Leandro estava passando da casa dos quarenta anos, ele já tinha se casado duas vezes, mas nem uma das duas durou muito tempo, era Leandro quem sempre terminava o relacionamento, todas as vezes, o motivo nem ele mesmo sabia, ele apenas se cansava das pessoas demais, Leandro era uma pessoa in1uieta e que entediava facilmente, principalmente de pessoas, por isso não foi uma surpresa quando ele começou a ter encontros não só com mulheres, mas também com outros homens, ele começou a se aventurar em qualquer lugar que sentia vontade.
Tirando sua vida pessoal e sexual que eram completamente bagunçada Leandro tinha uma academia, desde novo ele sempre foi fissurado na maioria dos esportes, e quando chegou a hora ele claramente escolheu cursar educação física e com o passar dos anos ele foi juntando até finalmente conseguir abrir sua própria academia, seu sonho de adulto, sua academia era especializada na aprendizagem de vários tipos de luta, Leandro sabia vários tipos de lutas pessoalmente.
O relacionamento de Leandro com sua família era mínimo, ele foi criado por apenas sua mãe juntamente com seu irmão mais velho. E depois da morte de sua mãe, sua relação com seu irmão foi esfriando, eles não tinham muito em comum e a vida ocupada de cada um também ajudou nesse afastamento. Os dois irmãos não tinham se falado por quase oito meses quando Leandro recebeu uma mensagem de seu irmão, um pedido na verdade. Um de seus filhos tinha sofrido algum tipo de acidente e ele pedira se Leandro poderia coloca-lo em uma de suas aulas, Leandro não iria recusar, e ele também conhecia pouco de seus sobrinhos, ele sabia que tinha quatro, mas mal sabia o nome deles.
Um dia um de seus funcionários o chamou em sua sala falando que tinha alguém esperando para vê-lo, e que era seu irmão. Quando Leandro chegou na entrada da academia ele viu seu irmão, ele tinha envelhecido desde a última vez que eles se viram, mas ele mesmo tinha ganhado alguns fios brancos em seu cabelo desde o último encontro dos dois, e perto de seu irmão estava um garoto, magro e pálido e com um olho roxo e os lábios um pouco inchados.
O acidente fora que seu filho tinha apanhado fora da escola e seu pai queria ele se defendesse e "virasse homem", Leandro percebeu quando seu sobrinho, Gustavo, revirou os olhos quando seu pai disse aquilo. Leandro concordou que colocaria seu sobrinho em uma de suas aulas e que ele não precisava se preocupar que Gustavo viraria homem logo logo.
Quando seu irmão foi embora deixando seu filho aos cuidados de Leandro se sentou com ele.
- Então....Gustavo, não é?
- Sim.
- Você tem algum esporte ou luta preferida? Isso ajudaria a te colocar em alguma aula específica.
- Não – a voz de Gustavo era fina, ele vivia se encolhendo, principalmente quando estava sentado, ele era bem tímido e não falava muito.
- Bem, você pode me contar o que aconteceu para você ganhar isso – Leandro encostou seu dedo indicador de leve no olho roxo de Gustavo que se afastou quando sentiu o toque, não de dor mas de susto.
- Eu... eu tava na escola e uns meninos apareceram na hora da saída e... bem isso aconteceu – ele tocou seu olho, Leandro bufou e sorriu, se sobrinho era mais delicado do que ele imaginava, não só seu porte, mas também como ele se comportava, sempre andava olhando para baixo e quando se sentava tentava ocupar o menos espeço possível, diferente da maioria dos homens naquela academia, Leandro sabia que não podia coloca-lo em um esporte de muito contato, ele se partiria ao meio se isso acontecesse.
Leandro colocou seu sobrinho em aulas de boxe, ele no começo apenas se exercitaria e bateria em alguns sacos de areia, e aquele era a classe em que ele mais poderia usar proteção, Leandro o deixou nas mãos de uma de suas professoras, a mais calma e que ensinava na maioria mulheres.
Com alguns dias na academia, Leandro conseguia ver os resultados na autoestima de Gustavo, ele não era tão fechado como antes. Leandro sempre se mantinha um pouco afastado, ele não queria se aproximar muito de Gustavo, pois ele havia percebido algo diferente em Gustavo logo em seus primeiros dias na academia, algo que ele não gostaria de pensar, mas era onde sua mente ia sempre que ele observava Gustavo.
Gustavo era extremamente sexy, Leandro percebeu quando ele o viu vestido com roupas mais confortáveis e mais curtas, a coxa fina, mas a bunda extremamente redonda e avantajada na cintura delicada e a pele lisa e quase não tocada pelo sol. Gustavo era o tio de garoto que lembrava uma garota, e o tipo de garoto que levava Leandro a loucura.
Depois de algumas semanas Leandro viu Gustavo na aula de ioga e aquilo o fez perder a cabeça, agora, depois de ver o quão flexível Gustavo podia ser, e todas as posições que ele fazia, Leandro não tirava seu próprio sobrinho da cabeça. Tudo piorou quando Gustavo resolveu sair do boxe e ir para luta greco-romana, e aquilo foi a perdição para Leandro, ver seu sobrinho naquela roupa completamente apertada e que contornava ainda mais sua bunda tão redonda foi o começo de sua perdição.
Quem tinha feito aquilo? Quem era ruim o suficiente para fazer aquilo? E juntamente com aquela visão veio também o ciúme, quando Leandro viu Gustavo tão próximo a outro garoto ele pirou, queria arrancar seu sobrinho de lá e o guardar para ele mesmo para sempre, ele sabia que não podia fazer aquilo, não na frente de todos. Em mais uma tarde de trabalho, o dia nublado tinha assustado a maioria das pessoas que foram embora mais cedo, assim como previsto, ocorreu um diluvio, e com o passar dos minutos todos na academia tinham ido embora antes que a chuva piorasse, em questão de pouco tempo apenas Leandro e Gustavo sobraram.
Gustavo esperava seu pai, mas ele nunca chegava. Leandro sentou com seu sobrinho enquanto ele esperava seu pai, depois de um tempo esperando seu pai tinha ligado para Gustavo dizendo que ele não poderia ir buscá-lo, a chuva estava cinquenta vezes pior no lado da cidade em que ele trabalhava, Leandro então o levaria para a casa.
- Você se importa em esperar um pouco? – Leandro perguntou – eu tenho alguns papeis que eu preciso revisar, então podemos ir assim que a chuva diminuir, que tal?
- Tudo bem.
- Eu vou ficar na minha sala, fique à vontade aqui tudo bem?
- Sim
Depois de quase duas horas dentro de seu escritório Leandro finalmente saiu para ver Gustavo e não gostou nada do que encontrou. Gustavo estava apenas com um short bem curto, enquanto praticava ioga. Gustavo, tão desnudo daquele jeito, mostrando mais do que Leandro deveria ver o deixou nervoso, com todas as coisas que ele queria fazer com seu sobrinho, mas não deveria.
- Tio? – Gustavo o chamou quando o percebeu.
- Oi..., você... está tudo bem aqui?
- Sim, eu só pensei em fazer ioga enquanto esperava, fazia um tempo que eu não praticava.
- Ah sim, bem... eu terminei o que eu tinha que fazer, mas a chuva ainda não parou, então...
- O senhor quer praticar comigo?
- Bem, eu não faço ioga – Leandro disse tentando recusar.
- E greco? – ele perguntou se referindo a luta greco-romana.
- Sim, mas já faz um tempo e...
- Vamos lá, nós podemos lutar um pouco.
Sem uma boa desculpa para poder fugir daquilo que seria seu inferno na terra em poucos minutos Leandro estava no tatame com seu sobrinho quase nu, seu maxilar tremeu quando ele viu Gustavo ficar ajoelhado no tatame e se escorar com suas mãos no chão e quase ficar de quatro em sua frente.
- Vem! – Gustavo disse. Leandro travou por alguns segundos, mas logo se abaixou e se aproximou do corpo de seu sobrinho, ele colocou suas mãos ao redor do corpo de Gustavo e o viu se preparar.
- Pode ir – Leandro disse se fazendo de juiz e estivesse apitando seu apito.
Gustavo então começou se mexer, escorou em se pé direito e tentou sair de perto de Leandro que o segurou firme, aquela era a primeira vez que ele tocava seu sobrinho daquela forma, ele conseguiu sentir que uma ereção estava a caminho quando enquanto Gustavo tentava se soltar dele sua mão foi para a coxa dele e chegou até a virilha, aquilo fazia parte do jogo, mas por ser Gustavo ali Leandro estava medindo cada um de seus movimentos. Ele não queria parecer que estava facilitando para ele, mas também não queria que Gustavo descobrisse o que estava acontecendo em sua cabeça, então por um momento Leandro se descuidou e seu sobrinho se soltou e os dois ficaram cara a cara enquanto Gustavo foi para cima de seu tio e o derrubou no chão, Gustavo ficou em cima de Leandro, em cima de sua virilha, a sensação da ereção não era apenas mais uma sensação e sim um realidade, e Gustavo sentou bem em cima.
- Você está bem tio? – ele disse.
- S-Sim eu..., eu só me descuidei por um segundo – Gustavo riu, ele não tinha percebido a excitação dentro da calça de seu tio, que agradeceu a deus quando ele se levantou como se nada tivesse acontecido.
Os dois ficaram cara a cara mais uma vez e Leandro deu o sinal e Gustavo foi em sua direção, o rosto dos dois se colaram enquanto batalhavam, Gustavo tentava colocar sua mão atrás do pescoço de Leandro para poder derrubá-lo, o objetivo da luta era derrubar o oponente e imobilizá-lo com suas costas viradas para o chão. Eles se agachavam e subiam tentando ter a vantagem no outro, Leandro então empurrou de uma vez os ombros de Gustavo que se desequilibrou e caiu, mas logo conseguiu se levantar, mas Leandro o atingiu investindo seu corpo no tronco dele e pegou sua perna direita e levantou para os seus ombros, Gustavo segurou nas costas de Leandro que estava agachado até levantar seu tronco e fazer Gustavo cair, sua perna ainda estava na pose de Leandro, os dois se debateram um pouco e se levantaram, Gustavo que se equilibrava apenas uma perna enquanto a outra era puxado por Leandro tentou se soltar, mas apenas conseguiu cair girando seu corpo, Leandro foi junto, e enquanto caia seu rosto foi direto para o meio das pernas de Gustavo que as fechou no rosto, aquilo foi demais para Leandro que mais uma vez se descuidou tempo suficiente para Gustavo conseguir deixar seu corpo imóvel e mais uma vez os dois ficaram naquela posição, Leandro deitado no chão e Gustavo sentado em cima dele, só que dessa vez Gustavo percebeu sua ereção, não teria como não perceber.
- Tio, eu... – Gustavo disse envergonhado enquanto senti a ereção de seu tio entre suas pernas, seu rosto que já estava vermelho ficou ainda mais.
Os dois se olharam olho no olho, Leandro não precisava mais do que aquele olhar para jogar Gustavo no chão de frente enquanto ele ficava em cima dele o imobilizando, mas dessa vez eles não estavam lutando, era mais do que aquilo.
- Gustavo sentiu mais uma vez a ereção dentro do short de seu tio agora em sua traseira, ele estava nervoso principalmente quando sentiu seu tio se mexer e viu sua camisa caindo no chão a sua frente.
Leandro não estava mais tentando imobilizar Gustavo, ele estava o encoxando, Gustavo tentou se livrar de seu tio como um reflexo da luta, mas não conseguiu, Leandro agora estava sério e usava toda a sua força, ele empurrou Gustavo de volta para chão apenas com uma mão e depois o puxou e o virou, agora Gustavo conseguia ver seu tio, ele estava sem camisa e seu peito peludo, mas aparado ficou a mostra, aquele visão juntamente com o suro em todo o corpo de seu tio o excitou, ele não sabia direito o que estava fazendo, mas ele sabia que naquele momento deixaria seu tio fazer o que quisesse com ele.
Leandro tirou o short de Gustavo deixando-o nu, ele bufou quando viu seu sobrinho pelado. Leandro rapidamente o colocou de quatro, Leandro teve muita sorte e talvez não teria por muito tempo, então aproveitaria Gustavo o mais rápido possível. Leandro logo penetrou seu sobrinho que gritou quando sentiu toda a extensão de Leandro o foder de uma vez, seu tio não sabia, mas aquela era a primeira vez que ele era penetrado, mas ele não diria, não agora, ele apenas queria sentir mais de seu tio.
Naquele momento Leandro não era seu tio, mas sim seu homem, apenas seu.
Leandro continuou a foder seu sobrinho que gemia em seu pau de quatro, Leandro segurava no ombro de Gustavo, não deixaria que ele fugisse não agora. Leandro soltou o mais novo que sem ser avisado foi direto para o chão, Leandro se levantou e pisou em cima do corpo de Gustavo o imobilizando no chão mais uma vez.
- Vira – Leandro ordenou para Gustavo quando ele tirou seu pé de cima dele.
Gustavo ficou de costas para o chão quando sentiu o pé de Leandro tocar seu pau o pressionando contra sua barriga, ele logo sentiu que estava sendo masturbado pelo pé de seu tio, ele começou a gemer e mover suas pernas enquanto segurava a canela de seu tio ajudando-o na masturbação.
- Abre a boca – Leandro ordenou mais uma vez, quando Gustavo abriu seus olhos ele viu seu tio em pé em cima dele se masturbando – abre a boca! – Leandro ordenou mais uma vez.
Gustavo o obedeceu e tirou sua língua para fora e fechou os olhos, ele logo sentiu algo quente cair em seu rosto e boca ele sabia o que era pelo gemido que Leandro deu sem parar de masturbá-lo, não demorou muito até que ele mesmo gozasse também. Com o rosto e a barriga sujos de gozo Gustavo se encostou em seu tio que tinha acabado de se deitar ao seu lado – eu amo luta greco-romana!