Para quem leu nossos relatos anteriores eu sou José Carlos, tenho 36 e minha mulher é a Lizzie, Para quem não leu minha esposinha é uma verdadeira dama na mesa e uma puta na cama.Ela é branquinha, com uma bunda deliciosa, e uma bucetinha que vive querendo um pau bem duro, um par de seios maravilhosos, suculentos, deliciosos. Amo chupar eles. Uma curiosidade engraçada sobre Lizzie ela morre de medo de elevadores, entrar em um elevador é uma tortura para ela, mas isso mudou, após uma viagem que fizemos, nosso quarto no hotel ficava no 10° andar.Entramos no elevador e apertei o botão 10. Ela ficou só observando, assustada, a porta fechar. Estávamos apenas os dois naquela caixa, mas nem tentei conversar, percebia-se seu medo.O elevador ganha velocidade e o medo parece crescer dentro dela e, de repente, um tranco forte, escuridão, silêncio seguido de um grito dela. Faltou luz!
Ela estava linda num vestido de algodão simples que não permitia mais do que adivinhar os contornos de seu corpo recém banhado e agora, mesmo sem vê-la podia sentir seu perfume, seus dedos, suas mãos e todo seu corpo colado em mim. Estava apavorada.
Uma réstia de luz entrou no elevador parado, provavelmente uma lâmpada de emergência se acendera, e pude olhar aqueles olhos tomados de pavor, aquele corpo trêmulo agarrado ao meu. O rosto tão perto do meu que não resisti... Abaixei inclinando um pouco minha cabeça e beijei aquela boca fechada que aos poucos foi se abrindo. Abracei aquele corpo que tremia e fui abraçado. Fiz carinho naquelas costas, nos seus longos cabelos e ela não emitia qualquer resistência.
Meus carinhos foram ficando mais ousados enquanto sussurrava ao seu ouvido palavras de carinho, ressaltando seu corpo, o frescor de sua pele quase ainda úmida, seus encantos escondidos por aquele vestido simples.
Na pausa entre as frases eu beijava de leve seu ouvido, seu pescoço e mais percebia do que via seus arrepios ao contato dos meus lábios.
Novo tranco, um clarão de luz e novamente um tranco e a escuridão. Agora foi ela que ansiosa buscou minha boca, parecia querer me engolir. Minhas mãos, agora mais ousadas, desceram até suas coxas maravilhosas e ao contato com a pele foi subindo pela parte de dentro uma pela frente e a outra por trás. Subiam juntas minhas mãos e o vestido.
Senti que chegara ao fim do caminho, a pele mudara de textura e meus dedos se afogaram numa intensa umidade. O medo estava favorecendo a libido e o beijo dela estava passeando descontroladamente entre meus lábios. Suas mãos buscaram minha calça e com habilidade libertaram meu pau ereto para um abraço de seus dedos que tentavam estrangulá-lo.
Não tinha dúvidas, tudo agora, em ambos, era comandado pelo tesão. As nádegas tremiam descontroladas e a buceta inebriava todo o ambiente com seu odor agradável. A lubrificação era intensa e seu vestido subiu, livrou os braços e ficou pendurado nas costas pelo pescoço. Ela usava uma micro calcinha por baixo do comportado e atraente vestido.
Me encosto abaixado numa das quinas, sustendo uma das pernas que se ergue até o corrimão do elevador, encosto meu pau naquela buceta ávida e apesar da resistência a lubrificação era tão intensa que mesmo lentamente penetro-a profundamente percebendo seu gozo intenso, um gozo regado a pavor! A respiração dela está totalmente descontrolada e ela não consegue evitar os gemidos e logo os gritos de prazer. O ambiente propiciava os gritos, muitos gritavam nos outros elevadores, mas ela simplesmente gritava seu intenso prazer. Seus olhos voltavam ao normal, o clímax passara, mas meus planos já incluíam reacender aquela fera enrustida que se libertava pela adrenalina que o medo trouxera à tona e abandono sua intimidade caindo de joelhos e passo a beijar-lhe intensamente a buceta. Buceta sugada, beijos ardentes, língua penetra o quanto agüenta, buceta a dentro e ao sair vai buscar um pequeno clitóris enrijecido que a leva a loucura dando vez a um gozo diferente do primeiro, muito intenso, mais manso e mais profundo. Fixo minha língua naquela região brincando de pegar enquanto meu dedo segue por dentro dela até que intensifica o tremor das pernas. Suas mãos agarram minha cabeça e se agarram nela para sustentar seu corpo que agora vibra totalmente arrepiado.
Ataco com volúpia toda a fonte deste prazer, chupo-lhe o clitóris dando-lhe linguadas enquanto meus dedos a penetrando e ela finalmente larga todo o peso do corpo sem forças nas pernas para sustentar-se.
Apoio seu corpo deixando-a descer lentamente. Ela mantém a perna no corrimão e totalmente arreganhada é mais uma vez penetrada pelo meu pau que parecia ter endurecido ainda mais ao perceber o prazer daquela mulher que ali estava totalmente entregue.Ajeito meu corpo e começo a penetrar ela num ritmado movimento de entra e sai violento, estou louco para, como ela, também gozar. Ela me estimula pedindo que eu goze, pois ela já está quase gozando e está segurando para gozarmos juntos. Não acredito no que ouço e resolvo brincar. Agora! Eu grito e ela entra numa quase convulsão, eu paro totalmente dentro dela e percebo sua buceta apertando e soltando descontroladamente o meu pau. Sussurro em seu ouvido que não termine, espere só um pouquinho que eu estou chegando e ela fica louca. Grita comigo: Vem logo! Estou me acabando! Vem, mexe, mete, gozaaaa!
Percebo que ela então entra em êxtase, o gozo não para, não passa, não chega, vem novamente, cresce... E eu, castigando-a, penetro-a profundamente e saio quase todo lentamente para voltar a entrar rapidamente.
A luz volta, o elevador dá um tranco e continua a subida interrompida e ela alucinada grita comigo: Não para, agora não, goza, quero sentir você gozando tanto quanto eu! Seu apelo aliado a delicia de seu corpo são irresistíveis eu gozo, estamos no 10° andar, paro rapidamente, me recomponho, ela enfia os braços no vestido que cai cobrindo seu corpo no instante que a porta abre.Ninguém no andar. Abraçados seguimos para nosso quarto. A partir daquele dia, ela não teve mais medo de elevador!!!!
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