Hey, meu nome é Julio, sou moreno, tenho 1,87 de altura, cabelo raspado, tenho um corpo muito bonito, uma bunda grande, barriga definida, braços fortes, nenhuma tatuagem, brinquinho na orelha, coxas grossas, quase nenhum pelo, e tenho uma mala que encanta qualquer mulher e até homens tb.
Tenho 33 anos e moro sozinho, até acontecer uma coisa louca na minha vida, recebi a proposta pra trabalhar em uma concessionária no Rio Grande do Sul, eu aceitei na hora, moro no Rio de Janeiro, e fui para o RS, eu conversei com minha irmã que morava lá e como ela era viúva e morava com os filhos, ela permitiu eu morar com ela até mesmo para ajudar ela.
Assim que cheguei, Janine me recebeu de braços abertos, a anos a gente não se via, foi muito bom rever ela depois de tanto tempo.
Ela me levou para sua casa e me apresentou seus filhos. Eles eram trigêmeos, mas não eram idênticos, tinham 18 anos e eram Davi, Daniel e Diego.
Davi era o mais claro dos três, tinha cabelos loiros compridos, na altura do ombro, era magricelinho, tinha os mesmos olhos azuis dos irmãos, e era meio Nerd, usava um óculos e tinha 1,77 de altura, assim como seus irmãos. Já Daniel era mais gordinho, deixa o cabelo castanho meio bagunçado mesmo, olhos azuis e 1,77 de altura. Já Diego era o mais diferente dos irmãos, tinha um corpo mais definido, olhos azuis, ainda era magro, mas não como Davi, 1,77 de altura, e era mais desenvolto que os irmãos.
Eles só tinham 3 coisas em comum, os olhos, a altura e a bunda, que era enorme, acho que é de família, até Davi que era magro, tinha muita bunda, a de Daniel era a maior de todas, nunca tinha visto um homem com tanta bunda, e a de Diego era mais definida, aquilo me chamou a atenção...
Os dias foram passando e eu comecei a desenvolver algum relacionamento com os meninos, eu sou criado no rio de janeiro, muleque de rua, pegador, não dispensava nada, eu sabia quando estava sendo desejado em algum lugar, e naquele momento, eu estava sendo super desejado dentro daquela casa, era só eu ficar sem camisa, que já via os meninos olhando para minha barriga, meu volume nas calças, meu rosto, eu até que gostava daquilo, acho que era admiração de finalmente terem uma figura paterna ao seu lado, mas eu não quis questionar eles nem nada.
Depois de dois meses eu já me sentia em casa, minha irmã não queria que eu fosse embora de maneira alguma, só que rolou um problema, o quarto que eu estava dormindo estava fechado a muito tempo e acabou tendo uma infiltração na parede que me impossibilitou de dormir lá, espirrava a noite toda, contei o problema para minha irmã e falei que iria dormir na sala por um tempo até a gente resolver esse problema, na hora Daniel se intrometeu e falou.
-Tio, precisa disso não, pega seu colchão e dorme no nosso quarto, é bem mais confortável e não vai incomodar a gente nem um pouco.
-Não Daniel, seu tio gosta de ter a privacidade dele para dormir com menos roupas.
-Não, não, Jan, eu até que gostei da ideia.
-E se o tio quiser, pode dormir até pelado, somos todos homens mesmo!
A partir daquele dia começou o mais estranho, eu coloquei uma cueca boxer vermelha para dormir e sem camisa e fiquei mexendo no meu celular, meu colchão estava no centro do quarto, com a cama de Davi a minha esquerda, a de Daniel a minha direita e a Diego na minha frente, e de repente eu comecei a me sentir observado, quando olhei para Davi, vi que ele desviou o olhar, Daniel fez a mesma coisa, Diego a mesma coisa, comecei a achar aquilo muito estranho.
No outro dia, mais atitudes estranhas, os meninos começaram a ficar com ciúmes do modo com que eu tratava os outros, chegando a discutir feio e eu e Janine tendo que separar.
E começou a rolar algo muito mais estranho, minhas cuecas sumiam do cesto de roupas sujas do banheiro e do nada reapareciam no quarto dos meninos, aconteceu três vezes e nas três eu achei que fui eu mesmo que tivesse botado lá, mas na quarta foi algo muito impressionante, Janine tinha ido ao Rio de Janeiro as pressas para cuidar de nossa mãe que estava doente e tinha me deixado sozinho com as crianças, eu tinha acabado de tomar banho e fui pro quarto me trocar, quando lembro que eu tinha levado a roupa pro banheiro, voltei ao banheiro e quando abri a porta me deparei com uma cena louca, Davi estava cheirando minha cueca e batendo uma punheta, por mais louco que isso pareça, a única coisa que eu senti ao ver ele fazendo aquilo foi alivio de finalmente descobrir que estava roubando minhas cuecas.
-Então é você né Davizinho, você que anda roubando minhas cuecas.
-Tio, me desculpa, não me bate, eu posso explicar.
-Pode não, você deve se explicar, você estava batendo punheta cheirando minha cueca!
-Tio, eu... eu estou completamente apaixonado por você, eu estou louco de tesão em você tio, não paro de pensar em você nem um minuto.
Me assustei com ele falando aquilo, seu pau estava para fora, parecia ter ficado mais duro ainda, ele me olhava com um misto de pavor e tesão muito louco, que me amedrontou um pouco, mas quando vi aquele olhar louco e assustado de Davi, não me controlei, já tinha quase 3 meses sem transar, eu precisava fazer isso o mais rápido possível, Daniel e Diego estavam na sala mesmo, não notariam nossa ausência.
-Você tem desejado o titio Davi?
-Muito tio, você não tem noção!
-O que o titio pode fazer para cuidar de você Davizinho?
-Me possui tio, eu quero te sentir por completo dentro de mim!
CONTINUA...
