Meu nome é Anderson, sou negro, 31 anos, 1m72, 62 kg, 22cm de dote, moro em Jardim Primavera-Duque de Caxias. Não vejo demérito para com demais clientes, ter minhas preferências. Mayron é uma delas. Não porque, há 15 anos, foi o primeiro viado que fudi na vida. Mas porque descobri o prazer de socar e gozar numa cucetinha e ter me tornado um macho alfa de verdade. Aprendi com o putinha a valorizar meu caralho, meu tempo e o prazer que dou e recebo dos viados pagantes-carentes. As bichonas frustradas que se danem, dar prazer ao macho é fundamental. Unir o útil ao agradável não tem preço. Afinal, se não sei viver sem fuder, que mal tem viver de fuder como profissa?!
Quando entrei na suite do Lips no Centro, encontrei meu viado, putinha, homossexual, boqueteiro, bicha, piranha, cadela, Mayron, já peladinha esperando pelo macho. O putinha adora levar pirocada até ficar com a CUcetinha arrombada,e eu sempre satisfaço seu desejo o que me dá um prazer enorme ao meu caralho. Sua cucetinha está sempre apertadinha como se fosse a primeira foda. O putinha gosta de surrar o caralho da gente com aquele cuzinho guloso e aquela bundinha jeitosa. Não poderia esquecer a fome daquele cu engolindo 22cm de jeba grossa e duraça. Rebolava remexendo as cadeiras até acomodar todo o caralho em seu interior. Gemia com prazer e felicidade e me chamava de macho gostoso.
Agora, era nossa segunda noite. Tinha se passado apenas uma semana, desde que o conheci. Entrei na suíte, o putinha fechou a porta e foi me beijando o corpo todo ainda com roupa e descendo até meu caralho. Esfregou o rosto com carinho medindo dote por inteiro com leves mordidinhas. De joelhos no chão, com a bunda colada nas suas pernas se curvou para desamarrar e tirar meus tênis, minhas meias e baixar minhas calças enquanto isso eu mesmo me desvencilhava da camisa. Teve que descolar a bunda do calcanhar para ter melhor posição para desafivelar e baixar minhas calças. Seu rosto ficou na altura do monturo que que meu caralho fazia. Já tinha mostrando disposição e quando ele baixou minha Zorba, saltou no rosto do viado, que esboçou um risinho de felicidade e recebeu meu pau com todo o carinho de uma puta boqueteira. Começou um sessão de beijos molhados, sequenciais, que se ocupavam do mastro por inteiro. Às vezes, demorava se na glande ameaçando engolir e voltava até a base lambendo meu saco e molhando meus pentelhos... eu me apoiava em sua cabeça. E às vezes pressionava seu rosto contra minha púbis. O putinha suspirava apaixonada por meu caralho, pelo meu cheiro , pela certeza que eu, meu caralho e meu tesão estavam ali para satisfazer seus vícios de viado. Ajeitei seu rosto para que engolisse meu caralho e o putinha começou a mamar, mamar, como uma bezerrinha sedenta como quisesse se nutrir e se fortalecer com meu esperma. – Vai putinha, mama gostoso teu dono... ao mesmo tempo, ele desliza sua mão pequena acariciando meu peitoral e alisando meu corpo, enquanto com a outra se segurava na minha coxa mais para evitar que eu afastasse e tirasse sua mamadeira. Mamava como se fosse a última vez... como se fosse a única mamadeira de viado do mundo da sua boca. Mamava por vício e prazer... Vi o momento mágico do chafariz jorrar jatos de mel, creme, leite, tudo que faz putas - mulheres e viados - se tornarem viciados na mamadeira de um macho. E jorrou farto e gostoso... joguei a cabeça p´ra trás e suspirei com o feliz gozo que só a boca de Mayron tinha me proporcionado até aquele dia e muito outros que se seguiram. Década e meia, fudendo mulher e viado, como GP, raramente encontrei outro cliente que mamasse tão gostosamente como Mayron. Se ele se viciou no meu caralho, meu caralho se viciou na sua gulosa.
Transferir meu esperma para a gulosa dele era a marca de que Mayron era meu viado, minha puta, minha fêmea, minha propriedade. Eu era seu dono, a quem ele seria fiel se fosse seu dono e macho fixo. "Não quero namorado, não quero marido, disse, quero um macho fudedor. Um dono. Como minha propriedade, o putinho disse que não se importaria em dividir meu caralho com todas as mulheres do mundo, mas que no meu plantel de cadelas, piranhas, cachorras e gatas, ele seria o único viado. A nossa primeira noite foi inesquecível, e nunca deixará de ser, porque duas, três quatro vezes por mês a gente se encontrava pra fuder. Isso durante um ano, até eu decidir ser garoto de programa. Mas a cucetinha e a gulosa de Mayron ficaram viciadas no meu caralho e até hoje, volta e meia , o putinha , hoje um viado-coroa, sessentão,
'me liga para eu satisfazer seus anseios de 'mulher, seus desejos de fêmea , seu instinto de puta. Hoje sou apenas seu fudedor oficial, com status de dono do putinha.
INTERMEZZO
Coloquei anúncio em sites de acompanhamento, blog e entro nas salas de bate papo para me colocar a disposição as femeas, sejam mulheres ou viados, para contratarem meus serviços sexuais bem específicos, como ser unicamente ativo. Não seguro pau, não beijo homem e muito menos chupo, mas as preliminares deixam os viadinhos doidos para entrar em pica imediatamente.
Alguns viados tentam me enquadrar no gênero homossexual por que fodo com homem. Na verdade são bichonas frustadas, que participam de debates contra preconceitos que não existem. A definição do dicionário para homossexual é correta, porém o idioma e as palavras são vivas, evoluem e mudam de significado ao sabor dos tempos , embora o significante continue o mesmo. Nem todos os homossexuais, gays, bichas, viados seja o com que verbete a sinonímia os contemple, se atualizam. Talvez nem saibam que 'seus' representantes decidiram que existe 12 gêneros, a maioria para definir a preferência do homossexual. É muito gênero para um viado só. Nem um classifica ALFA como homossexual. Alfa gosta de viado só para fuder seu cu e receber boquete. Quem ama e casa com viado é outro viado. E pode ser bissexual, ativo-passivo, por aí, esses ai que também mamam e dão o cu para outro do seu time e até para um alfa. Macho alfa é hétero que ama (sentimento) e gosta sexualmente de mulher, mas não dispensa o cu nem o boquete de um viado. E assunto encerrado. Porra!
UM CUZINHO VALE MAIS DO QUE MIL PUNHETAS.
Antes de conhecer Mayron, mesmo nos amassos, sarros, fodas em pé com as minas que estão na minha fita, acabava sempre batendo punheta por que não estava nunca satisfeito. Fuder era meu vício. Elas nem sempre estavam à disposição. De certa forma, Mayron fez eu descobrir que a demanda de viado carente e tão grande, principalmente para um negro cacetudo como eu ficar punhetando. Mayron levantou-se foi para a cama. Mergulhou a cabeça e o peito no colchão ficando como o bumbum para o alto com o cuzinho piscando e chamando meu caralho...que estava estourando de tanto latejar e querendo encontrar o paraíso...Tinha que montar naquela cadela e enterrar até os bagos. Mas sabia que teria que pressionar com força porque sua cucetinha era apertada... como de uma virgem. Mayron falou da facilidade de seu cu se contrair como um diafragma de máquina de fotografar depois que bater a foto. Fechadinho... mas com a vantagem de que superada a barreira da entrada, os músculos do seu reto iam massageando o caralho da gente e o sugando para suas profundesas... o putinha gemia com a dor prazer que meu bastão provocava e pedia para socar até o fim... O putinha se sentia preenchido, eu tinha a certeza de que meu salame tinha prenchido seu túnel. Mayron gemia e sussurava palavras as vezes desconexas, outras bem claras...pedindo para enfiar mais... Eu retirava o corpo do membro, deixando o caralhno preso ao seu cu apenas pela borda da glande e socava com força. A vadia parecia que ia as nuvens e voltava pedindo mais... Era muito prazeiroso enterrar o caralho naquele cu e empurrar ate´o talo. Fazendo gemer e dar gritinhos abafados de prazer... Depois de uns vinte minutos de entra e sai, comigo montado em sua bunda empinada, meu caralho deu sinal de que iria abrir as comportas e inundar aquele cuzinho macio, quente e apertadinho... Mayron percebeu e pediu para beber tudo de mim ...Dei duas bombadas e retirei rapidamente o caralho do seu cu. O putinha virou-se prontamente e recebeu minha mamadeira na boquinha para beber o leite do amor que meu pau tem por seu cu e sua gulosa. A sessão de foda estava apenas começando... tínhamos a madrugada toda para fazer cu e caralho se darem um ao outro. Mayron gozou como uma vadia, uma puta, eu gozei como um rei. As sete da manhã, vencidos pelo cansado relaxamos... Mayron encaixou o bumbum no meu caralho e dormimos... A diária corria até meio dia quando nos preparamos para sair. Mayron me deu umas notas para pagar o motel e almoço no Amarelinho, na Cinelândia. E disse que o troco era meu... Mais do que nunca tive certeza de que um cuzinho vale mais do que mil punhetas... e conclui que macho que realmente gosta de fazer uma cucetinha feliz não sabe o que é cri$$e.