Trabalho de Escola

Um conto erótico de GarotoNerdRj
Categoria: Heterossexual
Contém 2217 palavras
Data: 21/06/2020 02:27:54
Última revisão: 25/06/2020 01:43:18
Assuntos: Escola, Heterossexual

Olá todos que estão lendo esse meu primeiro relato, sempre tive curiosidade de expor algumas experiências que tive na adolescência e as mais recentes, porém sempre fui discreto demais e nunca contei nada para ninguém pessoalmente. Logo, este conto será o primeiro de uma sequencia que espero que cative os leitores. Não publicarei os relatos seguindo a ordem cronológica de minha vida. Serão relatos avulsos. Bom, chega de enrolação. O primeiro relato é de uma experiência sexual que ocorreu durante meu ensino médio. E ocorreu no contexto daqueles típicos trabalhos em dupla. Vamos começar!

Eu sou da região metropolitana do Rio de Janeiro, aqui usarei um nome fictício de Marcos, tenho 25 anos atualmente. Sou moreno, alto, magro, mas não magrelo esquelético. Não mudei muito na aparência desde a época desse relato. Cursei o ensino médio em escola pública e na mesma escola. Foi lá que tive maravilhosos anos de amizades e claro de experiências. Esse relato começa com um trabalho de história, que deveria ser feito em dupla. Sempre fui um típico nerd, mas só descobri as vantagens disso no ensino médio. Devido a minha inteligência, todo mundo queria fazer os trabalhos em dupla ou me queriam nos trabalhos em grupo. Na minha sala - durante o 1º ano - havia mais garotas que garotos, e todas elas de beleza mediana a muito bonita, o que sempre me fez achar que era um cara de sorte. Esse foi meu primeiro trabalho em dupla no ensino médio, era uma escola nova e não conhecia bem meus colegas, porém os elogios que recebia dos professores já denunciava que era um garoto inteligente. Durante a separação dos grupos, uma garota me convidou para fazer dupla. Ela se chamava Mayara. Completamente linda, pele branca, olhos claros, meio loirinha, seios médios proporcionais à altura dela, magrinha - tinha uma barriguinha muito sexy que fazia questão de mostrar com sua camisa curta-, tinha lábios lindos, que em conjunto com seu olhar extraia o que quisesse de um garoto. Ela não tinha nenhuma fama na escola, não era a mais comportada, mas não tinha fama de puta. Era uma típica menina adolescente. Pegamos o Facebook e o zap um do outro para mantermos contato e começarmos a planejar como faríamos o trabalho.

Mayara morava próximo a escola, eu mais ou menos. Então seria mais fácil trabalharmos na casa dela. Marcamos então um dia após a aula, e da escola fomos direto para a casa dela. Na casa só tinha a mãe, ela era filha única, por ter cara de bom moço a mãe dela rapidamente gostou de mim, o que evitou aquela mania dos pais de ficarem sondando o tempo todo. O pai dela estava no trabalho e costumava chegar tarde. Após as apresentações, ela foi tomar um banho e trocar de roupa. Enquanto isso, fiquei conversando com a mãe dela, que antes que me esqueça de falar era bem bonita para a idade. Após uns 20min sinto uma mão no me ombro, era ela. Estava com uma camisa decotada branca, sem sutiã o que deixava a marca dos peitos dela na blusa, um shortinho leve, cabelo molhado e como estava cheirosa... Mal começamos e já estava começando a ficar excitado, porém tentava me controlar para não dar bandeira.

Pegamos o material e fomos para a sala da casa, que ficava no próximo cômodo ao lado da cozinha. A mãe dela permaneceu na cozinha fazendo a janta. Dava para ver a sala da cozinha e vice-versa. Na sala tinha uma mesa de madeira antiga, ela estava coberta por capa grossa que tocava o chão. Sentamo-nos um do lado do outro no lado da mesa de frente para a cozinha, o que só tornava visível do nosso peito para cima. Ela se sentou tão perto de mim que inevitavelmente nos tocávamos.

O trabalho consistia em ler um livro, e cada um da dupla apresentar a metade. Quando finalmente estávamos devidamente instalados perguntei

- Então Mayara, você conseguiu ler o livro todo?

Com o jeitinho meigo ciente de sua sexualidade respondeu

- Poxa Marcos, não li nada. Esse livro é muito grande. Não curto muito ler, me da sono.

- Poxa May, aí complica. Você tinha dado a entender que leu, que ia ser de boas hoje.

- Então, você disse que leu tudo Marcos, então pensei que podia ir te ajudando de outra forma, sei lá...

Enquanto inventava as desculpas dela tentando me convencer a fazer tudo praticamente sozinho, aos poucos ela ia me tocando. Hora um toque "sem querer" entre nossas pernas, hora um toque sem querer da mão na minha coxa. Tinha hora que ela se debruçava de modo que dava para ver parte dos seios dela. Ela estava me dominando aos poucos, mas fiz jogo duro.

A distância que estávamos da mãe dela e o volume da nossa voz eram suficientes para a mãe dela não nos ouvir.

- Pô May, sei que é chato e tal, mas pô não vou ficar fazendo trabalho para ninguém não, leva mal não. Quando vc ler podemos marcar de novo.

- Não Marcos, espera. - falou ela após me segurar pela coxa.

- Vamos fazer o seguinte, a gente começa a metade hoje e eu vou fazendo outra coisa.

- Que coisa May? - Nessa hora ja estava de pau duro de tanto tesão que estava dela.

Ela se inclina em direção ao meu ouvido e enquanto sobe a mão lentamente em direção ao meu pau me pergunta

- Você me acha gostosa? - nesse momento meu pau fica duro por completo e toca a sua mão por debaixo do short. Então ela continua

- Nossa ta bem duro, rs. Parece que já tenho minha resposta rs - Aquele sorriso provocante vindo daquele rosto tão aparentemente inocente me fez ficar completamente excitado.

- Sabe Marcos, eu sou péssima nessas coisas de leitura e história, mas sou ótima em uma coisa que acho que você vai achar bem mais interessante.

Finalmente caiu a ficha do que estava acontecendo e então entrei no jogo. Respondi enquanto colocava a mão sobre a dela.

- A é May, o que seria ? - Ela então pois a mão cheia em cima do meu pau, deu uma apertadinha e disse

- Sabe Marcos, eu sou péssima nos estudos, realmente odeio, mas sou ótima em chupar uma pika. - Enquanto acariciava meu pau perguntou mordendo os beiços

- Alguém já te chupou?

Ja tinha ficado com garotas antes, mas nunca tinha passado de uma mão boba ali e aqui. Então como todo garoto adolescente, menti

- Sim, uma vez. - Então ela perguntou

- O que achou? Gostou?

- Foi bem rápido, então não deu para curti muito, e a mina não sabia bem o que estava fazendo.

- Humm, mas eu chupo muito bem. Sabe, queria te propor uma coisa. - Ela pegou minha mão e pois dentro do short dela, bem na bucetinha. E enquanto abaixava meu zipper e colocava meu pau para fora disse

- Que tal minha parte nesse trabalho ser em forma de uma chupada? Acho que consigo te compensar bem assim pela sua ajuda. - Nesse momento fiquei um pouco nervoso, estava olhando a mãe dela com medo de que ela nos pega-se no flagra. Então fiquei fingindo escrever algo enquanto falávamos. Respondi com um beijo no momento que vi que a mãe dela ficou de costas para a gente, enquanto tocava a bucetinha dela. Estava com o pau muito duro, ja para fora, molhado enquanto ela tocava uma punheta para mim.

- Parece que temos um acordo, rs - Respondi também com o risinho

- Mas como vai rolar? Sua mãe está ali, ela vai pegar a gente.

- hummm... já sei - de repente com uma voz um pouco mais alta ela disse

- Marcos, fica à vontade aí, vou no banheiro, já volto!

A mãe dela olhou para trás rapidamente e tornou a olhar para frente. Ela fingiu se dirigir ao banheiro que ficava num corredor após a mesa. E eu continuei fingindo que estava escrevendo. Ela olhou para ver se a mãe dela estava olhando para frente e então veio rapinho na ponta dos pés e sem fazer barulho em direção a mesa. Então ela se abaixou e pôs-se entre minhas pernas. Não estava acreditando que ia rolar assim, com a mãe dela ali. Mas nessa altura do campeonato não estava nem aí, queria mesmo por meu pau naquela boquinha. Então ela olhou para mim e disse

- Shiiiiih, não faz barulho tá, rs. - e acrescentou

- Não disse que ia ser de boas?! Aproveite!

Foi quando ela lambeu meu pau em direção a cabeça. Chegando na cabeça, ela passou a ponta da língua circulando e na sequência pois meu pau quase todo dentro da boquinha o tirando dando uma chupada gostosa cujo o som do estalo foi abafado pelo som da panela de pressão na cozinha. Então ela começou a chupar forte, eu tentando me controlar para não dar pinta a mãe dela do que estava acontecendo. Estava muito gostoso, a boca dela era tão molhada e quente, e ela me olhava fixamente com aquele olhar de ninfa safada. Após o primeiro minuto já havia perdido a inibição e já a segurava pelo cabelo para foder bastante aquela boquinha. Foi quando de repente a mãe dela se virou, só deu tempo de dar um tapinha na cara dela para ela diminuir a chupada para ela não ouvir. Coloquei as duas mãos a vista e olhei para a mãe dela. A mãe falou

- E aí como ta indo o trabalho Marcos?

- Ta indo bem, não é nada muito complicado é só ler mesmo e fazer um resumo. - Mayara não parava de me mamar

- Que bom, e a Mayara, está ajudando?

- Ah sim, bastante. A gente já havia combinado o que cada um ia fazer, então ficou fácil.

- Ela ainda está no banheiro?

- Sim, já deve estar vindo para cá.

- Essa menina tem mania de demorar muito no banheiro.

- Deixa ela, isso é normal. Também costumo demorar. - Nessa hora Mayara tirou meu pau da boca e deu uma risada. Empurrei a cabeça dela para frente de volta para a direção do meu pau e ela voltou a mamar (quem mandou parar? Rs)

- Vou te deixar quieto, estou te atrapalhando. -

- Está me atrapalhando a fuder a boca da sua filha, pensei rs

Mayara continuava a me chupar, ela estava de joelhos bem no meio das minhas pernas, abaixei as mãos e tirei a camisa dela. Ela ficou com os seios de fora. Que visão linda! Mayara me chupando com seus olhos claros, boca quente e gostosa e bicos rosados. Estava próximo de gozar. Queria muito gozar naquela carinha, ver minha porra escorrendo e ela limpando levando a boca. Então me escrevi num pedaço de papel

- Quero gozar no seu rostinho! - Ela me respondeu sussurrando

- Não, acho que não dá. - Respondeu baixinho

- Da sim, vou gozar perto da sua boquinha, aí você pode engoli tudinho depois

- Rs, mais e se escorrer pelo meu corpo ou cair no chão? - Respondi

- Limpa com a camisa

- Aí vou ter que trocar

- Fala que manchou sem querer, rs. Quero no seu rostinho. Então ela cedeu.

- Ok, não faz barulho quando chegar a hora em! Rs

- Tá bom, rs

Ela apertou a chupada, e começou a me masturbar ao mesmo tempo. Já sentia a porra querendo subir, parecia que meu pau ia jorrar a qualquer momento. Quando vi que ia gozar olhei para ela e falei

- Ta pronta?

- Sim! Ela aproximou o rosto do meu pau e apertou na punheta. As mãos dela praticamente deslizavam pelo meu pau, fruto de quase 10min de oral. Então disse

- Ah... vou gozar

- Vai, goza na minha carinha... rs

Ela apertou ainda mais a punheta, deu uma chupada forte , e assim que meu pau saiu da boca dela , gozei naquele rostinho inteiro. Nunca havia gozado tanto na vida. O rosto dela estava todo cheio do meu leite, e nele um sorriso lindo de quem sabe que fez um bom trabalho. Ela começou a limpar com o dedo e levando a boca para engolir. No fim, ela perguntou

- Curtiu? rs

- Demais! rs

- Acha que dá para ganhar 10?

- rsrs acho

- Vou para o banheiro tomar banho, ai fica mais fácil trocar a roupa sem levantar suspeita

- Tudo bem!

Antes de ir, ela deu aquelas últimas chupadas para deixar o meu pau bem limpo.

- Delícia – disse

- Rs – respondeu entanto passava língua sobre os lábios

Então olhei para a mãe dela e disse

- Pode ir

E lá foi ela, sem camisa, com os seios de fora dando aquele risinho baixo.

Após o banho ela voltou, disse para mãe que ficou com dor de barriga por isso demorou, teve que tomar banho. Ficamos mais uns 30mins enrolando, agora ela fingindo que estava fazendo alguma coisa. Nesse meio tempo retribuir o empenho dela com uma sirica bem gostosa. No término, ela estava com a calcinha ensopada, que pedi de recordação.

Então deu minha hora, me despedi da mãe dela. ela me levou ao portão e pediu segredo. Disse para não se preocupar, que não era de cantar vitória. O que realmente não sou. Ninguém nunca soube disso por mim. Mas ela mesmo confidenciou as melhores amigas da sala. O que me rendeu outras experiências que serão contadas nos próximos relatos. Inclusive com a Mayara mesmo.

Nos despedimos com um beijo e lá fui eu tentando me convencer novamente que tudo aquilo fora real. Rs

Fim

Espero que tenham gostado, em breve terá mais.

Contato: garotonerdrj@gmail.com

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Comentários

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Depois vou comentar Marcos.... Seguem as estrelas

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Delicia de estreia aqui na casa, querido. Essa Mayara está aprendendo a arte de tirar vantagens sexuais. Um oral e ganha a parte dela no trabalho escolar. Quem sabe no futuro acabe como garota de programa igual a mim. Rs. Dez e mais as estrelas para este. Muito obrigada pela leitura do meu. Beijocas.

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Olá GeovaneSilas, lá no "Os seus textos publicados" na página painel, vc tem a opção editar. Eu fiz isso com esse primeiro conto para corrigir uns errinhos também. E muito obrigado pela avaliação positiva. Não só sua, como de todos.

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Cara, curti pra caralho.

Diz uma coisa parceiro, vc sabe onde clico pra editar um conto já publicado pra corrigir os erros???

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Muito bom vc tem futuro como escritor foi ótimo de entender imaginar parabéns nota dez três estrelas

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Crlho q conto excitante! Muito foda!! Vou esperar a continuaçao....

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