Eu fui criada de uma maneira realmente inusitada.
Um interior, cidade de pesca.
Meu avô era dono de quase toda a região. E eu estudava em casa.
Minha mãe faleceu no parto, eu nunca a conheci, e meu pai, nunca soube quem era.
Fui criada por meus avós. Com mto mimo e cuidado.
Agora moça feita com 18 anos, queria fazer uma faculdade.
Queria viver fora da minha cerca.
Quase Não via TV, e fora algumas empregadas da casa não tinha mto contato com o mundo exterior.
Queria, precisava sair dali. Mas vovô não aprovava, disse q foi assim q perdeu a mãe.
Eu tbm não queria desagradar eles, afinal eram tudo q eu tinha.
Mas a vó... A vó entendia.
Ela lutava por mim. Apesar de todo o cuidado.
Eu era até meio tapada. Então eu entendo o receio dos dois.
Então antes de tomar qualquer decisão o vô permitiu que eu passasse 30 dias na capital, sem a vó.
Com a condição que eu ligasse 2 vezes por dia e que eu ficasse na casa de uma tia avó, irmã do meu avô. Que eu chamo carinhosamente de Vovó Neuza.
Vovó Neuza morava num Casarão lindo, com sua filha mais velha que era uma solteirona. E contava com alguns empregados.
Adélia, minha prima/tia era bem na dela. Mas ficou encarregada de me mostrar a cidade e me orientar no q fosse possível. Ela é dona de alguns imóveis e trabalha com construção. Não sei mto bem a respeito.
Qdo cheguei elas foram simpáticas porém reservadas. Vovó Neuza parecia bem solitária e aproveitava minha companhia e conversas.
Fiz alguns passeios, até conehci uma universidade com Adélia. Tudo parecia maravilhoso. Uma vida bem diferente.
Cada vez mais sentia saudades dos meus avós e ao mesmo tempo não queria voltar nunca mais.
Era uma quinta feira, por volta das 3 da madrugada, eu dormia no quarto de hóspedes e acordei pra fazer xixi. Tinha um banheiro independe, mas não conseguia mais voltar a dormir. Rolava na cama.
Olhei pela janela. O jardim estava tão lindo. Resolvi descer pé ante pé , para não acordar ninguém.
Porém ao chegar na sala começo a ouvir sussurros na parte da cozinha. E qdo eu me aproximo vejo a cena.
Adélia com a cara nas partes da empregada. Juliana devia ter por volta de uns 40 anos. Era bonita, mas maltratada. Porém rebolava e fazia caras e bocas.
Eu sempre imaginei como devia ser sexo. Mas nunca havia imaginado assim duas mulheres. E Adélia nao parava. Ela parecia estar com fome da xereca da outra. Aquilo quase me fez desmaiar.
Nunca havia sentido nada parecido. Meu corpo latejava. Meus seios estavam sensíveis, duros, incômodos. Minhas partes se molhavam e eu fiquei extremamente fraca.
Saí vagarosamente e voltei ao quarto.
Precisava me tocar, me esfregar.
Queria aquela sensação. Queria sentir aquilo. E eu assim fiz. Me esfreguei, me toquei. Tremia de prazer e a cabeça imaginando coisas q nunca pensei.
Que seria de mim agora?