Figura Paterna 5

Um conto erótico de mendler
Categoria: Gay
Contém 2656 palavras
Data: 21/06/2020 16:42:01
Última revisão: 22/06/2020 10:19:09
Assuntos: daddy, Filho, Gay, inces, Pai, Papai, sub

Em relação aos capítulos anteriores eles já foram arrumados e estão na ordem certo

Já se haviam passado algumas semanas desde que eu e Cassio finalmente nos beijamos, nada mais do que tinha acontecido naquela noite aconteceu, eu queria ir devagar com Cassio, não queria estragar, eu nunca fui muito bom em relacionamentos, e tinha muitos arrependimentos de meu últimos, das coisas que eu não falei ara Cassia, e de como eu tratei nosso relacionamento. Cassia queria esperar para depois do casamento, eu era jovem e achava que não aguentava, que eu era homem e que tinha que fazer, eu amava Cassia e ela me amava, mas sempre tinha um parte de mim que achava que ela só se casou comigo porque ela tinha engravidado de Débora.

E queria que tudo fosse perfeito e não me importava se esperasse anos para que eu e Cassio pudéssemos finalmente transar. Esperar não era a melhor coisa do mundo, não quando eu tinha tanto acesso ao seu corpo nu e ele ao meu, mas eu sabia que era o certo a se fazer. Eu não queria estragar as coisas com Cassio.

Eu tinha planejado algo especial para nós aquele dia, acordamos bem cedo, antes mesmo do Sol nascer e nos preparamos para nossa pequena viagem, Cassio não sabia para onde íamos, eu queria fazer uma surpresa para ele, queria alegra-lo, já que em poucos dias ele iria ter que ir para a escola, pela primeira vez em sua vida, não gostava muito da ideia, mas sabia que ele precisava ir, já fazia alguns messes desde a morte de sua mãe, e ele já tinha acabado todo o programa de educação em casa que sua mãe o ajudava. Agora ele precisaria começar o ano escolar em uma escola física, queria que ele tivesse as mesmas experiências que eu e todo mundo teve na escola, mesmo que fosse por tão pouco tempo, logo logo ele estaria se formando.

Cassio não queria de jeito nenhum ir para um a escola, ele aprendeu tudo em casa desde os sete anos com sua mãe, ir para uma escola todos os dias e ficar horas e horas “preso” lá dentro, parecia horrível em sua visão. Mas eu sabia o quanto ir à escola iria ser importante para ele, ter amigos e finalmente poder crescer e agir como sua idade. Tinha medo das outras crianças da escola maltratarem ele, Cassio podia ser muito ingênuo, mas eu estava trabalhando para que ele amadurece nessas últimas semanas. Havia explicado todas as dúvidas que ele tinha sobre o corpo e a anatomia humana, reprodução entre essas coisas. Cassia havia pulado totalmente esse assunto com ele, Cassio nunca teve aula sobre reprodução e prevenção, ele não fazia a mínima ideia sobre o que eram DSTs. Aquilo me assustou muito, o que eles faziam todo aquele tempo que passavam juntos? Cassia não tinha a melhor saúde e nem a mente mais aberta, mas se recusar a ensinar essas coisas chegava a ser horrível, Cassio não iria ter nenhum tipo de preparação para o mundo real, quando ele virasse adulto.

Adulto? A ideia de ter de deixar Cassio um dia me assombrava, principalmente depois que eu percebi que ele podia ir para a universidade em breve, e como a irmã dele, se mudar de casa. Uma parte de mim não queria deixa-lo ir, queria ficar com ele ao meu lado para sempre, mas no final das contas eu ainda era o pai dele, querendo ou não, e eu tinha que pensar no bem-estar dele. Cassio nunca teria uma vida no campo, não sem mim aqui, ele deveria construir uma vida e uma carreira na cidade, ele ficaria bem lá, principalmente agora que ele não é tão inocente.

Além de ensinar a teoria, eu e Cassio praticamos muito a questão de reprodução e sexo. Estra com alguém que compartilhava as mesmas partes que eu também era novidade para mim, não sabia da dinâmica ou da mecânica muito bem, mas tanto eu e Cassio aprendemos com o passar do tempo, nunca tínhamos ido aos “finalmente”, mas chegamos bem perto.

Outra mudança fora que eu tinha instalado internet em casa, depois de tantos anos de Débora implorando para mim e sua mãe e pedindo por um celular, achei que seria mais fácil ensinar sobre a vida para Cassio se tivesse uma, não sabia mexer direito, e Cassio não se interessou muito no começo, mas depois que Jorge o ensinou algumas coisas ele virou mais um adolescente vidrado na tela de seu celular. Agora era difícil chamar sua atenção, mas ele estava feliz, pelo menos era o que ele emanava.

- Aonde vamos pai? – Cassio disse.

- É uma surpresa.

- É longe? Por que a gente teve que acordar tão cedo?

- Cedo? Eu acordo nesse horário todos os dias, você que fica até tarde na cama – Cassio revirou os olhos, ele não me chamava mais de papai, eu sentia falta dele me chamar daquele jeito, mas ele estava crescendo e achava aquilo infantil agora, como Débora fez quando era mais nova também.

Eu coloquei minha mão direita em sua coxa quando saí com o carro pela estrada, Cassio colocou sua mão esquerda encima da minha e fomos daquele jeito até chegarmos em nosso destino, quer dizer metade de nosso destino. Já era mais de meio-dia quando paramos o carro, ficamos a manhã inteira dirigindo. Fazia alguns anos que eu não ia para aquele lugar, e o caminho estava diferente, não havia estrada para carros na época, íamos a pé em meu tempo e andávamos a metade do dia em meu tempo.

- Agora temos que andar por alguns minutos – eu disse trancando a porta do carro, ainda estávamos em uma estrada de terra, de um lado tinha um enorme pasto cercado e do outro começava uma floresta com diversas árvores.

- A gente tem de entrar ali? – Cassio perguntou

- Sim.

- Aonde nós vamos?

- Eu te disse, é uma surpresa – disse, levei minhas duas mãos atrás do ombro de Cassio e fui o empurrando para a floresta, tinha um pequeno caminho que seguíamos, Cassio não estava tão animado, mas eu sabia que valeria a pena.

Fomos andando, estava quente, estávamos no final do verão, mas o calor aparentemente não ia nos deixar em paz muito cedo.

- Você passou seu protetor solar? – perguntei para Cassio, ele andava alguns passos a minha frente curioso olhando para os lados, ele estava mais animado quando viu o interior da floresta e como era bonito e calmo.

- Sim – Cassio falou, ele bebeu o restante de sua garrafinha de água – me dá sua água? – ele disse

- Aqui – disse dando para ele.

- Aonde vamos tem água?

- Sim – disse rindo – muita.

Andamos mais alguns minutos, apesar da sombra que todas aquelas árvores faziam, ainda estava muito calor, nós dois estávamos completamente suados, nunca tinha visto Cassio suar daquele jeito, ele sempre preferiu ficar em casa a sair e fazer atividade ao ar livre, ele também estava bem vermelho.

- Pai vai demorar muito? – ele perguntou pela milésima vez.

- Não, estamos chegando.

- Mas você diz isso toda hora.

- Na verdade eu não sei, eu vim aqui há muito tempo, eu não lembrava que era tão longe assim.

- Nós não estamos perdidos, não é?

- Não nós... – eu parei de falar e dei um grande sorriso.

- O que foi?

- Você não está ouvindo? – disse – chegamos – passei por ele e comecei a andar mais rápido.

- Pai? – ouvi Cassio dizer ficando longe de mim.

Não demorou muito até eu finalmente chegar, dei um grande suspiro de alivio, pois realmente achava que tínhamos nos perdido naquela mata – Pai?! – Cassio gritou se aproximando – o que você está olhando? – ele disse, quando ele chegou perto de mim ele ficou quieto, ele finalmente percebeu o que eu estava olhando.

Era uma cachoeira, a última vez que eu tinha vindo Cassio nem era nascido ainda, mas depois de tanto tempo ele estava exatamente como eu me lembrava, majestosa e o melhor de tudo, deserta.

- Você não vem? – disse para Cassio correndo e tirando meu tênis.

Eu nem fiz questão de tirar o resto de minha roupa, estava morrendo de calor e ansiava por aquela água gelada o dia inteiro. Quando eu toquei na água, primeiro veio o baque, o choque, meu corpo estava fervendo e tinha mergulhado naquela água gelada. Mas depois de alguns segundos já havia me acostumado e a água já tinha levado todo o calor daquele dia.

Cassio não foi que nem eu, ele não era tão afobado como seu pai, antes de tudo ele chegou na margem da água e molhou seu rosto, estava calor e aquilo deveria ter sido refrescante, depois ele colocou suas mãos em formato de concha e bebeu a água. Depois ele finalmente se sentou no chão e tirou seus tênis, meias, camisa e por fim sua bermuda, ele ficou apenas de cueca quando ia pular na água.

- Espera! – eu disse – tira tudo. Eu peguei minha camisa e joguei em sua direção depois foi a vez de minha calça e cueca também.

Quando ele ficou nu, eu vi todo o seu corpo, suado e o vermelho em sua cintura aonde o cinto de sua calça apertava.

- Vem para água, está deliciosa – eu disse. Cassio estava mais receoso, ele nunca tinha mergulhado em um lugar de água corrente, e a água estava forte, mas ele era um ótimo nadador, não teria problemas. Ele primeiro colocou seu pé para medir a temperatura da água, e finalmente entrou na água andando, eu nadei até a sua direção e o segurei na mão enquanto aproximava nossos corpos um do outro.

- E ai, gostou da surpresa?

- Sim – ele disse em meu ouvido, ele colocou seus dois braços em cima de meu ombro e me abraçou.

- O papai não vai ganhar nada por isso? – meu filho riu e me deu um beijo.

Mergulhamos na água e nadamos por muito tempo, não queríamos sair da água, mas depois de um tempo e ficarmos cansados saímos da água e nos deitamos no chão para descansar. Cassio não tinha ficado quieto um minuto, e agora ele estava respirando forte deitado não chão. Eu não podia mentir, ver ele daquele jeito, completamente nu e molhado me excitou, e eu não podia esconder, não do jeito que eu estava. Cassio logo percebeu o meu “estado” e sorriu, seu sorriso malicioso que eu amava.

- Tudo bem aí? – ele disse quando recuperou o folego.

- Sim, é que, nessa luz você fica ainda mais lindo – Cassio ficou sem graça, ele sempre ficava quando qualquer pessoa o elogiava.

- Paiii! – ele disse nervoso virando o rosto para o outro lado.

- O que foi – eu me aproximei dele – Eu não posso te elogiar?

- Pode, é só que... você sabe como eu fico.

- Sim, me desculpa.

- Não precisa se desculpar – ele voltou o rosto para mim, eu me aproximei ainda mais ele e ele deitou a cabeça em meu peito e abraçou minha cintura com sua mão direita – pai – ele disse depois de um tempo conosco deitados daquele jeito.

- O quê?

- Eu te amo – ele disse.

- Eu também Cassio – fechei meus olhos, eu pensei em como aquele lugar, aquele dia, Cassio, tudo estava perfeita e não havia como melhorar.

- Pai? – Cassio disse, eu estava quase dormindo, quando senti ele subir em cima de mim, quando abri meus olhos eu vi o rosto de Cassio sorrindo e tampando o sol de mim.

- O que foi?

- Eu quero

- O quê?

- Você disse que só íamos fazer... você sabe quando eu estivesse pronto... bem... eu estou... – ele disse, e eu sorri com aquilo.

- Você tem certeza? – eu disse, acariciei seu rosto.

- Sim.

- Então quando voltarmos...

- Não! Eu quero que seja aqui, eu não quero me esquecer desse dia, quero que mina primeira vez seja com você, agora – ele me beijou.

- Cassio... – ele falar aquilo, encima de mim daquele jeito, eu logo me excitei.

- Pai, eu quero que você... me foda! - Cassio continuou com seus beijos e foi se abaixando, beijando meu queixo, pescoço e descendo pelo meu peito e barriga até chegar em meu membro que já estava acordado.

Eu não tirava meus olhos de Cassio e tudo o que ele fazia com sua boca, eu nunca tinha experimentado alguém fazer sexo oral com tanta destreza como Cassio, e pensar o como ele havia evoluído nessas últimas semanas, mas eu era suspeito em dizer aquilo, afinal eu era seu pai, e iria adorar qualquer coisa que ele fizesse.

- Pai... – ele disse, e segurou seu rosto e coloquei meu dedão dentro de sua boca.

- Papai – eu disse – quando estivermos aqui, me chama de papai – eu sentia falta dele me chamar de papai com antes, e ouvi-lo dizer naquele momento seria muito gratificante.

- Papai... – ele disse, ouvir aquilo me deixou louco. Eu me levantei e o puxei para um longo beijo.

Enquanto o beijava nossos paus e corpos se entrelaçavam um com o outro, estávamos os dois ajoelhado, a mesmo assim eu precisava em abaixar para ficar da sua altura. Quando acabamos com o beijo eu o virei de costas para mim e comecei a encher seu pescoço e ombros de beijos, meu pau já tocava sua bunda, e saber que eu finalmente tinha cartão verde para poder fazer tudo o que eu quisesse com ele me fazia ficar duro como uma pedra.

Segurei na cintura fina de Cassio e abaixei seu tronco fazendo ele empinar sua bunda para mim, ele tinha sua mão direita segurando meu braço, peguei meus três dedos e levei para a boca de Cassio, que os recebeu os chupando, quando meus dedos estavam molhado o suficiente eu levei meu indicador para a entrada de Cassio.

- Lembra, como falamos antes? – eu disse.

- S-Sim – Nós dois tínhamos falado muito sobre aquilo, em como seria, o que aconteceria, sentia que já estávamos nos preparando para aquilo há muito tempo, e não podíamos estar em um lugar ainda mais perfeito.

Introduzi meu dedo indicador em Cassio, que logo gemeu sentindo ser invadido, fui massageando Cassio por dentro até que ele se acostumasse com o novo visitante, em pouco tempo tinha meus três dedos dentro de Cassio, aquela não era a primeira vez que fazíamos aquilo, mas dessa vez iriamos mais longe e mais fundo.

- Você ta preparado? – perguntei.

- Sim – ele disse, Cassio escorou seus braços no chão e abaixou sua cabeça deixando sua bunda ainda mais empinada, ele estava de quatro para mim.

Cuspi em minha mão e massageei meu pau mais uma vez antes de entrar em Cassio, agora que ele já estava acostumado com três dedos, eu coloquei minha cabeça, com calma para que nada fugisse do controle, quando ela começou a entrar Cassio começou a gemer, era sua primeira vez, eu não queria que ele sentisse dor. Aos poucos fui entrando dentro dele, quando eu fiquei todo eu coloquei meu pé direito no chão, queria entrar completamente dentro de Cassio, queria senti-lo o quanto mais possível e queria que ele me sentisse também.

Cassio mordia sua boca, ele queria gemer alto, mas não queria que eu o visse daquele jeito, mas eu o conhecia o suficiente. Depois que não havia mais nenhum incomodo, e Cassio conseguia me ter sem nenhuma dor eu comecei a tirar meu pênis, tirei completamente, eu vi com a entrada de Cassio tinha sido aberta, não resisti e levei minha boca até lá, passei minha língua e introduzi dentro de Cassio, aquela com certeza não era grande com meu pau, mas Cassio gemeu mesmo assim quando me sentiu passear com ela.

Depois de brincar com minha língua, eu voltei para dentro de Cassio, dessa vez eu comecei a entrar e sair. Primeira devagar, mas depois comecei a fixar mais rápido, Cassio gemia toda vez que eu entrava nele. Eu segurei em sua cintura o mais forte possível quando senti que finalmente ia gozar.

Gozei dentro de Cassio, me esvaziei completamente dentro dele e o preenchi com minha semente – eu te amo filho – eu disse com dificuldade enquanto retorcia meu dedos do pé enquanto gozava.

- Eu também... papai.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive mendler a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

ENTÃO CÁSSIO JÁ TEM 18 ANOS NÉ? QUE ÓTIMO, AGORA NINGUÉM PODE IMPEDIR ESSES DOIS DE SE AMAR COMO DOIS AMANTES, COMO PARCEIROS, COMO PAI E FILHO QUE SE AMAM, COMO UM CASAL. FELIZES E QUE SEJA PARA TODO O SEMPRE.

0 0
Este comentário não está disponível