No dia seguinte fui para o ponto de ônibus o mais cedo possível e fiquei lá, ansiosamente, esperando o seu Tonico. O ônibus parou e o coroa abriu a porta com sorriso no rosto.
- Boa noite, Miguel! Dormiu bem? Como foi seu dia?
- Boa noite seu Tonico, eu dormi muito bem depois do carinho que recebi ontem e o dia foi bom também. Hoje estou bem animado para a aula!
O motorista sorriu e perguntou:
- E vai querer repetir a dose? Experimentar algumas coisas novas...
- Querer, é claro que quero. E para hoje! – Respondi atrevido e complementei: - Mas eu acho que lá na garagem vai ser complicado...
- Que tal você me visitar no ônibus durante o intervalo.
- O intervalo é curto... Opa! Eu poderia perder a primeira aula depois intervalo, já passei na matéria. Então está combinado! No intervalo vou até o ônibus te encontrar.
- Somente tome cuidado para não ser visto!
- Sim, vou tomar todo cuidado possível...
O ônibus continuar o trajeto, foi ficando lotado e, finalmente, chegamos à faculdade. Eu sou um dos primeiros a descer e somente falei um “muito obrigado seu Tonico!” E ele respondeu: “até a volta!”. Eu desci do ônibus mas fiquei por ali, para saber onde ele ia estacionar no ônibus, visto que ele para na frente da faculdade para os alunos descerem e, depois, leva o carro até o estacionamento de ônibus. Acompanhei com os olhos e o motorista, muito esperto, parou o ônibus bem no fundo, onde não havia mais nenhum carro estacionado.
Fui para a aula e, no intervalo, voltei para o ônibus discretamente, sem que alguém me disse. Quando me aproximei do carro, o seu Tonico abriu a porta que fechou assim que eu entrei. Ele estava em pé e me pegou pela mão e me levou até o fundo do ônibus. Aquele lugar era mais claro que a garagem da noite anterior mas o ônibus estava estacionado, estrategicamente, de ré o que nos deixou longe do passeio e de qualquer um que caminhasse por ali.
Eu ataquei o coroa: comecei a tirar suas roupas e fui direto para os seus mamilos, pois sabia que ele gostava daquilo. Caprichei nos chupões, lambidas e mordidelas. Ele me ajudou a tirar suas roupas e se entregou aos meus abraços, eu apertei suas nádegas com as duas mãos e procurei sua portinha que explorei na noite anterior. O coroa gemia e gemia, eu o devorava com sofreguidão até que eu virei de costas e comecei a beijar seu pescoço, sua orelha e fui descendo pelas costas. Ele se abriu todo E ficou aguardando a minha língua atingir o que ele mais queria. Chequei ao meu destino e eu fiquei massageando seu ânus com a minha língua durante alguns minutos ouvindo seus gemidos de prazer.
Mas ainda era muito cedo para devorá-lo, eu me ergui, tirei meu pau para fora da calça e comecei a esfrega-lo em sua bunda enquanto voltava a mordiscar e beijar seu pescoço. Ele foi ficando cada vez mais excitado e falava meu nome sem parar:
— Ah, Miguelzinho! Como você é gostoso, como isto é bom. Você me deixa louco, garoto! - E rebolava na minha pica sentindo-a se esfregar em seu traseiro. Então ele se virou e se sentou no banco. Ele queria me chupar e eu lhe ofereci seu objeto de desejo.
Ele engoliu meu instrumento inteiro, Eu sou bem dotado e não acreditava que aquilo tudo entrava em sua boca. Eu segurei pelos cabelos e carinhosamente comecei a movimentar a sua boca, então ele parou sua cabeça e, segurando minha cintura, me puxava em sua direção - ele queria que eu metesse em sua boca e eu fiz isso com muito prazer!
Fiquei ali, metendo em sua garganta um bom tempo. Eu nunca tinha feito aquilo, daquela forma e o prazer era muito grande, porém comecei a chegar ao clímax e, lembrando da noite anterior, tirei meu pau na sua boca e me afastei para não gozar. Ele sorriu para mim pois já estávamos nos conhecendo. Ele se levantou e se apoiou no banco, arrebitando seu traseiro em minha direção. Desta vez, para evitar qualquer tipo de sujeira, eu tirei uma camisinha no bolso, a vesti e possui aquele coroa delicioso como ele merecia.
Fui bem carinhoso no começo até que ele se acostumasse comigo depois comecei a me movimentar de forma a aumentar meu prazer e fiquei naquele movimento sincronizado Durante algum tempo, era como se nós dois dançássemos e nossos corpos se dessem prazer. Ele continuava a gemer e falar meu nome baixinho e eu metia e metia naquela bunda deliciosa. Fui chegando novamente ao clímax e comecei a bombar com força e sem piedade naquele homem que tanto gostava do que eu estava fazendo com ele.
Gozei muito, jatos e jatos encheram a camisinha e ficamos ali, ainda na mesma posição, aproveitando os minutos finais do orgasmo que tive.
Sai de dentro do meu parceiro, tirei a camisinha e amarrei a boca, a coloquei de volta na embalagem e guardei no bolso. Mais tarde eu a lançaria em algum cesto de lixo.
Ele continuou pelado, olhou pra mim com cara de súplica e pediu:
— me faz gozar, Miguelzinho! Preciso muito desafogar...
Eu sorri para ele e o abracei carinhosamente. Passei a beijar seu pescoço e fui virando-o de costas sem parar de beijar, agora eu beijava suas costas. Com uma mão eu acariciava seu mamilo e, com a outra, comecei a masturba-lo. Ele deixava seu corpo apoiado no meu, ali em pé, e aos poucos foi substituindo a minha mão pela dele de forma a acelerar sua masturbação. Eu aproveitei que ele liberou minha mão e passei a acariciar seu anus com o dedo enquanto mamava sua tetinha deliciosa. Aquilo o deixou literalmente fora de si e, num movimento rápido, ele empunhou uma toalha que estava no banco e colocou na frente de seu pau, no exato momento em que soltava jatos e mais jatos de seu leite. Novamente ficamos ali, os dois atracados enquanto ele se recuperava.
Ele se vestiu e me deu um beijo carinhoso e fomos para frente do ônibus, eu precisava voltar pois a próxima aula estava prestes a começar. Quando abrimos a porta do ônibus levamos um susto: o vigia da noite estava do lado de fora nos aguardando. Antes que falássemos alguma coisa ele tomou a voz:
— o que que vocês estão fazendo aí?
— O garoto perdeu a carteira e veio verificar se ele estava aqui. — Eu, mais que rapidamente, mostrei a carteira e falei:
— que susto eu levei! Quando cheguei na lanchonete e percebi que a carteira não estava na mochila achei que tinha perdido. Corri aqui até o ônibus e estava caída entre os assentos. Agora eu preciso voltar que minha aula vai começar. Muito obrigado! - Falei olhando para o motorista, toque respondeu “de nada!”.
Será que era nossa sina? Toda vez que estamos juntos aparece alguém para atrapalhar... Na noite anterior foi o inspetor da garagem que não se convenceu com a nossa história.
Deixei o abacaxi para o seu Tonico resolver e voltei para aula um tanto quanto preocupado. Ao final, peguei minhas coisas e fui para frente da faculdade esperar o ônibus. O vigia que falou conosco estava lá e isso me deixou um pouco preocupado, pois ele fazia uma cara diferente e tinha um pequeno sorriso no rosto.
Agora, mais calmo e com luz eu reparei que era um homem por volta de uns 50 anos bem apessoado. Tinha mais ou menos a minha altura, Era gordinho mas notava-se que parte de sua robustez era formada por músculos. Eu fingi que não me lembrava dele para não chamar a atenção mas, de canto de olho, eu o observava e tive a impressão que ele me analisava de cima abaixo, coçando o saco discretamente. Nisto o seu Tonico encostou o ônibus e eu entrei, notando que ele estava com um ar um tanto quanto preocupado. Naquele movimento de entrada de alunos, ninguém prestava atenção em nós e eu perguntei como quem não quer nada:
— tudo bem? — E ele respondeu:
— mais ou menos, no final eu te explico. — E cumprimento um outro aluno para evitar continuar a conversa.
Fizemos o percurso de volta em silêncio e, quando fiquei sozinho após o último aluno descer, ele manteve o ônibus parado me falou:
— O vigia nos viu. Ele percebeu o movimento no ônibus e, sem fazer barulho, nos olhou pela janela. Depois que você foi embora ele contou que sabia de tudo e que ele queria experimentar o que o garotão experimentou...
—Ele te obrigou a dar para ele? Mas que filho da puta! Vamos para cima dele! Somos dois e lhe daremos uma lição.
Ele sorriu e falou de forma tranquila:
— que bonito! Meu garoto me defendendo... Mas, fica tranquilo Miguelzinho que eu tenho muita experiência de vida. Meu único medo é de que você não me queira mais por que ele me usou... — Eu olhei pra ele com paixão e falei:
— eu gosto de você Nico! Nunca iria me afastar de você por causa de uma ocorrência dessas... Mas eu não aceito que alguém usufrua de outro, principalmente com chantagem. — Nico respondeu:
— meu garoto, somos adultos somos homens e homens separam amor de sexo. Eu gosto de fazer sexo com homem, adoro ser possuído por você mas não me senti mal sendo possuído pelo vigia. Se este era o preço para ele ficar de boca calada, eu paguei porque o preço não é tão alto assim, concorda? — Ele tratava de uma forma tão tranquila que chegava a ser engraçado, eu sorri e falei:
— Nossa! Eu falei como se fosse teu marido, depois de dois encontros... — E nós dois rimos. E ele continuou:
— Vou te falar uma coisa, Ele nem me machucou pois você já tinha feito todo o trabalho e o pau dele é menor que o teu. Além do mais, eu não deixa ele me fazer carícias nem me beijar. Ele me comeu, e só!
— E agora? Como fica essa história? Será que ele vai falar para alguém?
— É claro que ele não vai falar pra ninguém, foi este o preço que paguei! Ele não é bobo pois, agora que ele provou da fruta, não pode nos acusar de nada.
— É, você tem razão! Se ele falar algo ele se compromete junto... — Então Nico falou mais uma coisa:
— ele está muito interessado em você e quer fazer uma brincadeira a três...
— Não sei não, o que você acha?
— Olha, você vai me chamar de puta, mas eu adoraria ter vocês dois em cima de mim! — Então riu...
— Ah! Quer dizer que agora vai virar putinha?
— Só se meu garotão permitir! Se você não quiser, tudo bem. Desde que continue me dando o prazer que me deu essa noite...
Quer saber? Eu topo desde que ele respeite as minhas regras.
— Isto eu faço acontecer! Vou conversar com ele e planejar como a coisa vai funcionar. Mas não será essa semana. Esta semana eu quero você só pra mim...