Foda no interiorzao de Minas Gerais

Um conto erótico de Megan
Categoria: Heterossexual
Contém 1759 palavras
Data: 19/05/2020 22:11:19

Viajei para o interiorzao de Minas Gerais ,à trabalho.

Meu esposo não pode ir,devido aos próprios compromissos profissionais.

Então la fui eu sozinha. Afinal não tinha jeito. Eu tinha que trabalhar.

Cheguei na cidadezinha,que não tinha mais que 2 mil habitantes,onde ficaria por 5 dias,por volta das 16 horas.

Fui para o hotel,devidamente reservado e fiz meu check-in.Tomei meu banho e descansei um pouco. Antes de descer para o jantar.

Desci para o jantar com uma roupa bem a vontade.Porque pelo que observei o hotel estava praticamente vazio e estava um clima ameno de verão em fim de tarde.Coloquei um shortinho amarelo e uma camiseta branca.Desci 01 lance de escadas.Meu quarto ficava no segundo andar.

Passei pela recepção.

Onde uma senhorinha sorriu pra mim.Quando cheguei não era ela quem estava la. Era uma mocinha bem bonitinha e com arzinho de putinha do interior.Sabe aquelas santinhas que os pais acham que não fazem nada,mas que na cama com um macho alfa fazem loucuras?Então.A mocinha em questão tinha essas feições.

Fui para o meu jantar. Jantei. E resolvi me sentar em uma praçinha de frente pro hotel. Cidadezinha pacata,interior sabe como que é. Não havia muita gente na praça um ou outro cazalzinho,um grupinho de alguns adolescentes e os carros de táxi parados. Porque em cidade do Interior o ponto dos taxis é na praça.

Estava ali na minha mais profunda admiração, com toda aquela calmaria pitoresca.Totalmente absorvida em meus devaneios e pensamentos sem sentido.Por um bom tempo. Quando ouço uma voz masculina carregada do mais puro sotaque mineiro :

-Moça! Ocê tá boa?!

Eu respondi: -Sim!.Porque nao estaria?!

Sendo ate um pouco rude no tom que usei.

Me virei e vi um homem de uns 30 anos mais ou menos bem franzininho. Magrinho que dava até dó.

Ele me respondeu:

-Eu sou taxista aqui. Meu carro é aquele ali oh.

Disse.Me indicando um carro azul no canto da praça.

Eu realmente ainda não tava entendendo muito bem o que eu tinha com aquilo.

Quando ele falou:

- É que como taxista,eu cunheçu todo mundo por aqui e ocê não é daqui não né?Se pricisar de argum serviço de táxi estou à seu dispor.

Me deu um cartãozinho dizendo que ele trabalhava no horário noturno e que ficava na praça até as 01 da manhã. E me pediu que ligasse caso precisasse em algum outro horário que ele não estive por lá.

Agradeci com um sorriso. E ele deu um sorrisinho se afastando.

Muita gentileza da parte dele. Pensei comigo.

Subi pro meu quarto cuja sacadinha dava de frente pra praça.Me derrubei sobre ela e fiquei observando a praça. Notei uma mocinha chegando pra conversar com o taxista magrelo que me abordara.

Eles ficaram conversando e ela o tempo todo olhando pros lados.Não tinha mais ninguem na praça.

Só os dois.

E eu vi ele passar , safadamente, as maos na bunda dela e ela tirou a mão dele totalmente acanhada.

Ele queria algo que ela não daria em plena praça.

Então eles entraram no carro dele e la ficaram um tempinho.

Minha curiosidade e imaginação começaram a fluir e me senti excitada imaginando o que poderia estar acontecendo naquele carro os vidros começaram a embaçar e eu tive certeza que aquela safadinha tava dando gostoso pro magrelo. Pensei comigo:

"Ahh é tão magrelinho que deve ter um pau minúsculo.Nao deve nem valer a pena."

Em meio ao meu pensamento a mocinha sai do carro. Ajeitando os cabelos e a sainha. E vai embora apressada olhando pra todos os lados possiveis.

Ele sai logo em seguida.Mas de onde eu tava eu vi nitidamente que ele tava com o pau duraço.

"Como assim ?Ficaram só na sarrada é isso?" Pensei.

Continuei observando e ele estava bem incomodado com aquela situação, tocando o cacete a todo momento.

Quando derepente, ele olha pra cima instintivamente como se soubesse que tava sendo observado o tempo todo.

E acena pra mim com as maos. Aquelas mãos magrinhas. Tadinho.

Acenei de volta. Ele vendo minha disposição fez um gesto com as maos me chamando pra descer.

Eu pensei : "Ahh porque nao?"

Não tava com o menor sono ia dar uma chance de conversar com ele.

Afinal ele foi bem solícito à pouco.

Desci e começamos a conversar. Confesso que meus olhos não acreditavam muito no que tavam vendo sob a calça dele não. Cacete duro e parecia ser bem grande. Grande demais pra uma pessoa tão pequena e magra.

Resolvi debochar e perguntei

- A mocinha te deixou numa situação hein?

Ele deu uma risada e falou.

- Num é que foi? Começô e num terminô. Me deixanu desjeito.

Comecei a ficar curiosa pra ver aquele pau sem aquela calça por cima.Minha buceta começou a piscar, senti ela melar toda. Foi me dando uma vontade sem tamanho de sentir aquela vara em mim.

Começou à esfriar de repente e eu falei que ia subir pois estava bem frio. Ele não perdeu tempo e disse:

-Posso te isquenta.Se ocê quise. Como eu disse,tô à seu dispor.

Eu sorrindo disse que não duvidava que podia.

E sai dali.Antes que eu o atacasse ali mesmo. Resolvi usar minha sensatez uma vez na vida.Era meu primeiro dia na cidade. Podia esperar pra dar a buceta, afinal. Ou não podia?

Me deitei mas não consegui dormir de maneira nenhuma. Estava com tesão demais pra isso. Me revirava pra lá e pra cá na cama. Parecia que tinha pregos nela.

Não houve jeito.Tentei tocar uma siririca mas não deu.Eu queria mesmo era o pau no magreludo caralhudo que tava a poucos metros de mim,la embaixo.Era só eu descer e pronto.

Então peguei o cartãozinho e liguei pra ele. Tomando o cuidado de pôr meu número no confidencial

Ele atendeu. E eu perguntei. Onde que o povo daquela cidade metia gostoso. Pergunta mais que cabível,porque eu só vi um motel no raio de kilometros dali.

Ele soltou aquela gargalhada deboçada e perguntou porque eu queria saber.

-Preciso meter hoje. E preciso de um caralhudo tambem.Voce conhece algum?

Falei so pra provocar.

Eu ja sabia o que ele ia dizer. E ele disse exatamente o que eu imaginei que diria

-Eu tô aqui. E posso garanti qui sô caralhudo. E como ocê pode vê à pouco ,tô daquele jeito. Igual fogo aqui.

Eu debochei e falei

- Me desculpa,mas vc é tao magrinho que eu duvido que tenha um caralhão.

-Desce e vem vê. Decepicionada ocê num vai fica não.

Então eu me vesti e desci. Entrei no tal carro azul. E perguntei onde iamos. Ele falou que o pessoal da cidadezinha, quando iam meter, iam pro alto do Mirante.

E falou que era pra lá que ia me levar. Assim eu já conhecia um lugar turístico da cidade. O motel do interior.

Pelo caminho eu não pude resistir e já começei o meu boquete naquele Caralho no carro mesmo.

Cada buraco q ele passava pela estrada o pau entrava todinho na minha boca. E eu fui sentindo ele so crescendo , crescendo e crescendo. Ficando com uma envergadura deliciosa e muito duro. Delicioso.

Me puxou os cabelos pra tras e implorou pra que eu parasse porque senão ia encher a minha boca de porra .

Eu que ja amo porra, imagina como fiquei .

Então diminui o ritmo e fiquei só na cabecinha lambidelas e sugadinhas.

O que foi ainda pior. Pq ele ficou ainda mais tesudo.

Falei pra ele parar o carro no meio do caminho em uma estradinha erma que ia dar no tal mirante.

Ele falou que se a policia pegasse a gente ali ia preso. Por atentado ao pudor .

Perguntei se era serio.Pq eu nao vi nenhuma policia desde que cheguei .

Ele medroso,falou que tinha sim.

Mas eu ja fui puxando ele pra cima de mim. Ja fui me encostando no capo do carro, fui tirando as calças dele, a cueca,a camisa e ele tirando a minha calcinha por baixo do meu vestido. E o frio que eu tava sentindo antes nem tinha mais conhecimento dele.

Ele me virou de costas e me deitou de bruços sobre o capô do carro e sem cerimonia alguma, enfiou aquele cacete todo em uma única estocada.

Foi bombando aquela jeba toda na minha buceta meladinha de tesao. Aquilo minha buceta foi nas nuvens. Como podia ser tão gostoso assim aquele caipira?

Me xingava falando que eu desdenhei dele achando que ele era um capiau do pau pequeno. E ruim de foda .

-Toma sua vadiazinha da cidadi. Num quiria um caralhudo ?Então toma . Achô qui eu sou magrelo então qui tinha pau pequeno né?Então toma ele todo nessa buceta gulosa toma.Guenta firme safada.

E metia tão gostoso tão fundo que eu sentia meus musculos se contraindo ao redor daquele pau gostoso. Sentia o pulsar dele na minha buceta.

Quando ele avisa que vai gozar e vai me encher toda de porra. Lembro- me que não podia gozar na buceta porque eu havia à alguns dias suspendido o meu anticoncepcional.

Me desvio dele e ele não entende. E reclama:

- Logo agora qui eu ia goza nessa bucetona!!

- Vem aqui qui eu vô goza na sua carinha intão sua safada vadia. Abri a boca pra mim abri.

Eu ajoelhada abro a minha boca toda e ponho a língua bem úmida pra fora,pra ele roçar o cacete nela.

Em menos de 15 segundos recebo jatos e mais jatos de porra quente e grossa saindo daquele saco que tava cheio de porra.

Me espirrou pelos óculos, pelos olhos, pelo rosto todo e escorreu pelo meus peitos. Humm.Aquele gosto de porra na boca que eu amo demais . Aquele leite grosso feito mingau me lambuzando toda.

Tomei literalmente um banho de porra.

Ele retirando com os dedos a porra escorrida e me dando na boquinha. Pq eu não queria deixar nenhuma gota daquele leite delicioso desperdiçado. Não mesmo.

Nisso ouvimos barulho de giroflex e vimos luzes vermelhas e azuis no começo da ruazinha lá embaixo.

A polícia. Na tal ronda noturna.

Ele se vestiu rapidamente. E descemos pro hotel.

Voltamos para o hotel e ele me deixou na portaria.Subi e dormi feito um anjo que eu não sou.

Não conheçi o tal mirante naquele dia.

Mas trepei todos os outros 4 dias que fiquei por lá.

Cada dia em um cantinho daquela cidade.

Inclusive no mirante.

Tenho saudades daquele cacetudo,até hoje.

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Comentários

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Delícia de conto Megan, quando virá a Fortaleza? rsrsrs... Adoro uma aventura assim. Vamos conversar? kzadoce2608@gmail.com

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Que conto gostoso, muito excitante.

lac.luizcarvalho@gmail.com

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