Amantes do sexo, vou relatar uma história virídica que aconteceu muito recente.
Sou casado, pai de 3 filhos, hoje na casa dos quarentões.
Minha primogênita, é casada, com um macho muito bonito e sensual, ele tem 28 anos, alto, malhado, moreno claro, destes caras atraentes e que gosta de muita festa, deixando minha filha que é muito cimenta sempre em pé de briga.
A duas semanas atrás foi ela com minha esposa, para uma vigem de negócios, e depois de deixá-las no aeroporto, Fabio, me convidou para irmos comer alguma coisa, pois estava tarde, e certamente a secretária não havia deixado nada pronto em casa.
Fomos para uma destas casa de shows, que além de ótima gastronomia oferecem lindos espetáculos. Começamos com tira gosto e logo ele caiu na cerveja, eu tomei apenas uma dose de wiski e fiquei logo bêbado, pois não costumo beber. Não queria ir além da conta, mas estava tão legal naquele lugar, que acabei pedindo mais um dose e depois outras, me deixando sem condições de dirigir, imaginem ele então.
Chamamos um uber e fomos direto para casa, ele mesmo disse que iria dormir lá em casa daquela noite, pois nem sabia onde tinha deixado as chaves do seu AP.
Não tinha problemas nenhum, pois tinha quartos de sobra lá em casa, minhas duas filhas mais velhas eram casadas e meu filho mais novo estudava e morava na capital..
Quando chegamos, tratei logo de tomar uma banho, emprestei uma cueca pra ele, que também foi para o banho, e logo se dirigiu para o seu quarto.
A noite estava muito quente, liguei o ar condicionado, e tentei dormir, mas meus pensamentos, malíguinos me levava ao meu genro, e comecei a mexer na minha rola, pensando nele, ali do meu lado, de como seria. Afinal, eu já tinha vivido esta situação na minha juventude, mas nunca tinha sido penetrado, e ele era muito gostoso, por isto, estava um tanto perturbado, devido ao álcool, e meus desejos secretos.
De-pente, ele bate na porta, somente de cueca.
- Oh sogro, tem como eu dormir ai com o senhor, o ar no meu quarto não esta funcionando, e esta muito quente, estou caindo de sono e não consigo dormir, e amanhã cedo tenho que ir trabalhar.
Nossa eu nem acreditei, parece que ele ouviu o meu chamado.
Claro! deita ai, a cama é bem grande mesmo.
Se jogou com tudo na cama, e em apenas alguns instantes, já estava rosnando, eu continuava inquieto, desenhando minhas fantasias eróticas na parede oculta de minha mente.
Esperei o momento certinho, foi quando ele se virou de frente para mim, me virei para o outro lado, e fui lentamente com minha bunda tentando encostar no seu pau, depois de algumas tentativas, finalmente, grudei minha bundinha na sua geba.
Ai que delícia! fiquei ali por alguns momentos me esfregando, empinando cada vez mais o meu rabo, apertando forte na sua anaconda, que começava a dar sinal de vida, tentando fugir da prisão. Nossa é que cobra, parecia ser enorme mesmo.
- Safadinho hei, então tu gosta da coisa, né seu puto, seu viado, esperou eu dormir para brincar com a minha vara então, pega ela pra você, nunca comi um macho, isto nunca me passou pela cabeça, sou hétero ouviu, seu vido do caralho, mas agora que voce despertou a cobra aqui, ela vai querer se esconder no seu buraco. Vai bixa do caralho mete esta tora na tua boca, é isto que tu queres, vai lá, pega pra você, eu deixo.
Me senti bastante envergonhado, e horrorizado em ouvir todos aqueles palavrões, pensei em desistir em sair correndo dali, confesso que tentei, mas ele com suas mãos forte me segurou e impediu a minha fuga.
- Não foge não, o sogrinho brincou com fogo e agora não quer se queimar, chupa ai porra que eu estou mandando.
Taquei aquela geba dentro de minha boca e comecei a mamar igual um bezerro, enquanto ela ia crescendo lá dentro, podia sentir tocar na minha garganta, saciada por aquele caralho enorme, ele gemia muito alto, me xingando dizendo vários palavrões, me chamava de cadela, vaca, viadinho enrustido, era tanta baixaria que eu estava gostando de tudo aquilo.
Socou bem forte, e soltou um grito de prazer, enchendo minha boca de porra, me fazendo engasgar, tomando todinho aquele leite, pois grudou minha cabeça de um jeito onde eu não pude sair, seus gemidos prazerosos dizia tudo, A luxuria saiu vitoriosa.
- Agora, o sogrinho vai levar pica no cuzinho, e não vai reclamar.
Nossa levei um susto, achei que tinha terminado, eu estava tremendo de medo, ele percebeu a minha reação de desconforto, me abraçou com muito carinho, me beijando na boca, foi um beijo faminto e gostoso, metia a língua no meu ouvido, resmungava alguma coisa, apertava nos meus mamilos, me deixando louco por aquela vara que logo seria fincada no meu cu.
- Não beijo viado não, mas o sogrinho merece este beijo porque tomou leitinho, e agora vai levar no rabinho.
Com muita saliva, untou bem meu buraquinho, e começou a meter, senti quando entrou a cabeça, que foi rapidamente expulsa pela dor de minhas pregas rompidas, meteu novamente, eu soltei um suspiro de dor, mas estava tão gostoso, que logo comecei a me torcer de uma forma que permitiu que aquela benga entrasse todinha, eu gemia, eu gritava, estava muito gostoso.
Me fez sentar de frente para ele, desta vez senti seus bagos baterem na minha bunda, aquela anaconda estava la dentro, invadindo por minhas entranhas, massageando minha próstata, me levando ao delírio. Eu estava com meus braços entrelaçados em seu pescoço, ele me beijava prazeirosamente, mordiscava meus mamilos, me deixando louco. Logo pegou no meu pau, e começou a tocar uma para mim, não demorou muito, sentei bem forte em cima daquele mastro, que entrou todinho, arrombando de vez meu cabaço, ele gozou fartamente, e eu também.
Deixei amolecer seu pau que saiu sozinho do meu anelzinho, tomamos um banho e dormimos, quando acordei, ele tinha ido, mas me deixou um bilhete a noite volto para sairmos, as despesas serão pela tua conta.
E assim, foi e é até os dias de hoje, estamos em uma situação difícil, minha filha vai ter bebe, e ela nem sonha com uma coisa desta. prometemos nos afastar por enquanto, e guardarmos sempre este segredo, mas o bandido fica me ameaçando, tenho que dar dinheiro direto para ele, se não vai contar tudo, então tenho que me submeter a isto, mas eu gosto, sou apaixonado por ele, então vou vivendo neste dilema. com certeza, um dia isto terá fim.