Colégio Militar - Cap 22: Guerra e Paz

Um conto erótico de Fmendes
Categoria: Homossexual
Contém 2899 palavras
Data: 22/06/2020 07:08:20
Última revisão: 10/08/2020 16:46:06

22. Guerra e paz (revisado)

E num piscar de olhos, entramos nas provas do terceiro bimestre. Estava cada vez mais fácil passar por essa temporada de estudos. Uma vez conhecendo a rotina. Naquele bimestre, porém, tivemos uma mudança no cronograma. As provas foram antecipadas uma semana. Isso porque, na semana seguinte, no sábado, uma importante prova militar ocorreria e a qual praticamente todos do terceiro ano participariam. Então, os alunos do terceiro seriam liberados para suas casas uma semana para que pudessem terminar sua preparação da forma que melhor convir. Aos demais, restaria uma semana mais leve, em que os professores combinaram de passar revisões nos pontos em que os alunos mais tinham dúvidas.

Consegui passar pela semana muito bem. Porém, no dia da última prova, eu sofri um pequeno acidente. Nada sério, apenas fomos jogar futebol após a última prova como forma de aliviar o estresse, e numa dividida de bola com Elias, acabei tropeçando e torcendo o pé. Doeu bastante, mas nada sério. O médico da enfermaria havia confirmado isso .

Então, voltei para o alojamento para ficar em repouso o resto do dia. Lá, encontrei Valente lendo. Não quis atrapalhar, então deitei e tentei dormir um pouco. Meu tornozelo ainda incomodava.

Era início de tarde ainda, e o alojamento estava praticamente deserto e eu não conseguia dormir.

Tédio, somado a uma fertilidade própria da adolescência, e é claro, uma total falta de constrangimento em atazanar um colega de classe, me fizeram ter uma idéia.

Não era das minhas idéias mais brilhantes, eu concordo, mas era funcional. Botei o pau pra fora e comecei a brincar com meu único companheiro naquelas horas de solidão.

Olhei de esguela para Valente, mas o garoto estava tão focado na leitura de "Os homens que não amavam as mulheres" que sequer me olhava. Não podia julgar, o livro era ótimo, mas eu não estava afim de deixar ele ler. Pigarreei, e nada. Maldita hipinose por livros que aquele garoto parecia ter.

Então, continuei a massagear meu órgão e dei um leve gemidinho. Depois um um pouco mais alto. Então finalmente consegui chamar sua atenção.

Começou com uma olhadinha rápida, por cima das páginas. Ele logo voltou a leitura e eu cheguei a pensar que ia ser de fato ignorado. Mas não. Logo depois ele olhou de novo. E de novo. E de novo.

Sempre de forma rápida, furtiva. Era engraçado. Arriei minha calça toda, até a canela. E levantei minha blusa até o meio do peito e me masturbei. Devagar, puxando bem a pele e revelando a cabeça vermelha.

- Ah ... Fábio

Eu então fingi um susto e joguei o lençol por cima.

- Foi mal, cara. Esqueci você aí.

- Aham - não se deu ao trabalho de fingir que acreditava. Estava sentado agora, ajeitando os óculos.

- Como está seu tornozelo?

- Doendo um pouco - admiti.

Ele levantou e veio. Sentou do meu lado

- Posso fazer alguma coisa? - Se mostrou solicito

- Não cara. Pode voltar a ler. Não quero atrapalhar. - Me fiz de desinteressado.

- Ah tah - e riu de deboche. Então, meteu a mão por baixo dos lençóis e pegou nele. Depois alisou minha barriga e meu peito.

A carinha de garotinho, os óculos e o ar intelectual. Valente deu um meio sorriso e desceu, colocando meu pau na boca

- Oba - me reclinei e recebi suas chupadas de bom grado.

Era uma chupada tímida, um pouco sem técnica. Mas também não era justo julgar. Depois de experimentar a boca experiente de Vinícius, qualquer outra careceria de técnica.

Então, apenas relaxei e aceitei de bom grado o favor que meu amigo me prestava. Era bonitinho ver ele ajeitando os óculos enquanto chupava, lambendo devagar e com carinho.

Ele então se ergueu e apertou meu pau, fazendo a cabeça vermelha inchar.

- E aí. Ta melhor? - Perguntou com um meio sorriso. Dava para ver seu pau duro por dentro da calça.

- Ótimo. Obrigado, Valente - e sorri. Nesse instante ouvimos passos e ele puxou rapidamente minha calça para eu me vestir. Eu desci a blusa. Valente acelerou até sua cama e eu fingi que dormia.

Quando escutei os passos de alguém entrando, abri um olho, fingindo despertar. Era Albuquerque.

- Te acordei? - Perguntou, preocupado.

- Tinha só cochilado - menti. Valente já estava novamente aprofundando em sua leitura. Não sei se fingia ou se de fato havia novamente se desligado da realidade. Conhecendo bem, era provável que fosse a segunda opção.

- Fui na enfermaria e me avisaram que tinha voltado para o quarto - contou - como está?

- Doendo um pouco - respondi.

Só então vi que ele trazia uma bandeja.

- Estão servindo o lanche. Trouxe o seu

Me surpreendi com aquele gesto. Agradeci e me sentei.

- Obrigado, Albuquerque - sorri.

- Nada, Capitão. Você me ajudou e eu ajudo você. Pra isso serve a parceria.

Confesso que ter ele me olhando enquanto comia era um pouco constrangedor. Mas eu não ia enxotar ele dali, ainda mais depois de estar sendo tão solicito. Tentei puxar um assunto para tornar o clima mais agradável.

- E como terminou a partida?

- O time do Elias acabou conosco. - Informou de forma a deixar bem claro que aquilo era óbvio.

- O safado nem se importou quando me derrubou - falei com falso despeito.

- Não leva a mal não capitão. O senhor é incrível em muitos aspectos, mas com certeza futebol não é um deles. Você caiu sozinho - brincou.

Eu me fiz de ofendido, então dei um soquinho em seu braço.

- Olha como você fala com seu capitão - chamei sua atenção e ele riu.

- Foi mal - brincou e contínuou me olhando até eu terminar. Deixei a bandeja de lado e agradeci de novo.

Testei o tornozelo ainda estava magoado.

- O que o médico disse? - Ele quis saber.

- Só torção. Pediu para eu evitar mecher com ele, pelo menos nesses três primeiros dias e fazer massagem com esse creme - indiquei em cima de minha cômoda.

- Quer que eu passe? - Ofereceu

De fato já estava na hora de trocar a faixa, então eu aceitei a oferta. Ele sentou melhor na cama e pegou meu pé, apoiando em cima de seu colo. Pensei a princípio ter um pouco de maldade quando ele pôs perto de seu pau, mas julguei mal. Eu que devia estar com os hormônios aflorados e estava vendo erotismo em tudo.

O toque era doloroso, por mais que Albuquerque estivesse sendo delicado comigo.

- Quer que eu pare? - Perguntou.

- Não, eu aguento - e trinquei os dentes.

Quando acabou, enfaixou novamente e deixou em seu colo.

- Pronto

- Obrigado - e respirei, olhos marejados do processo. - Você tem uma mão boa - elogiei.

- Valeu. Minha mãe é fisioterapeuta. Me ensinou algumas coisas - e parou um instante, parecendo encabulado de continuar. - precisando de mais algo...- Sugeriu por alto, deixando no ar.

Eu sorri e cogitei. De novo com maldade na cabeça.

- Olha... As provas até que me deixaram muito tenso... - E massageei o próprio ombro - se não for te incomodar... Eu to com bastante tempo - e indiquei meu pé imobilizado.

Albuquerque sorriu, lambendo os lábios, então me ajudou a virar de bruços e apoiar meu pé de forma confortável. Tirei a camisa, relaxei e deixei suas mãos agirem. Em instantes, meu corpo inteiro estava cheirando a cânfora. Mas eu tinha de dizer, o toque dele era muito bom. Mãos de fada. Senti meu pescoço mole depois que ele terminou. Foi descendo pelas minhas costas, estalando a coluna umas três vezes.

- Albuquerque, você é um gênio - gemi, já quase apagando de tanto relaxar

Ele riu com sinceridade.

- Obrigado, capitão. Que bom que gostou -

Ele chegou na altura da minha lombar, e depois dali, parou. Eu já estava de olhos fechados, completamente entregue àquela poderosa e eficiente massagem, mas ainda estava desperto o bastante para achar graça daquela pausa. Se eu ficasse quietinho, podia ouvir as engrenagens de seu cérebro trabalhando arduamente.

Esperei, curioso para ver sua atitude. Teria ele realmente escutado meus conselhos no dia antes de nossas férias de meio de ano, ou ainda guardava aquelas ressalvas que o imobilizavam antes?

Ele segurou com a ponta dos dedos meu short e desceu um pouquinho, desnudando metade das nádegas

Achei interessante sua atitude e fiquei quieto, sentindo ele massagear minha bunda com muita cautela. Mais um tempinho, ele ele desceu mais, desnudando minha bunda por completo. Massaeou a parte de baixo das nagedas, seus dedos entrando no vão entre elas aos poucos. Tocou a entrada do orifício com a ponta do dedo. E massageou lá um tempo.

Abri um olho e o observei, bastante interessado.

Quando me viu, ele sorriu amarelo

- Foi mal, capitão. Fui longe demais?

- Não - e sorri - to gostando de ver.

Ele se encorajou e enfiou um dedo. Gemi baixinho. Albuquerque subiu na cama de joelhos, puxou meu short todo, me deixando nu.

Voltou a massagear minha bunda, apertando com força a carne. Brincando vez ou outra com o orifício.

- Com todo o respeito, capitão... Mas sua bunda é uma delícia.

- Obrigado, soldado - e joguei a isca - quer experimentar?

Ele pareceu soluçar. Engraçado, mas minha oferta parecia ser inacreditável pra ele.

- Eu...

- Algum problema? - perguntei com calma. Erguendo meu tronco e apoiando meu corpo em cima dos cotovelos.

- Não... Só... Que você tinha me prometido uma coisa antes e...

Eu pensei, tentando lembrar o que era. Então meu rosto se iluminou quando recordei.

- Verdade. Me desculpe. Que falta de respeito a minha

- Mas eu entendo que você esteja machucado

- Não. Não. Oficial no quartel quer serviço - e virei com calma, ficando de barriga pra cima. Meu pé fisgou, mas eu ignorei, anestesiado pelo tesão - Mas... Vou precisar de sua ajuda - e sorri com maldade.

- Claro - le se ergueu, ansioso.

- Vai ter de sentar - Sugeri - o trabalho vai ser mais seu.

Ele sorriu mais e então se ajoelhou

Pegou meu pau e chupou bastante, mais para encher o órgão de saliva do que pra praticar sexo oral mesmo.

Quando estava pronto, olhou pra saída, se virou, arriou a calça e foi encaixando. O fato de estar com os pés no chão ajudou muito o serviço. Ele ficou de lado e foi agaixando a bunda, como quem senta em uma cadeira mesmo.

Encaixou e foi deslizando, entrando naquela bundinha lisa e empinada.

Quando terminou de sentar, ergueu o rosto, respirando fundo. Mas quando ia começar a subir e descer, ele olha pra frente e da um grito.

Levei um susto e Albuquerque questiona.

- Ha quanto tempo vc está aí?

Olhei em direção e vi Valente.

- Pqp - praguejei. A verdade é que dessa vez eu tinha realmente me esquecido dele. Valente era silencioso como um gato, tornando uma pessoa virtualmente invisível quando queria.

- O tempo todo - falou com naturalidade, deixando o livro de lado.

Eu ri.

- Qual é Albuquerque, vai parar não né? - Incentivei. Ele se recompôs e falou:

- Não. Claro que não. Só levei um susto - e virou pra mim e começou a levantar e descer, devagar, sem pressa

Fui gemendo baixinho, vendo meu órgão aparecer e se esconder em seu corpo.

- Se eu estiver indo muito rapido, avisa, capitão. Não quero que se esforce muito -

- Ta perfeito... - E gemi mais. Aquela devoção em me agradar era excitante demais. O jeito dócil e prestativo. Não tinha como culpar os veteranos nesse ponto. Ter alguém para servir dessa forma era bom demais. Albuquerque foi bastante desinibido, aumentando o ritmo, fazendo o colchão ranger um pouco. Tive vontade de pegar ele de jeito, mas quando fiz um impulso para tanto, meu pé me lembrou que eu ainda não estava recuperado e eu me aquietei. Deixei Albuquerque fazer o trabalho.

- Cara, vou gozar - avisei.

- Goza, capitão - incentivou - o senhor merece.

Que cara de safado aquele garoto tinha. Gozei bastante, enquanto ele rebolava em meu colo, envergando meu órgão em seu interior.

Albuquerque levantou, pegou o guardanapo que estava envolvendo meu sanduíche e limpou meu pau. Então vestiu novamente as calças e me ajudou a me vestir.

- Espero ter ajudado - falou por fim.

- Você foi muito prestativo. Nem sei como agradecer - falei com malícia.

- Vai pensar num jeito - e pegou minha bandeja e saiu. Valente, que tudo viu, estava visivelmente excitado, mas não fez nada. Era claro que a praia dele era mais assistir.

Devo dizer que acreditar nisso me afagou o ego. Já que ele havia me dispensado tão facilmente para voltar ao seu livro em minhas primeiras investidas

Pedro e Elias me visitaram na tarde e só sairam na hora da janta. Foram com Valente e prometeram trazer minha refeição pra eu não ter de andar. Fiquei sozinho e aproveitei pra ler um pouco. Estava no meio de "A menina que roubava livros", que Valente tinha me emprestado tinha uma semana.

Então, logo depois, antes dos calouros voltarem da janta, foi a vez de Siqueira.

- Estranhei não te ver no refeitório. - E veio ao meu encontro - me contaram o que houve. Como você está?

- Estou bem. Pouco de dor. Mas nada grave. Vou ficar o fim de semana de repouso, mas segunda o médico disse que já devo estar ótimo

Ele passou a mão na minha perna, não com maldade, mas com carinho.

- Quem diria - falou - o grande herói da 'noite dos cordeiros e dos lobos', seria um perna de pau - me zoou.

- Fazer o que, não se pode ser bom em tudo - brinquei.

Ele sorriu e me olhou com carinho. E eu retribuí. Ficamos e silêncio um tempo, naquele alojamento enorme só nos dois. Até que Siqueira quebrou o silêncio, parecendo se lembrar.

- Lanchou? - Perguntou

- Sim. Albuquerque me trouxe mais cedo -

- Hum... - E sorriu - bem, vou pegar seu jantar então. Já volto.

E se levantou, mas quando ia sair, chega Albuquerque novamente, com uma bandeja na mão.

- Capitão, trouxe pra você não precisar ir lá... Ah... Oi, major - e se surpreendeu ao ver Siqueira.

- Oi... - Siqueira olhou desconfiado. - Você de novo?

- Ah sim - e riu - o Elias e o Pedro ainda não terminaram de jantar. Como acabei, vim trazer logo

- Hum... - Siqueira não estava muito a vontade e estendeu a mão para pegar a bandeja. - Deixa comigo. Pode voltar prós seus amigos.

- Ah? Não, tranquilo, não tem problema... - Ele tentou argumentar, mas foi cortado.

- Obrigado, soldado - o major frizou bem cada palavra - pode deixar que do meu subordinado cuido eu

- Ah... Tudo bem - desistiu

Eu estava sem graça então resolvi falar

- Obrigado, Albuquerque. Valeu mesmo. Já te dei muito trabalho hoje.

- Nada Capitão - olhou receoso pra Siqueira e saiu.

Siqueira bufou de impaciência e veio.

- Tudo bem? - Perguntei.

- To bem. Moleque esquisito. Fica parado igual zumbi olhando pra você

- Acho que você está exagerando - o adverti.

- Acho que ele tá é apaixonado por você - acusou

- Que nada" descartei - Você está viajando*

Ele desistiu de discutir.

- Deixa pra lá. Melhor comer - e me serviu.

Se ter Albuquerque me olhando comer foi constrangedor, com Siqueira foi pior ainda. Acho que porque ter ele tão solicito era ainda mais singular. Diferente de tudo o que eu conheci dele até então.

- Quer que eu faça uma massagem no seu pé? - Ofereceu por fim - talvez trocar as ataduras

- Ahh... - Fiquei sem graça.

-O que?

- O Albuquerque já fez... Obrigado - e sorri sem graça

- Ah sim - sua boca se contorceu mas ele não falou nada - Ok - e fez um bico - Seu médico te receitou algum remédio?

- Só dipirona em caso de dor.

- Albuquerque já te deu isso também? - A pergunta foi bem maldosa, mas eu fingi não perceber. Não estava acostumado àquela sua postura e não sabia bem como reagir.

- Não. Eu não gosto de tornar analgésico. - Expliquei

- E vai ficar a noite toda com dor, então? - Perguntou como se eu fosse uma criança. Eu ia falar, mas ele continou - toma, Fábio. Aproveita que jantou. Vai aliviar. Você vai dormir melhor e vai se recuperar mais rápido

Diante de tanto cuidado, não pude negar. Ele parecia realmente empenhado em fazer algo por mim, então eu deixei. Ele me deu o comprimido e eu tomei com o resto do suco.

Os calouros começaram a chegar. E ele se levantou.

- Bem, vou deixar você descansar. Amanhã nos falamos antes de irmos para nossas casas - e pegou a bandeja.

- Obrigado, major - agradeci e sorri.

Ele me olhou, mas não conseguiu me encarar.

- De nada - falou meio que esquivando - eu sou seu superior, é meu dever cuidar de você

Não lembro de isso estar nas regras do colégio - questionei.

- Cala a boca e dorme, Mendes - e saiu.

Agora sim, aquele era o Siqueira que eu conhecia bem. Achei graça, mas ao mesmo tempo senti um certo calor no peito.

Acho que viajei acordado, mas acabei despertando num solavanco quando fui atingido por um travesseiro na cara

- Acorda, Fábio - era Elias. Pedro ria ao seu lado.

- Nem vi vocês chegarem - informei.

- Percebi - Elias sorriu com malícia. - Ficou aí todo derretido com seu major.

- Vai pro inferno - praguejei e lhe lancei o meu travesseiro. Rimos muito e brincamos. Albuquerque e Valente chegaram e se juntaram a farra, junto de uns três outros calouros. A coisa só acabou quando Pedro, sem querer, acertou meu pé. Eu fui a lua e voltei

- Desculpa, desculpa - implorou, visivelmente arrependido.

- Some daqui antes que eu enfie meu punho onde só seu proctologista vai achar depois - ameacei, ainda me recompondo. Tentei soar brincalhão, mas a fúria causada pela dor não deixou.

Mas logo o clima se acalmou e fomos deitar.

Apesar de todos os incovenientes, foi um dia agradável e eu dormi em paz. Não pude evitar que meu último pensamento naquela noite me levasse a Siqueira e a seu jeito cuidadoso ao qual havia acabado de ser apresentado.

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Comentários

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As vezes eu esqueço que o Fábio só tem 16 anos

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Cara, louco para saber sobre essa postura do siqueira... Apaixonado? Acho que ele tá com ciúmes de você. Por favor , escreve logo!

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Muito excitante como sempre Mendes! To sentindo as coisas meio paradas, acho que está criando terreno pra uma nova treta

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Memdes e o seu mel irresistível achei muito bonito o major com ciúmes do Albuquerque 😏😁

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Rsrsrs... já que a moda é chipar: FaSiq - meu mais novo casal aqui, na Casa dos Contos Eróticos.

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Eu acho q o albuquerque so têm admiração pelo fabio

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Grande Mendes! Queria ter vc como meu professor de putaria. 😈

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