Olá todos, Marcos aqui. Vou relatar uma experiencia que tive graças a Mayara. Para quem não sabe, Mayara foi minha primeira experiencia sexual no ensino médio. Para saber mais, leiam os contos "Trabalho de Escola" e "Oral no banheiro da escola". O importante a dizer, é que ela abriu um mundo de experiencias sexuais no meu ensino médio.
No fim do relato "trabalho de escola", Mayara me pediu para manter em segredo o ocorrido. Como não sou um cara de me gabar e sou muito discreto, cumpri com o prometido. Porém ela mesmo confidenciou o ocorrido a algumas amigas próximas. Uma delas se chamava Éster. Éster era de uma família tradicional cristã, era muito calada, e tinha pouquíssimos amigos na turma. Na realidade, ela praticamente só tinha duas amigas, a Mayara e a Geovana. Acho que ela se aproximou delas por achar que elas eram recatadas e defensoras dos bons costumes como ela era. haha tadinha. Mas não a culpo, elas fingiam muito bem.
Como disse, Éster era muito moralista, e viva julgando as atitudes dos outros. Era aquele tipo de adolescente cujos pais colocaram na cabeça que os únicos que serão arrebatados no juízo final são as pessoas da seita deles. Que o resto era escória fadada ao inferno. Eu não tenho nenhum problema com gente assim, mas eu exijo que a pessoa se comporte como prega. Caso não, sou tomado por um completo desprezo pela pessoa. Podem me julgar, não estou nem aí.
Como conhecia pouco a Éster, sempre achei que ela fosse coerente com os ideais dela, o que me fazia ao menos respeitá-la. Desde quando comecei meu primeiro ano do ensino médio nessa escola, trocara duas ou três palavras com ela. Estávamos do meio para o fim quarto bimestre, e o ambiente era de tensão para a maioria dos meus colegas de turma. Eu estava de boas, nunca precisei do quarto bimestre para passar em nada, logo faltava muito. Mayara também estava tranquila, de vez enquanto eu a ajudava e ela me ajudava da maneira que mais gostava, chupando meu pau. Logo a May precisava de pouquíssimos pontos para passar em tudo. Mas não era o caso da Éster, ela sempre foi uma menina muito tensa, mas estava além do normal ultimamente. Certo dia, por meio da May, descobri que ela estava prestes a reprovar em física, matéria que tinha muita dificuldade. Mas não me importei. No fim deste dia, vi a Éster chorando no colo da May, não sabia que estava rolando, mas a May percebeu que eu vi e fez um sorriso de canto de boca que eu não intendera na hora. Fui embora para casa.
Era por volta das 22:00h, havia acabado de tomar meu banho após voltar da natação. Fui para o meu quarto, peguei meu note, e me deitei na cama para assistir séries. Quando recebo uma mensagem da May
- Oi Marcos
- Oi May
- Viu que a Éster estava chorando?
- Vi sim, o que aconteceu?
- Ela está quase reprovando em física. Está muito nervosa.
- Mas para repetir precisa ficar reprovado em mais de uma matéria, no máximo ela vai ficar de recuperação May
- Não é bem assim. A família dela sabe... é muito rigorosa, principalmente o pai. Ela ficou de dependência em física no ano passado, somos amigas desde o fundamental. O pai dela bateu demais nela, ela ficou completamente traumatizada e com medo disso se repetir. Hoje vi um pequeno hematoma roxo no braço dela. Certamente foi o pai, se ela ficar de recuperação de novo acho que vai acontecer tudo de novo
- Nossa May, que triste. Suspeitava que a família dela era desse tipo rigoroso, mas no máximo um castigo e uma oração.
- Rs, não é bem assim...
- Humm :/
- Acha que pode ajudá-la? – Perguntou May
- Eu? Está doida. Essa garota nem fala comigo. Ela só fala com você e com a Geo porque acha são santas que nem ela
- Santa kkkk – Respondeu a May
- Não...?
- Vou te contar um segredo, fica entre a gente está Marcos?
- Você já me mamou tempo suficiente para saber que não sou de espalhar fofoca. Rs
- Kkkkkkk, bobo. Mamei mesmo, rs.
- Ta chegando as férias, antes de terminar as aulas quero de novo. Haha
- Kkkkk pode deixar rs – disse May
- Mas então, conta.
- Está, Éster não é nenhuma santa. Na verdade, nem é mais virgem. Eu sou mais santa que ela nesse quesito.
- Sério May, caraca nem se quer imaginei.
- Pois é Marcos, ela teve um rolo com um colega nosso ano passado. Ela foi fazer um trabalho na casa dele e ele acabou metendo a pika nela. Só eu e a Geo que sabe disso. Eles continuaram se encontrando depois disso, ele a fazia mama-lo quase todo dia, rs
- Haha isso era o que eu tinha que fazer com você – Disse
- Sabe que te mamo sempre que quiser, rs – disse May
- Hummm.... Mas krl, então por trás de todo aquele papo moralista tem uma puta?!
- Pois é, porem ela deve estar sem fazer nada desde o ano passado quando terminaram. Voltou ao que era antes de conhecer esse nosso amigo kkk
- Kkkk
- Mas então, acha que pode ajudá-la? Acho que com o incentivo certo ela pode te ajudar da mesma forma que eu ;) . – Disse May
- Será?
Nesse momento fiquei pensando... krl, que filha da puta essa Éster, julga todo mundo. Fala mal das meninas todas para a May e a Geo. Putinha ordinária! Após me acalmar um pouco comecei a pensar sobre o caso, nunca tinha parado para reparar muito na Éster. Então recebo outra mensagem da May
- Deixa comigo, sei que você pode ajudá-la. E ela vai aceitar, está desesperada.
- Bom, beleza, confio em você. Vou dormir princesa. Boa noite, beijão
- Beijo na pika rs – Disse May
Larguei o celular, pensei mais um pouco sobre. De repente, bateu um certo remorso, não curto me aproveitar das pessoas desse jeito. Com a May não foi nada planejado, bom... pelo menos não por mim. Pensei então em ajudá-la sem segundas intensões. Depois de alguns minutos peguei no sono.
No dia seguinte, a alguns minutos antes de ir para escola, recebo uma mensagem da May
- Bom dia Marcos. Falei com a Éster que sei como posso ajudar ela.
- Falou sobre mim? – Perguntei
- Ainda não.
- May, estava pensando melhor. Ela não precisa fazer nada para eu ajuda-la, fiquei com pena ontem .
- Certeza, Marcos?
- Acho que sim. Mas isso não se aplica a vc kk
- hahahha, pode deixar, acha mesmo que ia perder a chance de continuar te mamando de boas? Se tivesse feito isso com outro cara a escola toda já estava sabendo, rs
- Pois é, rs. E eu ia sentir muita falta dessa boquinha...
- E ela da sua porra quentinha, hummm
- Beleza linda, te vejo na escola. Até daqui a pouco
- Ta bom, tchau anjo
Cheguei um pouco atrasado nesse dia. E parece com o prof. Também. Assim que entrei na sala, vi que Éster estava conversando com a May e a Geo. Ela estava fofocando sobre uma garota que se senta nos fundos chamada Amanda. Estava julgando a menina falando que soube que ela deu para A e para B. Aquilo me deu um ódio, que me fez pegar o celular e manda a seguinte mensagem para a May
- Vou comer essa cachorra fdp! Vai aprender a não fazer juízo de valor sendo ela própria uma puta. – May imediatamente me respondeu
- Ótimo, ela merece isso mesmo!
No intervalo, May pegou Éster pelo braço e levou a um canto onde eu estava. Chegando lá ela nos apresentou formalmente
- Éster esse é Marcos, Marcos essa é Éster
Ela olhou para mim com aquela cara nojenta dela. Estava contendo minha raiva. Então Éster disse baixinho para May
- Por que vc está nos apresentando?
- Então Éster, o Marcos é muito bom em física, na verdade ele já passou em todas as matérias. Acho que ele pode te ajudar. Se você quiser claro.
- Ela ficou me olhando
Enquanto isso, dei uma reparada melhor nela. Mais calmo pude notar, que por trás daquela personalidade porca dela, havia uma garota bem gostosinha. Ela tinha mais um menos 1.60m, olhos pretos, pele clara, cabelo liso preto. Tinha seios mais desenvolvidos, maiores que o da May, uma bunda proporcional e parecia ter uma cinturinha gostosa. Já comecei a olhar para ela com segundas intensões, e May percebeu dando um riso de canto de boca. Então, Éster respondeu baixinho
- Ta bom né
May olhou nos meus olhos como se estivesse dizendo – divirta-se. Então nos deixou falando a sós e foi socializar com as outras pessoas.
- Quando quer começar Éster?
- Então, o prof. passou aquela lista de exercícios que vai valer como avaliação final. Tenho que fazê-la e tirar 7 para passar.
- Tudo bem, onde podemos estudar? - perguntei
- hummmmm.... complicado
- Pode ser na biblioteca
- Pode ser – ela disse
Marquei na biblioteca de propósito e por dois motivos. O primeiro, é que ela fica no terceiro andar, ou seja , sem inspetor atazanando. A segunda é que a bibliotecária estava de licença, quem tomava conta era o zelador que quase não pisava lá de fato, principalmente após o fim do dia. ficaríamos sozinhos, sem ninguém para atrapalhar.
No final da aula fui na frente e me sentei numa das mesas mais cobertas da biblioteca, ficava bem longe da porta. Quem olhava de fora achava que não tinha ninguém. Logo Éster apareceu. Ela estava me olhando estranho, além do normal. Se sentou no lado oposto, encostado na parede. Ela estava nervosa e ao mesmo tempo tímida. Não parecia aquela pessoa insuportável. E eu já estava começando a ficar excitado olhando para ela. Mas fiquei me perguntando o que estava acontecendo. Foi quando ela me perguntou
- Conhece a May a muito tempo? – Respondi
- Não, conheci no início deste ano, fizemos um trabalho de história em dupla.
Ela ficou ainda mais nervosa. Foi quando saquei tudo, certamente May disse para ela o que rolou entre a gente. Então disse
- May me ajudou muito, foi muito prestativa, fez tudo direitinho, então conseguir um 10 para a gente naquele trabalho.
- To lembrada, ela me disse, agora que estou me lembrando...
- Ah sim... – Respondi com um sorriso de canto de boca
- Então Marcos, vamos começar?
- Tudo bem, mas é o seguinte, eu não vou fazer para você eu vou te ajudar, blz?
Ela tinha de entregar a lista no dia seguinte, coisa que nem eu sabia por que não estava nem ai mais, estava praticamente de férias. A puta deixou para fazer na última hora. Então ela acenou com a cabeça confirmando
- Bora para a primeira questão
Quando começamos era 18:30h, as 20:00h ela não tinha progredido muito, mesmo eu dando as dicas. E cada minuto, ela ficava mais nervosa. Eu estava adorando ver o desespero dela, estava ficando ainda mais excitado. A escola fechava as 21:00h, quando terminava o EJA, cujo as turmas eram todas no primeiro andar. 20:20h e nada... Ela estava suando frio já pensando que ia reprovar, pensando no que o pai dela ia fazer com ela... Nesta hora, me levantei, estava com o pau duro, que dava para ver nitidamente através da marca no Jeans. Percebi que ela viu. Troquei de lado e me sentei bem ao lado dela, bem colado.
- Deixa eu ver como é que está indo
Passei o olho e achei vários erros. Comecei a enumerá-los para ela, foi quando, de repente ela caiu no choro. Coloquei braço por trás dela a acariciei para acalma-la. Cheguei bem perto, a ponto de ficarmos bem encostados. Então disse
- Se acalma Éster, vai dar tudo certo!
- Como Marcos, eu sou horrível nisso! – Disse ela com os olhos marejados
- Isso é verdade. – Respondi brincando
- Mas eu to aqui, ainda posso te ajudar a terminar essa lista. Cada um faz uma coisa.
- Mas eu não sei fazer nada de física – disse ela limpando os olhos
- A May também não sabia fazer nada de história. Ela me ajudou de outra forma...
Nesse momento, parece que ela se lembrou da história que a May contou para ela. Ela se acalmou, deu um sorriso e disse muito tímida
- Então..., a May me disse... rs – Fingi surpresa. Ela já estava aos poucos cedendo para a putinha que tinha dentro dela
- Rs é mesmo... – Respondi enquanto colocava a mão na perna dela. Continuei
- A May me disse um segredo seu também... – olhei para ela com um olhar maldoso. Ela ficou super corada.
- Que segredo? – Perguntou
Me aproximei do ouvido dela e disse
- Que você teve um rolo com um colega, que vc deu para ele e que mamava ele todo dia.
Ela me olhou, agora nervosa, meu pau estava latejando já. Continuei
- Mas relaxa, eu não sou de falar nada para ninguém. Quem vazou o lance com a May foi ela própria. Posso te contar um segredo então? – Ela balançou a cabeça fazendo sinal afirmativo
- May já me mamou muitas outras vezes... e a maioria das vezes foi aqui na escola. Vc sabia disso?
- Não
- Viu, eu não falo nada para ninguém, mas agora isso é um segredo entre nós três. Tá bom? – Então comecei a acariciar a coxa dela, que coxa gostosa que ela tinha. Ela se acalmou mais após eu ter dividido o segredo com ela.
- Mas e a lista perguntou, como vamos terminar isso nesses 30min que faltam? – Perguntou Éster
- Não vamos! – disse. Ela tomou um leve susto, e então continuei
- Eu vou fazer essa lista para você em casa, e você me ajuda de outra forma... Neste instante ela se acamou completamente, sabia que tudo ia dar certo para ela, pois lembrou do 10 que a May tirou. Então, após domar o orgulho dela, ela começou a se soltar e, pois, a mão na minha perna. Ela me olhou nos olhos e disse
- Tá bom, eu fico com essa parte então. – Ela pois a mão no meu pau e começou a acariciá-lo por cima do jeans.
Faltava 30 min para terminar o último tempo de EJA, não havia ninguém no terceiro andar. Fui até a porta rapidamente e a encostei. Voltei, peguei ela pela mão, a agarrei e a coloquei sentada na mesa. Fiquei entre as pernas dela, peguei ela pelo pescoço e puxei ela na minha direção para beijá-la. Ela tinha uma boquinha de menina comportada, tinha lábios pequenos, o que estava me deixando ainda mais excitada, e doido para por ela para mamar. Enquanto nos beijávamos, ela desbotoou minha bermuda, baixou minha cueca e pegou no meu pau começando uma punheta. Meu pau já estava latejando a tempos, a mão dela estava ficando toda melada.
Peguei a base da camisa dela e comecei a tirar, ela resistiu um pouco, disse para ela relaxar que não tinha ninguém no terceiro andar. Ela liberou. Depois tirei um sutiã dela. Ela tinha um belo par de seios médios, mas não rosados como o da May, porem ainda sim lindos. Parei de beijar ela e cai de boca neles, chupei cada um por mais um menos 1 min, enquanto isso já estava com a mão por dentro da calça dela massageando sua bucetinha. Sentira que ela era bem carninha, eu tinha um cheiro tão gostoso quanto a da May, só que essa eu ia comer rs. (May não tinha pudor algum no boquete, mas a buceta dela foi por um longo tempo um limite a ser alcançado). Éster já estava pronta, bem molhadinha. Então disse
- Vem cá, senta aqui. – Apontando para a cadeira. Tirei minha bermuda e minha cueca. Fiquei só de camisa. Fiquei na frente dela, deixei meu pau a 5 cm de distância. Então dei o comando
- Chupa!
Ela obedeceu! Pegou meu pau pela base deu uma lambida, de baixo acima e botou tudo na boca. Nessa hora delirei de tesão. A máscara de menina “cristã” dela caiu, e agora ela me mamava como a puta que ela era. Percebendo que ela já não tinha nenhum pudor peguei firme ela pelo cabelo e comecei a fuder forte aquela boquinha. Os olhos dela estavam marejando devido ao meu pau cada vez ir mais fundo em sua boca. Adoro essa visão. Continuei sem pena, fudi ela com raiva, coisa que nunca fizera com outra garota. Após 10 min de boquete, tirei meu pau da boca dela. Estava com a parte inferior do rosto ensopada de baba e de mel do meu pau.
- Levanta – Disse.
- Tá – Respondeu obediente
Peguei ela pela cintura novamente, coloquei ela em cima da mesa. Abri o botão da calça dela sai tirando junto com a calcinha. Mandei ela abrir as penas completamente. Ela disse
- Assim...?
A buceta dela estava ensopada, queria muito sentir o gosto daquele mel, então sem mais delongas comecei chupar a buceta dela. Nossa, era gostosa demais. E que melzinho gostoso. Ela estava tapando a boca com uma das mãos para não gemer muito alto. E só para provocar comecei a chupar o clitóris dela ainda mais forte, ela estava gemendo muito, estava fazendo de tudo para se conter. E eu ali travando as pernas dela para ela não saí. Quando terminei, ela estava já meia suadinha, exalando o cheiro do sexo. Estava pronta para sentar na minha pika.
- Agora, vem a parte mais importante do seu trabalho. – Disse
Ela me olhou, e com a cabeça disse não.
- Sim sim, você vai me dar sua bucetinha. Vai sentar na minha pika, e vai rebolar como uma putinha. Do jeito que eu sei que vc gosta de fazer.
- Mas a May não precisou fazer isso Marcos!
- A May, por mais incrível que pareça, é virgem. Você não! Você se acha uma santa, mas é mais puta que a May. Rs
- Rs – Quando ela riu, parece que finalmente ela aceitou o que ela era, uma putinha. Igual as colegas que ela sempre vivia falando mal.
- Você trouxe camisinha? – Ela perguntou
- Claro! Acho que eu ia vir despreparado para te comer hoje? kk – Respondi
Foi quando ela percebeu que tudo tinha sido planejado. Ela riu e então disse
- Safado! Vc é um cachorro mesmo. Rs
- Sou mesmo, e não finjo o contrário, e a partir de hoje espero que você aprenda que vale muito mais a pena você ser o que realmente é U-MA PU-TA – disse enquanto dei quatro tapinhas na cara dela.
Mandei-a descer da mesa, se apoiar sobre ela e ficar de quatro. Enquanto isso abri minha carteira peguei a camisinha e encapei o pau. Encaixei bem atrás dela, dei três batidas com o pau na buceta dela. Puxei ela pelo cabelo para perto e disse
- Você quer que eu ponha?
- Que.. Aiiihh – Não dei tempo nem dela responder, coloquei tudo para dentro com uma estocada.
- Quer? – Perguntei já com o pau dentro.
- Quero, me come vai.
Comecei a meter forte nela, que sensação, ela tinha uma buceta muito quente e apertada. Ela estava aproveitando cada estocada. Meti nela de 4 por uns 5 min. Então, Sentei-me numa cadeira, e mandei ela sentar na minha pika de frente para mim. Ela foi, se pôs entre minhas pernas, posicionou na entrada da buceta e numa única sentada pois tudo para dentro. Foi a revanche dela, ela disse
- Gostou?
- Delícia, isso mesmo senta com raiva.
Ela começou a sentar forte, segurava no meu ombro e eu segurava no joelho, estávamos em perfeito equilíbrio. Ela se sentia segura para sentar na minha pika no ritmo que ela desejasse. E que ritmo, ela sentava como alguém que estava a 10 anos sem sexo. Estava liberando toda aquela tensão e moralismo dela. Deixei-a à vontade, vi que agora ela me usando, e que estava perto de gozar. Ela me pediu para fuder ela na mesa. Peguei, deitei-a na mesa, puxei pelas pernas para frente, e meti o mais fundo possível. Bombei o mais forte e rápido que podia
- Não para, eu vou gozar ! – Disse ela.
Não respondi nada, só mantive o passo. Para estimular ainda mais em vez de segurar nas coxas dela, segurei nos seios. Apertava o biquinho que estava muito durinho. Ela já não estava aguentando mais. E então finalmente gozou. O gozo foi intenso, mais fiz questão de continuar metendo para ela senti ao máximo, e eu também. Quando gozo dela diminuiu, senti que já era a minha vez, apertei a foda por mais um mim e quando estava para gozar, levantei ela da mesa, coloquei-a de joelhos no chão e disse
- Vou gozar na tua boquinha! Quero que engula o leite todinho que nem a May – Sem questionar disse
- Tá
Coloquei ela para chupar. Ela estava chupando forte. Não demorou um minuto para sentir a porra subindo pelo meu pau. Travei a cabeça dela e jorrei tudo dentro. A cada latejada do meu pau era uma esporrada de leite. Fazia algum tempinho que estava sem a minha chupada fixa da May. Após uns 30s, tirei meu pau de dentro da boquinha dela. Éster respirou fundo. Engasgou um pouco mais se controlou. E então, engoliu meu leite todo. Bati com a cabeça do pau na boca dela. Ela tratou de chupar tudo e deixar bem limpinho. Isso não se podia dizer dela. Ela estava com a boca toda melada. E com a bucetinha pingando. Não perdi a chance e chupei a bucetinha dela todinha, agora sim. Chupei até a última gota de mel dela. Dei um beijo forte nela para terminar e perguntei
- E ai, gostou da sua parte do trabalho? Rs
- Gostei rs – Respondeu enquanto ofegava. Então me perguntou
- Mereço um 10? rs
- Agora sim merece rs
- Rs, que bom. Se soubesse que tinha essa opção antes...
- Está vendo como é muito melhor assim do que vc sendo um pé no saco? Aprendeu?
- Aprendi... rs
- Então levanta e vamos nos vestir.
- Ok
Nos vestimos, ao sair de lá fomos cada um ao banheiro. Ela foi lavar o rosto, tentar tirar o cheiro de porra do corpo e da boca. Eu queria mais ficar com um gosto da buceta dela para sempre na boca.
Saímos do banheiro. E assim nos dirigimos para a rampa tocou o sinal. Bem a tempo!
Na saída nos despedimos, disse para ela ficar tranquila que faria a lista dela naquela noite e mandaria por foto. Ela sorriu e me agradeceu. No caminho de casa, recebo uma mensagem da May.
- E ai? Rolou
- Pergunta sua amiga, hehe
- humm... vou perguntar
- Amanhã a gente conversa
- Está bom
- Beijão May
- Beijão Marcos
Cheguei em casa com a sensação de dever cumprido. E todo meu ódio pela Éster havia desaparecido. Após isso, ela mudou um pouco, ficou bem mais simpática. E até ficamos amigos. Claro que agora, assim com a May ela me chupava e me dava de vez enquanto. E por incrível que pareça, vai ser ela que vai conseguir me ajudar a conquistar a tão querida bucetinha da Mayara. Mas isso fica para os próximos capítulos. Rs
Fim
Espero que tenham gostado.
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