Um dos fatos mais importantes da minha vida ocorreu em Curitiba aos meus 18 anos de idade, quando minha mãe foi informada, por sua irmã, que sua mãe fora submetida à uma cirurgia de emergência para extrair a vesícula. Como víamos minha avó somente nas festas de fim-de-ano (moramos em São José do Rio Preto/SP), decidimos ir visitá-la na semana seguinte que seria a semana da Pátria e eu poderia acompanhá-la pois não haveria aula na faculdade. Meu pai e meu irmão mais velho não nos acompanhariam pois ambos iriam trabalhar normalmente.
Ficamos hospedados na casa da minha tia Letícia, que é uma espécie de chácara, com uma casa muito ampla, um belo pomar e uma piscina cinematográfica. Meu tio, Orlando, é proprietário de uma transportadora e apesar de possuir uma situação econômica muito boa, é um homem simples e de origem humilde que construiu seu patrimônio com o suor de seu trabalho como motorista de caminhão.
Chegamos num domingo à noite e, já no dia seguinte, fomos todos visitar minha avó - eu e meu tio tratamos de instalar uma extensão do telefone no quarto enquanto minha mãe e minha tia davam instruções à empregada e preparavam alguns pratos para serem congelados.
Neste dia percebi que meus desejos sexuais, até então ocultados de todos, incluindo eu mesmo que não queria aceitá-los, começaram a se rebelar e fugir ao meu controle. O causador do problema foi meu tio Orlando, que possui todas as características que me atraem em um homem: É maduro, corpulento, peludo e um comportamento másculo e dominador, porém carinhoso e amável.
Eu o observava enquanto trabalhávamos: seus braços peludos e fortes, seu peito largo com pelos escapando pela camisa xadrez, seus 110 kg bem distribuídos pelos seu 1.80m, seus cabelos grisalhos, seu bigode espesso e, finalmente, o volume entre suas coxas grossas, o que me levava a imaginar quão bem dotado ele deveria ser.
Tudo isto seria apenas motivos para longas punhetas pois era assim que, até então, eu sempre satisfiz meus desejos secretos. Mas desta vez foi diferente pois novos fatos iniciaram a grande mudança na minha história: durante o trabalho precisamos subir no forro da casa para instalar os fios da extensão e enquanto eu mantinha o fio esticado contra a parede, tio Orlando o fixava com uma espécie de pregos em forma de letra "C".
O problema foi que o lugar era baixo e apertado exigindo que trabalhássemos deitados sendo que, mesmo assim, na etapa final do trabalho tio Orlando necessitou ficar quase que totalmente em cima de mim, fixando os pregos do canto das paredes. Neste momento não soube mais como agir: aquele macho sobre mim, o seu volume pressionando minhas coxas - quase em minha bunda, os braços fortes e peludos se enroscando aos meus e a respiração pesada em minha nuca foram demais para meu autocontrole. Eu tentei ficar inerte, fechei os olhos, pensei em outras coisas mas não deu! Meu corpo, por si só, falou: abri lentamente as pernas, empinei minha bundinha devagar e vagarosamente comecei a contorcer meu traseiro contra seu colo além de repousar meu rosto sobre seu braço peludo. Eu comecei, discretamente, convidando-o ao prazer. O corpo dele também falou, pois senti o volume aumentar e senti uma leve pressão contra meu traseiro - seria uma encoxadinha?
Estava adorando aquela situação e, pelo volume que eu sentia no traseiro, meu tio retribuía mas, para minha surpresa, meu tio falou, de repente, com uma voz forte e autoritária: - Para de se mexer, Pedrinho, senão essa merda de extensão não fica pronta hoje! Aquilo foi um balde de água fria! Eu queria estar morto, meu tio não queria nada comigo, descobriu meus segredos e, provavelmente, iria contar para a sua esposa, que iria contar para minha mãe enfim, preferia ter morrido que entregar meu segredo tão facilmente. Bom, de qualquer forma meu tesão acabou e ficamos em silêncio até o final do trabalho - É engraçado como neste momento comecei a perceber como era difícil suportar o peso do corpo do tio Orlando sobre o meu o que, há alguns minutos atrás fora muito fácil de fazê-lo.
Mas a história estava só começando enquanto o trabalho, pelo contrário, se acabava. A extensão ficou pronta e meu tio, após testar o telefone, sorriu para mim e disse:
- Este trabalho não teria ficado tão bom se não fosse sua ajuda, Pedrinho. Então olhou diretamente nos meus olhos e completou: - Desculpe-me lá no sótão. Mas a carne é fraca e o titio está com uns probleminhas com a titia e eu agradeceria se você não contasse a ninguém como o titio foi inconveniente.
- Claro, tio! Ninguém precisa saber de nada. Respondi meio atordoado pois percebi que, para o meu tio, eu não tentara seduzi-lo mas, pelo contrário, ele sentiu desejos pelo meu corpo que só foram controlados através da repreensão (que foi destinada para ele mesmo).
- Perfeito! - ele respondeu - vamos lá na padaria comemorar o serviço, eu pago um sorvete.
- Sorvete, tio? Prefiro uma cerveja! Afinal não sou mais um garotinho para tomar sorvete - respondi, brincando.
- É, Pedrinho! Decididamente você não é mais uma criança - meu tio Orlando respondeu como quem pensa em voz alta - e a sogra tem umas louras geladas esperando por nós, que tal uma enquanto esperamos o almoço?
Após o almoço ele foi tirar uma soneca na rede da varanda lendo umas revistas numa cadeira de balanços próximo à janela da cozinha onde minha mãe e minha tia preparavam os pratos e conversavam sobre todo o tipo de assuntos - elas sempre foram duas irmãs muito íntimas e, se a distância dificultava o contato, os telefonemas quase diários permitiam que compartilhassem seus problemas e alegrias. Elas não sabiam da minha presença no quintal e eu as ouvia sem interesse até que o assunto passou a ser meu tio Orlando e meus ouvidos passaram a prestar atenção:
- E o seu problema com o Orlando, está resolvido? - pergunta minha mãe à irmã.
- Infelizmente, não! estou preocupada pois o Orlando não vai aguentar muito tempo, você sabe que ele me procurava todas as noites e agora, com esse meu problema de varizes no útero, ele não tem sexo há mais de um mês. E ainda por cima o problema da mamãe, fica tudo mais complicado.
- Mas Letícia, você pode satisfazer os desejos de seu marido de outro jeito, você tem que ser mais criativa, senão o Orlando precisará procurar sexo fora de casa e você sabe que isto pode acabar com seu casamento.
- Mas o que eu posso fazer, Helena, você sabe que, apesar do Orlando ficar insinuando que gosta de sexo anal eu sou contra e sexo oral então? Não consigo nem me imaginar fazendo isso, não sou uma vagabunda.
- Olha, vagabunda eu sei que você não é, mas Curitiba está cheio de mulheres que não acham isso um pecado não! Cuidado!
- De qualquer maneira, não conseguirei pensar nisto até a mamãe estar melhor. - Nisto o tio Orlando entra na cozinha e elas mudam de assunto. Entendi, então porque o tio Orlando se desculpou, ele não resistiu ao meu corpo junto ao seu e reagiu. Melhor que isso, segundo minha tia, ele gostava de uma bundinha e uma chupada. Decidi, então, que estava na hora de eu perder minha virgindade, tirar o atraso do meu tio e de quebra, quem sabe, até evitar uma crise conjugal...
Meu tio Orlando, por sua vez, parecia estar mais animado com a minha presença, o incidente do sótão havia se encerrado e ele agia como se nada acontecera. Todavia, sentia que ele me olhava diferente, talvez fosse só impressão, mas de alguma forma a minha presença parecia animá-lo. Como eu era um jovem atraente (apesar de me achar mais gostoso hoje, que sou um homem másculo e maduro), aproveitei o calor do dia para dar espaço aos possíveis devaneios de meu tio e comecei a desfilar sem camisa pela casa da minha avó, mostrando meu corpo bem definido de nadador e procurava encostar em partes de seu corpo sempre que possível. Cheguei até a me deitar no sofá para assistir à sessão da tarde de bruços com a bundinha erguida, e, fingindo não encontrar uma boa posição, contorcia meu corpo o tempo todo. Meu tio, sentado na poltrona do meu falecido avô mantinha um olho na TV, outro no meu corpo.
O dia transcorreu neste jogo de sedução até o final da tarde, quando o enfermeiro da noite chegou e todos voltamos para casa. Apesar de ser início de setembro, a primavera se antecipara e nos oferecia uma noite gostosa, quente para os padrões curitibanos. Isto nos despertou o desejo de nadar na piscina após o jantar, pois a água era aquecida e a iluminarão convidativa. Minha mãe e minha tia não se animaram muito mas nos fizeram companhia até o início da famosa novela das oito, quando decidiram nos deixar. Meu tio ainda pediu a tia Letícia que preparasse a sauna pois iria relaxar lá antes de voltar a casa. Tia Letícia trouxe-nos, então, sabonete, xampu, mais toalhas e moletons e praticamente exigiu que tomássemos banho na sauna e voltássemos para casa aquecidos pois não queria mais ninguém doente, além da mãe dela.
Então, tudo começou a acontecer, eu nem pensei em me insinuar para o meu tio novamente, visto a presença das mulheres e a privacidade da casa. Continuei a brincar na piscina enquanto meu tio executava suas braçadas, nadando todo o percurso da piscina várias vezes. Distraidamente, fui aos degraus de azulejo da escada, que possuem jatos de hidromassagem, e comecei a brincar, afundando o corpo na água e sentido a massagem no topo da cabeça. Acontece que essa posição me colocava de quatro pois, com as pernas abertas, apoiava os joelhos no degrau inferior e segurava a borda com as mãos, evitando que o jato me impulsionasse para o centro da piscina, o que deixava minha bunda empinada acima de minha cintura. Meu tio, voltando então, de sua ˙última braçada se aproximou por traz rapidamente, segurou minha cintura e encostou seu instrumento na minha bunda, diretamente no meu cuzinho. Eu ergui a cabeça assustado (não esperava realmente aquela situação) e exclamei:
- Tio Orlando! - ele, dono da situação e sem me soltar, respondeu:
- Pedro, você pode até não concordar, mas essa bunda foi feita para ser comida e eu acho um desperdício não poder comê-la. - A resposta me pegou desprevenido mas o que mais me excitou foi a forma com que ele me chamou de "Pedro" com seriedade, visto que ele sempre me chamou de "Pedrinho" em um tom meio paternal. Ele então me soltou a cintura, desencaixou-se de meu traseiro e sentou-se ao meu lado. dizendo:
- Você nem imagina o quão louco eu ando atualmente e não sei se aguento mais um dia sem uma foda! - eu, fingindo não saber de nada, perguntei:
- Se o senhor não quer fazer sexo com a tia por causa da nossa visita, eu posso arrumar um jeito de sair com a minha mãe, eu a convido para jantar fora, por exemplo.
- Pedrinho, Pedrinho, você não entendeu meu problema. - respondeu usando de novo o tom de voz que relembra minha ingenuidade infantil - O titio não pode fazer amor com a titia porque ela está com um probleminha...
- Orlando! - fiz questão de chamá-lo pelo nome no mesmo tom sério com que me chamou de "Pedro" - eu afogo meu tesão com uma bela punheta! - Não sei com que coragem disse isso olhando nos seus olhos e me sentado ao seu lado no degrau da piscina. Meu tio me olhou nos olhos, de forma diferente e disse - Um homem como eu não bate punheta, Pedro, um homem como eu tem o direito a, no mínimo, ser punhetado!
- Você tem razão, Orlando! Você não precisará se punhetar enquanto eu estiver aqui. - disse isso levando uma mão a sua sunga e a outra à suas costas, enquanto meu rosto se encostava ao seu peito. Tio Orlando, surpreso, abriu as pernas e passou uma mão pelas minhas costas, me trazendo bem junto ao seu corpo; com a outra mão começou a acariciar minha cabeça, dizendo:- Ótimo, Pedro! … isto mesmo que eu quero de você. - Aquilo me deu um frio na barriga e uma vontade de voltar a traz mas eu não conseguiria pois não só meu corpo não me atendia como meu tio me segurava carinhosamente porém com força o suficiente para evitar qualquer tipo de fuga. Minha mão começou a sentir o volume aumentar rapidamente sob a sunga e eu, num único movimento, arranquei-lhe a única peça de roupa que usava. A visão foi maravilhosa: um pinto de uns 20 cm, grosso e com uma cabeça proporcional ao corpo que se afunilava na frente como um morango transformando o conjunto todo em uma estaca pontuda. Comecei a punhetá-lo rapidamente mas ele disse autoritariamente sem elevar a voz - Calma, pois eu preciso controlar meu canhão senão ele solta o primeiro tiro logo - aquelas palavras me serviram de comando e, ao mesmo tempo de alerta pois devia usar minha experiência toda em punhetas para proporcioná-lo mais prazer. Comecei então a massageá-lo com as duas mãos, ora, manipulando suas bolas enquanto o punhetava lentamente, ora, acariciando a região da próstata e a cabeça do seu pau ou, em outras ocasiões, rolando seu pinto com as duas mãos como se fosse um pedaço de pau ou apertando fortemente a base da pica com uma das mão e esfregando a palma da outra mão sobre a cabeça-morango. Ele gemia gostoso e continuava a me acariciar a cabeça sendo que, de tempos em tempos, me mordiscava a orelha ou o pescoço.
Depois de um período de massagem que durou uns 15 minutos, ele chegou com a boca próximo a minha orelha e disse com sua voz autoritária: - Pedro, Você É um mestre na punheta, mas tenho certeza que posso te ensinar algo que, sozinho, você não tinha como treinar! - e começou a forçar minha cabeça para baixo com a mão que a acariciava. Eu rapidamente cedi mas fui descendo devagar, lambendo seu peito cabeludo e sua barriga deliciosa. Ao chegar ao pinto não precisei de nenhuma instrução, engoli o instrumento de uma só vez, colocando na boca tudo o que eu conseguia, que gosto maravilhoso! Tio Orlando gemeu e pelas carícias em minha cabeça, aprovou meu trabalho. Passei, então a lamber a cabeça, dando-lhe pequenas mordidas e chupões. Tio Orlando começou, então, a movimentar minha cabeça contra seu pinto me fazendo engoli-lo cada vez mais fundo até me fazer engasgar, eu sentia que o pinto inteiro entrava em minha boca e avançava entre minhas amígdalas - o que estava lhe dando grande prazer pois começou a gemer alto e então gozou de uma forma espetacular. Foi uma sensação maravilhosa pois seu pinto se inflou e começou a pulsar, lançando jatos fortes garganta abaixo, sem que eu sentisse o gosto desse néctar.
Ficamos, assim, por alguns minutos aproveitando o final do seu gozo: eu mamando e lambendo seu cacete e ele acariciando minha cabeça. Quando o seu pinto ficou mole, ele me falou: - Que tal continuarmos a brincadeira na sauna?
- Pensei que a brincadeira tinha terminado! - Disse surpreso.
- Ah! Você não sabe quanto tesão eu tenho guardado! E esse seu pinto está duro porque também quer gozar, ou não quer? Tu não sabes ainda como é bom gozar com a pica do teu macho te fodendo, Pedro! Vou te fazer gozar sem você encostar um dedo no teu pinto! - eu quase gozei só de ouvir essas palavras. Dito isto, meu tio Orlando levantou-se nu e se dirigiu para a sauna, eu juntei nossas roupas e o segui. Entrei na sala de descanso e tranquei a porta, fui ao seu encontro - ele já estava com seu instrumento erguido, apontando para mim de forma convidativa. Cai de boca novamente, sabendo, agora, que chupar uma pica era mais uma das minhas aptidões. Desta vez meu tio inclinou-se ao longo de minhas costas e massageava meu cuzinho virgem com seu grosso dedo indicador untado com uma espécie de vaselina que não sei de onde apareceu mas percebi que ele a mantinha por perto, esperando a oportunidade para usá-la. Seu dedo entrava e saía com dificuldade causando-me forte dores e eu gemia baixinho enquanto chupava. O medo começou a se apoderar de mim pois se um simples dedo me machucava, imaginei quando, no lugar, estivesse o caralho do meu tio e esse momento não tardaria a chegar pois o tesão do meu tio o estava transformando em um animal.
- Relaxa, Pedro! - disse meu tio, percebendo meu medo - O segredo é confiar em mim e ficar relaxado. Tenho muita experiência, você não imagina quantos cuzinhos virgens eu já fodi nos meus tempos de caminhoneiro. - Aquilo me convenceu, pois uma coisa eu tinha certeza, eu não havia chego até ali para desistir; eu iria até o fim e, portanto, procurei relaxar. Tio Orlando continuou, então, seu exercício de alargar meu orifício, introduzindo agora seu segundo dedo. Quando me acostumei com os dois dedos grossos no meu rabinho decidi tomar a frente e realizar o coito, parei de chupar e puxei meu tio pelo pinto até a sala de descanso, colocando-o sentado em um sofá de couro branco. Meu tio me deixava tomar a frente, percebendo que seria melhor. Subi, então, em seu colo, de frente para meu tio, pernas abertas, olhos fechados, aceitando meu destino. Fui esfregando meu rabinho na cabeça daquela pica deliciosa e a sentindo, entre dores e prazeres, entrar vagarosamente dentro de mim até que meu cuzinho encostou nas bolas do tio Orlando que, neste momento me segurou pela cintura, evitando minha fuga. Ah! Que sensação única, eu ali suado e exausto enquanto aquele mastro quente pulsava dentro de mim esperando que eu me acostumasse. Foram segundos maravilhosamente eternos mas percebi que agora era a hora de devolver o comando para tio Orlando então abri meus olhos e falei, olhando em seus olhos. - Pronto, Orlando! Agora você pode me foder como homem pois não sou mais o garoto virgem que você conhecia. - Tio Orlando então, totalmente tomado pelo seu tesão, me ergueu de seu colo e disse: - Agora vou cumprir a promessa de fazê-lo gozar sem encostar um dedo em seu pinto.
Tio Orlando me deitou de bruços e veio sobre mim mantendo-me preso com seus braços e me comeu de forma voraz, socando fundo e me mordiscando a nuca. Depois de uns 10 minutos dessa deliciosa possessão, ele me virou de costas e ergueu minhas pernas já que, de "frango assado", meu tio pôde me enfiar fundo. Pensei que eu não iria aguentar mas via a sua expressão e ouvia seus gemidos e entendi que eu tinha que dar-lhe este prazer e dei: ele me fodeu deste jeito por algum tempo que me pareceu eterno, e gozou; um jato forte e quente me invadiu junto com seu mais delicioso urro de satisfação até então, pronunciado. Ele desabou sobre mim e me beijava e mordiscava inteiro enquanto ainda emitia alguns espasmos de prazer mas, para meu deleite, ele não estava satisfeito e continuou seu ato, dessa vez me pondo de quatro e introduziu, novamente, seu instrumento duro em minha bundinha já toda arrombada. Achei incrível a virilidade daquele macho pois seu cacete não amoleceu nem um pouco depois do segundo gozo. Aquele homem me enrabou gostosamente esfregando suas mãos em minhas costas, beliscando meus mamilos além de, em tempos em tempos, puxar meu corpo contra o seu e mordiscar meu pescoço e costas. Foi então que gozei! Gozei como prometido: sem que eu precisasse sequer acariciar meu pinto. Meu cuzinho, é claro, piscava e mordia o cacete do meu tio que gemendo falou: - Agora você é meu! Eu sou teu primeiro macho e, apesar de saber que não serei o único, sei que teu cabaço me pertence e que, por causa disto, você nunca irá esquecer essa noite!
O prazer foi imenso. Não sabia como agradecer e, então, tive uma ideia: escapei de seus braços e sai do seu cacete que, pronto para o gozo pulsava desesperadamente. Meu tio sem entender o que houve perguntou:
- Te machuquei, Pedrinho? - mas eu, homem que me tornei, respondi: - Não, Orlando. Mas você me deve um gole de tua porra, que engoli sem saborear. – E puxando-o pelo pinto até a ducha dei uma boa lavada em seu instrumento e mamei gostosamente. Ele tentou meter tudo novamente mas não permiti e fiquei com a cabeça na língua até que o seu néctar fluiu contra o céu de minha boca.
Ele estava, finalmente saciado. Tomamos um banho e fomos encontrar minha mãe e minha tia na sala. - A sauna estava boa, hein? Vocês devem estar famintos. - disse minha tia.
- Claro que sim, meu amor. Meu apetite É de leão. - Respondeu meu tio alegremente.
Tivemos um jantar maravilhoso: meu tio conversava alegremente, contando piadas e servindo a todos com grande hospitalidade. No final do jantar ele anunciou:
- Letícia, acho que vou levar o Pedrinho para pescar. Afinal de contas, vocês duas estão ocupadas com a sua mãe e nós não temos muito a contribuir, amanhã é feriado e, além do mais, é uma oportunidade para mim pois você não gosta de pescar. O que vocês acham?
- Excelente ideia, meu querido. Pedrinho, você gosta de pescar? Seu tio sempre quis um filho para ensinar esta arte pois ele é um mestre na pesca com vara...
- Eu não sou muito bom nisto, tia, mas tenho certeza que vai ser uma ótima oportunidade para aprender.
Bem, nem preciso dizer que foram 4 dias e 3 noites de uma pescaria inesquecível onde nas horas vagas até pesquei! Não aprendi muito sobre pesca mas voltei sabendo tudo sobre vara, a vara do tio Orlando.
Eu tive, nestes últimos 21 anos, muitas experiências maravilhosas com homens e mulheres (sou muito bem casado) mas realmente o homem que tanto me ensinou eu nunca esqueci. Tio Orlando vive até hoje muito bem com tia Letícia e sempre me tratou de forma especial e respeitosa mas depois dessa pescaria, onde aprendi outras coisas, nos nunca mais trepamos.