Não é fácil namorar um negão de quase 2 metros de altura, sendo eu um menino loirinho baixinho que não tem nem 1,60 direito. Eu tinha começado a namorar com ele a uma semana, e tudo que havíamos feito de mais quente foram uns pegas e beijos no carro dele. Eu havia acabado de fazer 18 aninhos, mas já dava a bundinha a muito tempo. Nós ainda não havíamos transado, e o que ele queria é que nossa primeira vez fosse algo bem especial. Certo dia ele me apareceu com um presente, uma caixa bem grande, bonita, e disse para eu abrir apenas quando eu chegasse em casa e quando estivesse sozinho.
Fiz conforme o combinado com ele, e decidi abrir somente sozinho. Ao abrir, tive uma surpresa, já que não esperava por aquilo. Dentro havia um conjunto de lingerie rosa bebê completa, meias arrastão 7/8 do mesmo tom de rosa, que terminavam nas coxas com dois laços de cetim, um coturno sem salto, também rosa bebê, e uma camisolinha da mesma cor, de um tecido bem fininho, dava para ver meu corpinho todo por baixo. Havia também uma carta dele, escrita à mão, ela dizia: “Meu amor, já faz bastante tempo que não transo com ninguém, e quero que essa nossa primeira vez juntinhos seja muito especial. Vi esse conjuntinho na loja, e achei ele a sua cara, vai ficar lindo nesse seu corpinho lisinho, branquinho e loirinho. Quando nós formos transar, quero que você use ele, faça uma make bem levinha, e passe um perfuminho de menina, já fico de pau duro só de te imaginar vestindo isto”. Eu terminei de ler, e não perdi tempo, tirei minhas roupinhas e vesti o que ele me mandou. Nossa, ficou perfeito, me olhei admirada no espelho, eu parecia uma putinha vestida toda de rosa daquele jeito. Como já relatei algumas vezes aqui, eu sou um menino muito feminino, tenho longos cabelos loiros, abaixo do ombro, quadril largo, bundinha arrebitada, corpinho todo lisinho, sem marcas de pelo nem barba, rostinho de menina, lábios carnudos, carocinhos crescendo nos peitos (O que eu escondia nas minhas roupas de menino), e um jeitinho bem delicado. Minha voz era bem fina, e tudo isso se dava por conta dos meus problemas hormonais, já que meu corpo produzia hormônios femininos em excesso. Vestido de menino eu era um garoto normal, agora vestido de menina a história já mudava,e com aquelas roupas, eu tinha ficado uma legítima menina, e os meus traços só se acentuavam mais por causa daquele Tom de rosa, se ele queria me fazer ficar parecendo uma menininha ele tinha conseguido, eu estava exatamente igual a uma, a calcinha enfiada no reguinho, o jeitinho de menina. Só faltava uma coisa para completar: Ele pelado, com seu pau duro, ao meu lado, me encochando, me pondo ajoelhada e batendo com sua pica na minha cara. Eu tirei umas fotos com aquela roupinha, mas não enviei a ele, a única que mandei foi deitado na cama, das minhas perninhas esticadas com a meia arrastão e o coturno. Dizendo: “Tô prontinha pra ti, vem? ”.
Passarem-se algumas semanas, até ele conseguir um dia livre para eu passar a noite com ele, nisso meu fogo só aumentava, minha vontade de sentar naquele pauzão dele estava incontrolável. Até o dia finalmente chegou, nós íamos fazer na casa dele, disse a minha mãe que ia dormir na casa de um amigo. Pus as roupinhas que ele me deu em uma mochila, pus um estojo de maquiagem, e um perfuminho que peguei emprestado de minha irmã que ela gostava. Levei também junto um sabonete de partes íntimas, e meu hidratante de morango, pois pretendia tomar banho, e passa-lo, já que eu amava aquele cheirinho. Cheguei à noite na casa dele, quase duas horas antes dele chegar do trabalho, a única roupa de menino que eu estava levando estava no corpo, pretendia passar a noite inteira vestidinha de menina com ele. Ele havia me deixado sua chave, entrei em sua casa, e me aprontei toda para ele, vesti o conjuntinho completo, cor rosa bebê que ele me deu, soltei e penteei meus cabelos, deixando os soltos, escorrendo abaixo dos ombros, fiz uma make fraquinha conforme ele havia me pedido, passei um batonzinho rosa, para atiçar ele, e passei o perfuminho da minha irmã. Fiquei com um cheirinho de menina irresistível, ele ia amar. Logo ele chegou, e nem me viu, foi direto ao banho. Ele desligou a água, e veio direto ao quarto, eu estava sentada na cama dele lendo uma revista, quando ele abriu a porta, só de cueca box branca. Eu amei aquela visão e me arrepiei todinho quando vi aquele negro enorme, com aquele peitoral de fora e com um volumão na sua cueca.
-Boa noite amor. –Eu falei com uma voz fina, me levantando e indo até ele, dando-lhe um beijinho na bochecha.
Ele por sua vez me segurou e me lascou-lhe logo um beijo de língua, ao qual me deixou muito excitado, e disse:
-Oi meu amor, boa noite. Você ficou maravilhosa com as roupinhas que te dei, olha como meu pau tá por sua causa.
Ele estava com um volume enorme naquela cueca, eu nunca tinha visto ele nu, mas parecia ter um pauzão monstruoso ali, eu fiquei encarando aquela jeba enorme, sua cueca parecia ficar pequena para aquele pauzão, já que ela empurrava o elástico da borda para a frente, deixando um pouco a mostra seus pelos pubianos. Ele me empurrou em direção a cama, deitei de ladinho, e ele se encaixou em mim, começando a me encoxar na cama. Ele beijava, e fungava no meu pescoço, sussurrava no meu ouvidinho, ele elogiava o cheirinho de menina, dizia que ia me comer, para sentir a pica dele na minha bundinha, que eu era uma menina muito safada, eu provocava ele dando umas reboladinhas no pau dele, por cima da cueca, para deixa-lo mais excitado e mais doidinho por mim. Ele então se sentou na beirada da cama, e disse:
-Aí Laurinha, vem cá brincar com meu pau vem, tô louquinho pra ver essa boquinha nele.
Eu levantei, me ajoelhei na frente dele, entre suas pernas e comecei passando a língua na extensão do pau dele, lambuzando com minha baba por cima da cueca, eu olhava para ele como uma menina bem obediente e submissa, ele me olhava com aquela cara de tesão, ele se levantou e ficou em minha frente, passando aquele pauzão na minha cara, e disse:
-Tira a cueca do seu macho, vai Laurinha... Tira vai.
Fui puxando a cueca dele devagarinho, baixando aos pouquinhos, até que aquele senhor pau saltou para fora. Era enorme, talvez tivesse uns 20 cm, e estava muito dura, o corpo dela era cheio de veias em volta, e era preta, a cabecinha era enorme, bem exposta e bem vermelhona, tinha um cheiro único de pré-gozo, e tinha duas bolonas embaixo, eu fiquei boquiaberto com o tamanho, e peguei nela, punhetando um pouco e disse:
-Nossa amor, ela é muito grande.
Ele deu um sorriso maldoso, me segurou pelos cabelos, e disse:
-Ela é grande né? E é todinha sua. Agora mama vai, mama na rola do seu macho vai Laurinha... Gasta esse batonzinho no meu pauzão vai.
Eu obedeci a ordem dele, e abocanhei tudo de uma vez, e comecei chupando como se fosse um sorvete, e pasmem, que sorvete gostoso. Passava os lábios na cabecinha e a língua em toda a extensão do pau, enfiava ele todo na minha boquinha, me engasgava e voltava, o safado se contorcia com meu boquete, me segurava pelos cabelos, como se fosse um rabo de cavalo, e enfiava tudo na minha boquinha, fazendo eu me engasgar. Ele gemia para caralho, eu chupava a cabecinha dele, e punhetava o resto do pau.
-Aí olha só essa vadia... –Ele dizia entre gemidos. –Brincando com o meu pau... Aí que putinha safada... Aí que boquinha de veludo gostosa...
Eu fiquei chupando ele uns 15 minutos, as vezes ele parava e passava o pau nas minhas bochechas, na minha cara. Eu sendo bem obediente a ele.
-Aí amor, fica de quatro vai, eu quero meter nessa bundinha, vai putinha, tô doidinho pra ver ela naquela calcinha toda rendadinha...
Eu obedeci prontamente ao pedido dele, fiquei de quatro na cama, de frente para o espelho, e aquele negão veio por trás, me encoxando, dedilhando minha bundinha e costas e roçando aquela jeba na minha bundinha, enrolando ela na minha calcinha.
-Aí putinha, que bundinha linda, de calcinha ainda... De quem é essa bundinha? Fala pra mim, de quem é essa bundinha?
-Ain é sua. Só sua.
-É minha é putinha? Então me diz, o que tu quer que eu faça com ela?
-Mete nela vai. Enfia seu pauzão nela, ela é todinha sua.
-Hum delícia... Mas só ela é minha? E você? Você é de quem?
-Ain sou sua, sou toda sua, sou sua putinha, vai me come, me fode, me bate, mete na minha bundinha, faz o que quiser comigo, eu sou sua menina...
Ele falava tudo isso e fungava no meu pescoço, eu cada vez mais excitada, implorava por aquela rola, meu fogo por aquele negão só aumentava, e ele resolveu me dar o que eu queria. Ele baixou a calcinha até as coxas, ao qual eu me mexi e tirei ela do meu corpo, meu pauzinho que já estava duro, ficou apontado para frente, ele então posicionou o pauzão na entradinha lubrificou com o KY e começou a meter. A cabecinha entrou, e eu dei um gemido, ele continuou metendo devagar, meu cuzinho apesar de já dar a bastante tempo, ainda era meio fechadinho, então ele estava indo com cuidado, já que seu pau era enorme e eu não estava acostumado, ele se deitava sobre mim, fungava no meu pescoço e ia sussurrando no meu ouvido.
-Que bundinha mais lindinha, olha que delícia meu pauzão entrando nela, minha femeazinha tá levando pau...
Eu fui sentindo o pau entrando, e entrando, e entrando, e eu gemendo fininho, que nem uma menina, até que eu sinto as bolas baterem na minha bundinha, ele tira o pau, e mete de novo até o fundo, me arrancando um gostoso gemido.
-Olha que putinha safada ela é, aguentou tudinho sem reclamar, e ainda tá rebolando...
Ele começou um vai e vem na minha bundinha, e já começou freneticamente, enfiando fundo na minha bundinha, eu amando é claro. Gemia com vontade na rola dele, e ele enfiava sem dó, me segurava pela cintura, e bombava na minha bundinha. Me segurava pelo cabelo e puxava, pedindo para eu empinar mais a bundinha, assim eu fazia, se ele puxava eu empinava, que nem uma boa putinha faz. Ele começou a se descontrolar, a enfiar o pau mais rápido, e a me fazer gemer mais ainda.
-Aí Laurinha, que delícia de bucetinha... Rebola vai... Empina bem essa bundinha... Pisca esse cuzinho pra mim... Caralho, que delícia...
-Ain fode, fode, fode caralho fode, fode minha bucetinha vai, aí gostoso... Aí que pica gostosa... Ain me bate vai, me bate e me fode, mete na sua putinha, enfia esse pauzão fundo... Ainn... Hum...
Ele começou a me dar tapas na bundinha, eu gemia e ele me dava mais, ele via que eu gostava e empinava a bundinha e me dava mais. Eu estava alucinada pelo tesão, aquele macho estava apagando completamente meu fogo, enfiando o pau até a alma, eu me olhava no espelho e via aquele negão gigante, de quase dois metros fodendo minha bundinha e me segurando pelo ombro, era como se eu fosse apenas uma bonequinha nas mãos dele. Nós já estávamos transando a um bom tempo naquela posição, eu estava toda suada, a camisolinha toda melecada, os cabelos bagunçados, as meias já nos joelhos e ainda de botas, até que ele me pediu para mudar de posição, ele se deitou de barriga para cima e eu sentei de perninhas abertas em cima dele e comecei a cavalgar na rola dele. Naquela posição o pau entrava com mais força, e aquilo doía e me arrancava gemidos mais altos, eu passava as mãos no peitoral dele, e gritava com aquele pauzão entrando e saindo do meu cuzinho, ele fazia eu aumentar o ritmo, eu gritava com aquele pauzão, e chegavam a sair lágrimas dos meus olhos, a mistura de dor e prazer era muito boa.
-Chora putinha, chora. Chora na rola do seu macho vai... Quer namorar um negão pauzudo tem que aguentar pirocada no rabinho.
Eu sentava naquele pauzão, e gritava, ele passava a mão no meu rostinho, e eu ia para frente para trás, cavalgando igual uma putinha na pica dele. Era nossa primeira foda, e ela estava muito boa. Até que depois dele me comer naquela posição por mais meia hora, eu já estava exausta, meu pau estava durinho, e ainda não tinha gozado, ele também não, mais claro que a gente dava umas pausas para ele não gozar imediatamente, e continuávamos a foder. Eu estava exausta, meu pau roçava na camisola, e ele socava mais fundo na minha bundinha, até que ele começou a urrar, gemer forte, e anunciou:
-Aí Laurinha sua loirinha safada, vou gozar, vou gozar Laurinha, vou encher tua bucetinha de porra...
Eu afundei minha bundinha no pau dele, ele gemeu e jorrou, senti o quentinho na minha bundinha, eu gemi junto, aquilo foi muito delicioso, aquela pica preta jorrando seu leitinho quentinho dentro de mim, aquilo foi o ápice, não resisti, gozei junto com ele, gozei tudo na minha camisolinha, na barriga dele, tive múltiplos orgasmos, pois não gozei só pelo pau, mas também pela bundinha, que nem uma menina quando goza. E que nem uma menina quando goza, eu caí molinha em cima dele, sentindo o quentinho da porra na minha bundinha, aquilo tinha sido uma gozada e tanto, fiquei deitada por uns momentinhos no peito dele, aproveitando todas aquelas sensações, ele ficou acariciando meus cabelos, eu fui até a boca dele e a gente se deu um beijo.
-Aí Laurinha, eu te amo muito, você é muito safada, minha loirinha...
Eu tirei minhas botas, deitei de ladinho com ele, ele se encaixou de conchinha em mim, e ali a gente dormiu, já passava da meia-noite quando nós dormirmos. Acordei no outro dia, com uma fungadinha no meu pescoço, me virei meio sonolento, e senti uma mão me alisando.
-Bom dia amorzinho. –Ele disse. –Você é tão lindinha, até dormindo.
A gente se deu um beijo, ele pegou na minha mão, e conduziu ela por baixo do cobertor, e colocou-a no pau dele. Eu fechei e senti aquele pau já duro, fui punhetando ele um pouquinho.
-Aí Laurinha, tô com um tesão por essa sua boquinha, por isso já estou assim... Esse seu rostinho de menina, esse queixinho, essa boquinha pequenininha com lábios carnudos, é perfeita para eu encaixar meu pau... Deixa eu gozar nela?
-Deixo sim amor.
Eu me ajoelhei no chão, amarrei um rabo de cavalo, para auxiliar ele. Ele por sua vez se sentou na beira da cama, com o pauzão duro, eu entrei no meio das pernas dele e comecei um boquete, olhando para ele. Ele passava a mão na minha nuca, nas minhas costas, no meu rostinho, me segurava pelo rabo de cavalo e fodia minha boquinha. Eu caprichava no boquete dele, passava a linguinha, enfiava na boquinha até não aguentar mais, me engasgava com aquele pauzão, subia e descia, punhetava com uma mão e chupava só a cabecinha, descia até as bolas e chupava elas, mamava no pau de novo.
-Aí Laurinha que boquinha gostosa, linda, ela merece uma gozada, essa boquinha de veludo gostosa... Caralho putinha... Que delícia... Safadinha... Onde aprendesse a mamar gostoso assim? Loirinhas como você já nascem sabendo mamar assim né...
Eu continuei o boquete dele, nós dois naquela sincronia gostosa, ele bombando na minha boquinha, eu chupando com vontade. Até que ele resolve gozar sem me avisar, num momento em que eu estava enfiando o pau dele bem fundo na boca, ele gemeu e gozou. O primeiro jato foi direto na minha garganta, eu me engasguei e tirei o pau automaticamente da boca, os jatos seguintes vieram no meu rostinho, melecando meus lábios, minhas bochechas. Eu abri a boca para não perder mais e recebi os outros jatos na boquinha, ele terminou de gozar, foram uns 7 ou 8 jatos de porra, era uma gozada de louco, eu abri a boquinha e mostrei ela cheia de leitinho, e tomei tudinho olhando nos olhos dele. Ele me pareceu bem satisfeito.
-Que safadinha, tomou todo meu leitinho... Que delícia, ver esse rostinho, esses seus lábios todos meladinhos da minha porra. Você é muito gostosa Laurinha.
Tirei as roupinhas de menina que eu estava usando desde a noite, fiquei peladinha e fui ao banheiro, me vi no espelho com o rostinho todo gozado, ele veio junto e nós tomamos um banho juntinhos. Ele dedilhava minha bundinha e enfiava um, dois dedos, as vezes três nela, nos secamos, fomos ao quarto. Eu guardei minhas roupinhas de menina na mochila, minhas meinhas, calcinha, sutiã, camisolinha, botas, e vesti minha roupa de menino. Amarrei os cabelos, e me despedi dele, fui embora já na metade da manhã, mas, na semana seguinte, nós dois repetimos a dose.