caralho. Uma experiência que merecia bis.

De repente, como lá no clube, a figura apareceu no nada. Disse 'oi', pediu uma cerveja e ficou ali do meu lado assistindo o ensaio. Fiquei admirando também o vai-e-vem das cachorronas, de saia curtinha mostrando a bundinha, que a tanguinha fio dental não escondia, e conforme o rebolado a saia subia e elas esticando para se cobrir como se resolvesse. Parece que como eu, o putinha não estava muito a fim de ficar no samba... E me convidou para sair dali. Antes perguntou 'se eu aguentaria com ele'. Pra mim uma pergunta vaga, mas respondi prontamente que estava ali pro que desse e viesse.... E o viadinho pediu para aproximar o ouvido e disse "eu vim... pra dar". Não me parecia um desafio, mas a confirmação do que eu previa e queria, comer o cu daquele viado. Na saída parou um táxi e mandou o motorista seguir para o GranVille , um motel da Via Dutra.

O putinha durante o trajeto ligou para o motel e reservou uma suíte informando que já estávamos a caminho... O táxi estacionou na garagem da suíte. Era a primeira fez que entrava num motel. Um equipamento me chamou a atenção. É uma 'poltrona erótica' disse o putinha.

De volta ao prazer...

Depois de beber todo o leitinho, o putinha continuou beijando, lambendo e acariciando seu caralho com seus lábios úmidos e sua boca quente... Meu caralho intumescido queria mais... Mas o sexto sentido daquela putinha não falhava... Logo ele admirou a cacete diante da sua cara e falou "vou dar o que Vc quer"... Em pé, comigo entre suas pernas, se ajoelhou na cama e direcionou meu caralho para seu cuzinho...pincelou o rego com minha jeba, bastante lubrificada com sua saliva, e ajustou na portinha do cu e foi pressionando com a bunda até a glande se encaixar nas bordas da sua cucetinha e forçou até a cabeçorra romper a barreira das pregas, se é que elas existiam... se não existiam, certamente o cuzinho do putinha era bem apertadinho... ou manhoso. Foram um dez minutos para o engate se completar... depois , o putinha descia até o talo, rebolava suavemente, trazia o anelzinho até a cabeça do meu caralho e deslizava novamente até o talo, como se estivesse brincando num pole-dance. Alguns minutos depois de ficar nessa deliciosa brincadeira, o putinha começou a quicar no meu caralho como se quisesse dar uma surra de cu nele. E deu. Mais uns minutinhos, e meu cacete começou a chorar dentro daquele cu guloso e gostoso.

Fudi aquela boca gulosa e soquei aquele cu faminto a madrugada toda. Comi aquela cucetinha em todas as posições , com força e vontade, devolvendo a surra que seu cu tinha dado no meu caralho. Meu aço ficou a disposição para o putinha usar e abusar dele, o que fez me dando muito prazer. Aquele cuzinho me ofereceu novas possibilidades de prazer que anos depois poucas mulheres conseguiram superar. Gozei três vezes na sua garganta e ele chupava meu caralho como se estivesse saboreando uma sobremesa. Lambia minha glande como se lambesse um sorvete de morango no palito. Eu jorrava leite cremoso para harmonizava sua degustação...

Saímos do motel às 9 da manhã, depois de descansar, dormir e pedir o café da manhã. O concierge chamou um táxi para me levar em casa. Disse que tinha dinheiro no meu bolso para a despesa. Ficou esperando um táxi para ele. Dentro do carro, enfiei a mão no bolso e encontrei cinco galos (notas de cincoenta reais)....

Já naquele tempo, descobri que há uma grande demanda de cu pagante, querendo ser fodido, por isso mesmo tem que cobrar; além de unir o útil com o agradável , valoriza o caralho de quem se gosta de fuder cu e valoriza sua foda, porque mesmo pagando o maior beneficiado é cuzinho viado principalmente quando encontra um alfa. Assim virei, eu Anderson, negro, 31anos, 1m70, 62 kg, GP- fudedor profissional e gosto muito do que faço. E minha clientela também. Quem gosta, paga. PS: o putinha, Mayron, até hoje é minha cliente.

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Comentários

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Me chamo Lucas. Tenho 28 anos. QUERO SER CASTRADO MEU zap é (4_5)_9_9_8_1_4-1_2_8_1 já chega me esculachando

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Alô, Moreno Passivo Discreto Meu anuncio está na site VivaLocal com o meu nome e telefone..

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Adorei o conto. Muito bom. Adoraria te conhecer pessoalmente. Se tiver algum contato deixa aí que te procuro. Abraço!

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