A noite de filme com os 2 amigos

Um conto erótico de nadademais
Categoria: Grupal
Contém 2868 palavras
Data: 21/06/2020 00:40:53
Última revisão: 21/06/2020 11:27:48

Estou aqui sozinha depois de umas conversas no Zoom, estava falando com dois amigos que tenho e que não nos vemos já fazem 3 meses devido a pandemia do coronavírus. Isso me deu vontade de escrever um pouco sobre um dia que foi muito bom para nós.

Sou mulher na casa dos 20, faço muito exercício de perna porque tenho trauma da minha bunda pequena e quero que ela fique redondinha pelo menos. Contrário a bunda eu adoro meus seios, herança genética. Acredito ser uma pessoa normal dos dias de hoje, gosto de me masturbar vendo e lendo uma boa putaria, me excito até fácil demais com beijo de novela. Há tempos eu tinha vontade de transar com dois homens, mas sempre tive muito medo do que iam pensar de mim.

Um passatempo comum com meus colegas de faculdade era juntar todo mundo na casa de alguém para assistir filmes sextas-feiras, num belo dia desses a sessão ia ser onde eu moro. Como meus pais moram longe no interior eu mudei para Vitória para fazer faculdade, então moro sozinha num kitnet (ou studio para ficar mais caro). Cabem precisamente 6 pessoas amontoadas entre o sofá e o tapete no chão, a galera adora. Sou “a mulher independente” do grupo enquanto todos moram com os pais. Pipoca, chocolate, refrigerante e outras tranqueiras pra comer. Éramos 3 mulheres e 3 homens, nenhum casal.

Com dois dos rapazes eu tenho uma boa intimidade, falamos muita besteira e sacanagem. Toda vez na aula de educação física (sim, temos isso na faculdade) quando um deles tirava a camisa eu soltava aquele famoso “oh lá em casa”. Eles também elogiavam meu corpo sempre que tinham oportunidade. Sabia que me desejavam e eu também tinha uma quedinha, mas uma coisa mais sexual de desejo do que amor.

O filme do dia foi uma das meninas que escolheu, disse que não podia ver em casa por causa dos pais. Chamava “Azul é a cor mais quente”. E bota quente nisso, as cenas de sexo nesse filme incendeiam qualquer pessoa, quer dizer, eu que não sou lésbica achei sensacional e os rapazes deram uma babada boa também. Recomendo! Rolava sempre aqueles comentários de “nossa que delícia”, “isso deve estar bom”, “sei fazer igual”, “nunca fiz, mas faria”.

Depois do filme comecei a ficar cheia de ideias, o fogo entre as pernas não estava apagando nem enquanto lavava os exatos 6 copos (eram de requeijão) que tenho e as poucas tigelas que compartilhamos para comer. As pessoas foram indo embora e ficamos eu e os dois amigos mais próximos, um deles varrendo o chão e o outro secando a louça. Começou uma garoa leve que rapidamente evoluiu em chuva forte. Sugeri aos meninos (Diego e Renato) ficarem mais um pouco para ver se diminuía a chuva, estava relativamente cedo e dava tempo de pegar ônibus mais tarde. Eles voltaram pro sofá na sala e começaram a procurar algo mais curto que um filme para assistir, alguma série besta só para passar o tempo.

Eu fui tomar um banho sem lavar o cabelo, aproveitei pra me masturbar rapidinho pra ver se o fogo baixava. Montei planos malucos na cabeça, queria dar sim e ia dar um jeito. Saí do banho só de toalha e calcinha. A kitnet não tem divisórias entre “sala” e “quarto”. Eu queria colocar uma roupa mais confortável porque antes estava com o jeans que cheguei da faculdade. Peguei um pijama desses com shorts curto e blusinha soltinha para pôr, eu poderia ter ido ao banheiro mas não fui de propósito. Falei pra não olharem porque eu ie me trocar. Fiquei de costas para eles e tirei a toalha ficando só de calcinha fio-dental, queria exibir a bunda que eu tanto tinha malhado. Coloquei a blusinha sem sutiã e o shorts, peguei um cobertor porque estava meio frio e fui sentar no meio dos dois, Diego na esquerda e Renato na direita. Nos cobrimos.

Enquanto me masturbava no banheiro eu fiquei decidida a fazer sexo com os 2, para isso eu sabia que tinha que dar o primeiro passo. Perguntei se eles tinham olhado eu me trocar. “Eu que não ia perder essa vista maravilhosa” disse o Renato, o Diego riu um pouco sem jeito, acenou com a cabeça que sim. Pensei que a melhor coisa naquele momento seria então escolher um pornô para assistir, sai netflix, entra pornhub. Perguntei que tipo de pornô eles costumam assistir e ambos ficaram um pouco tímidos nessa hora, talvez tivessem fetiches que se envergonhavam (hentai com tentáculos? quem nunca). Pelos nomes dos vídeos é sempre difícil escolher, então peguei um qualquer desses de comédia onde as pessoas transam e as outras fingem que não estão vendo, para ficar um clima mais descontraído.

Enquanto o filme passava a gente ia comentando as besteiras. Eu comecei a alisar a coxa dos 2 por baixo da coberta. Era a hora de descobrir se queriam algo também tanto quanto eu. Diego disfarçava melhor sobre as sensações, fui subindo e deslizando as mãos repetindo os mesmos movimentos em ambos porque é difícil fazer coisas diferentes dada minha coordenação. Achei o que eu queria, o Renato já estava com o pau duro e eu conseguia sentir por cima do shorts. Diego estava de calça, era mais difícil e então eu mandei tirar para ele ficar mais confortável. Ele obedeceu rapidamente sem a menor vergonha do outro macho no recinto. Enquanto levantou do sofá eu aproveitei para descer por baixo da coberta e puxar o pau do Renato para fora por cima do shorts.

Comecei a lamber da base ao topo, o pau pulsava, eu não sabia como ele estava reagindo, mas claramente devia estar bom. Comecei a chupar gostoso quando percebi que o Diego tinha sentado de volta. Então virei de lado por baixo da coberta e repeti o mesmo processo no outro pau. Estavam silenciosos, não sei se eles gesticulavam ou tentavam se comunicar enquanto eu estava coberta, aposto que sim. Deviam estar pensando que tiraram a sorte grande.

Um pau era mais comprido, o outro mais grosso. Enquanto mamava na pica do Diego o Renato começou a pegar na minha bunda e logo em seguida esfregar os dedos na minha vagina (que desde o filme e mesmo pós banho estava molhadinha). O Diego aproveitou pra pegar nos meus seios que por cima da blusa dava para sentir os mamilos durinhos. Parei um pouco e sentei de volta no sofá e disse pra eles que era minha vez, eu estava com calor e tirei o cobertor.

Cada um tinha um jeito de fazer as coisas. O Renato mais bruto, umas puxadas no cabelo, uma língua mais intensa na minha boca e uma chupada mais forte nos seios. O Diego mais delicado, mais carinho, mais lambida na orelha, chupadinhas de leve no pescoço pra não deixar marca, dedos deslizando meu corpo quase sem tocar que me deixavam toda arrepiada e cada vez mais molhada. Eu retribuía batendo uma para os dois e acariciando as bolas como podia.

Eu nunca tinha feito isso com dois, queria tentar umas coisas. Com gestos eu fiz os dois pararem um pouco, saí do sofá e ajoelhei no chão. Mandei ficarem em pé. Eu queria ver se conseguia chupar duas picas ao mesmo tempo. Só que não deu certo, não cabia tanta pica na minha boca, então comecei a chupar alternando entre um e outro. O Renato me segurava pelo cabelo e às vezes forçava a ir fundo que eu ficava sem ar e engasgava. O Diego aos poucos foi tendo a mesma ideia apesar de ser mais cuidadoso, eu gostei bastante da sensação para falar a verdade.

Eu babava muito e resolvi parar um pouco, eu fiquei em pé agora e eles que começaram um por baixo e outro por cima a me acariciar, lamber, tocar. O Diego veio por trás lambendo do meio das costas até a nuca de um jeito que eu até dava uma envergada de tesão. O Renato desceu direto entre as minhas pernas, tirou meu shorts e minha calcinha e começou a chupar minha vagina. Foi minha vez de fazer ele ficar sem ar e segurar a cabeça dele pelos cabelos esfregando minha vagina na sua boca.

O Diego foi descendo mais e começou a lamber do meio das costas para baixo. Cada vez parava mais embaixo e foi me dando um pouco de medo de até onde ele estava disposto a ir nisso, sorte que tomei banho ou morreria de vergonha. E ele obviamente estava muito disposto. Continuou descendo enquanto eu visivelmente amolecia toda, estava tão quente que achava que ia derreter. Ele me inclinou um pouco para frente e com as 2 mãos abriu minhas nádegas e lambeu meu cu. Foi uma sensação incrível, um na frente e outro atrás, comecei a gemer bastante, tentei achar uma posição melhor pro Diego me lamber mais fácil enquanto não queria atrapalhar o Renato na frente. Gozei, claro.

Depois de uns momentos nisso eu tive que sentar um pouco, as pernas estavam bambas de prazer. Pra me dar um tempinho eu falei pra eles pegarem camisinhas em uma gaveta ao lado da cama. Perguntei quem ia me foder primeiro e os dois tiraram par ou ímpar, foi cômico, era exatamente o clima que eu queria. Diego ganhou. O pau dele era meio grosso, se eu não estivesse tão excitada acho que iria doer um pouco. Fiquei com as pernas abertas sentada no sofá e ele ajoelhou no tapete para alinhar. Olhou nos meus olhos e perguntou se podia, eu disse que com certeza, era um verdadeiro cavalheiro. Entrou fácil e ele meteu a pica até o fundo, depois começou o vai e vem me alargando toda. O Renato só assistia e ia tocando uma para não esfriar a ereção, então mandei ele ficar em pé no sofá que eu ia chupando. Era um pouco difícil, mas fui melhorando aos poucos. Depois de um tempinho que estava bom demais eu falei pro Diego parar um pouco, vamos mudar de posição.

O Diego sentou no sofá, eu fiquei de quatro no chão pra chupar o pau dele (agora sem camisinha) e o Renato ia me foder dessa vez. O pau dele era mais comprido e batia no fundo, ele me segurava pelo quadril com muita firmeza e metia com vontade. Era difícil chupar o pau do Diego, eu gemia muito e não dava para ficar concentrada. As estocadas do Renato me faziam mexer muito e era difícil manter o pau na boca, fui fazendo o melhor que pude. O Renato diminuiu o ritmo pra ajudar o amigo, tentou meter com menos força para não dar muito tranco. Falei pra ele me dar uns tapas na bunda, queria ela bem vermelhinha. Eu já não tinha mais vergonha de nada, foda-se a opinião de qualquer um.

Renato aceitou rapidamente a ordem e continuou a socar o pau e dar palmadas ritmadas. Pro Diego se divertir também eu falei pra juntar todo meu cabelo e segurar e empurrar até o fundo o quanto quisesse. Muito tesão para mim que acabei gozando de novo. Dei uns tapas de leve na coxa do Diego para ele parar um pouco, ele fez um gesto pro Renato parar também. O pau do Diego estava todo babado, adoro isso.

Eu queria dar o cuzinho apesar de um pouco de medo, as vezes me masturbo com um dedinho em volta lá atrás, mas não tenho muita experiência. Sentei no sofá de novo, com as costas mais no assento que no encosto, levantei as pernas e segurei com os braços, falei pro Diego me lamber mais no cuzinho pra relaxar bem. Ele veio igual um cachorrinho feliz, sabia fazer isso bem e o Renato me beijava e acariciava meus seios enquanto isso. Não tinha nojinho que eu estava chupando o Diego momentos antes, homem true.

Quando achei que estava pronta eu falei pro Diego deitar no chão, como era mais grosso eu preferi que ele metesse na vagina enquanto o Renato ia por trás. Ambos de novas camisinhas agora. Sentei na pica e dei umas quicadas primeiro, depois inclinei me deitando em cima do Diego pro Renato poder ter a visão do que precisava fazer, um gelzinho para ajudar a deslizar e ele estava pronto. Nesse momento mesmo ele que era bruto foi delicado, o Diego ficou estático esperando a hora de continuar, fui beijando ele enquanto isso. Então eu fui sentindo meu cu abrindo, sendo penetrado por aquela pica e apertando ela bem gostoso. Lembrei de uma vez o Renato falando que simular a sensação de enfiar no cu é colocar um elástico apertado no pau/dedo porque é algo que te aperta de todos os lados, não é igual a vagina, que bobagem para se pensar, eu estava delirando de prazer.

Ele foi continuando e continuando, não dava para ir muito fundo, não sou atriz pornô. Quando ele aprendeu o limite puxou um pouco pra fora deixando só a cabeça dentro, colocou mais gel e foi fazendo movimentos lentos. O Diego também começou, eles naturalmente começaram a fazer um ritmo contrário, enquanto o pau de um estava entrando o outro estava saindo e vice-versa. Quanta sinergia.

O Renato começou a gemer e disse que ia gozar, meu cu é apertadinho, eu entendo. Mandei gozar sim, goza dentro que de camisinha tudo pode. O Diego continuava socando. O Renato tirou devagar, sentou no chão, todo suado. Resolvi dar a recompensa então pro Diego que tinha lambido meu cu e contribuído muito para minha vontade. Olhei bem nos olhos e séria perguntei pra ele se queria meter no meu rabo, ele deu um sorrisinho e virou a cabeça de lado, teve vergonha de responder mas a resposta era óbvia. Até o Renato riu.

Falei pro Diego sentar no sofá, esbanja gel no pau porque ia ser um desafio. Virei de costas para ele em frente ao sofá e fui agachando. Queria quicar ao contrário pra ele assistir seu pau bojudo entrando e saindo do meu cu. Me apoiei nos joelhos dele e mandei ele acertar a posição que ia descer até entrar. E foi entrando aos poucos, arrombando meu cu. Era grosso demais.

O Renato estava com uma expressão fantástica sentado no tapete olhando meu rosto, até eu fiquei com vergonha nesse momento. Consegui ir o máximo que pude, falei pro Diego me segurar pela bunda para me ajudar no sobe e desce. Eu era boa no agachamento por causa da academia.

O Diego foi se empolgando, cada vez enfiava mais e mais. Eu gemia mais e mais alto também, suava, muito calor fazer esse exercício. Os vizinhos essa hora deviam estar muito contentes ou irritados pelo meu show, outro pensamento inútil na minha cabeça, foda-se.

Meu corpo precisava parar, mas minha mente não conseguia dar o comando. Um momento o Diego me forçou com tudo pra baixo e entrou até o talo, sentei no colo dele. Eu gritei de prazer e gozei muito com o corpo estremecendo inteiro. Ele também gozou, não fosse a camisinha ia ser uma sujeira danada no meu sofá porque quando eu saí de cima deu pra ver a quantidade de esperma.

Sentei de lado um pouco com a cabeça no braço do sofá, o Diego me alisava com o carinho que aprendi ser costume dele. O cu ardia e a bunda de tapas também. Relaxei um pouco, mas quando me dei conta o Renato começou a esfregar o pau no meu rosto. Eu perguntei “mas já?”, ele riu. Lambi um pouco para molhar tudo em volta e perguntei o que ele queria. Ele sentou no sofá e pediu pra eu sentar de frente pra ele mamar meus seios enquanto eu quicava, última camisinha da gaveta. O Diego estava acabado e deitou no chão para assistir. Sentei gostoso enquanto o Renato me segurava pela bunda. Rapidinho eu comecei a cansar, passei a rebolar no pau ao invés de quicar e me esfregar mais pra gozar pelo clitóris. O Renato estava em êxtase chupando meus seios e gozou rápido, gozei um pouco depois quando ele me ajudou no movimento de esfregar no seu colo com um dedo passando em volta do meu cuzinho que ainda estava bem sensível.

Naquela noite tudo foi incrível, eram duas pessoas muito legais que agora tinham mudado o patamar comigo. Depois de descansarmos um pouco os três jogados de qualquer jeito entre o sofá e o tapete o Renato se deu conta da hora. Eles se vestiram e foram embora pegar o ônibus 22 e tantas horas. Quando saíram eu perguntei se sexta que vem teria mais filme, Diego riu e disse que esse filme veria todo dia se desse, estava perdendo a vergonha. Renato e eu rimos e se foram. Não sei o que falaram depois, mas certamente estavam muito contentes. E eu tendo gozado quatro vezes estava muito também. Minha bunda doeu um pouco depois e na manhã seguinte, mas valeu muito a pena. Teve outras histórias com eles até que o Diego arrumou uma namorada e eu também arrumei outro cara depois. Nosso segredo ficou sempre guardado, quer dizer, até agora que você sabe nossa história. Desejo para todos vocês amigos assim. Obrigada pela leitura.

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Comentários

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Nota 10! Muito bem narrado, fez eu parecer estar ali assistindo essa aventura! Que delícia de conto, parabéns! Português impecável, também. Gostei mesmo! 10 com certeza!!! estudante.direito333@gmail.com

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