Na fazenda do Sr. Gonçalo as escravas sexuais tinham que seguir três regras:
1. Obedecer toda e qualquer ordem.
2. Nunca cruzar as pernas ou tentar cobrir o corpo com as mãos
3. E o mais importante, nunca gozar.
A terceira regra era a mais difícil pois elas tinham que se masturbar duas vezes por dia até chegar quase no orgasmo e depois parar, isso as deixava sempre no pico da excitação sexual e prontas para os estupros diários. Dora, a nossa protagonista estava para descobrir que o castigo por gozar era terrível.
Eles a levam até o antigo estábulo. Lá D. Benedita, a governanta lésbica sádica, havia colocado uma estaca de madeira no chão com um dildo na ponta. Dora é obrigada a se abaixar até o dildo penetrar inteiro no cu dela, só que estaca era baixa e por isso ela tinha que ficar com os joelhos sobrados pela metade. Eles então colocam prendedores nos lábios da boceta e nos mamilos dela, e com correntinhas eles os puxam o máximo possível antes de prende-los em um anel fixado no chão um pouco à frente dela. Essa posição era extremamente desconfortável pois ela não podia abaixar, por causa do pinto de borracha enfiado no cu dela, ou levantar, pois isso aumentava ainda mais a dor na boceta e nos peitos dela, o que obrigava a ficar com os músculos da perna tensionados sem poder se mexer. Ditante de todos os funcionários da casa, D. Benedita começa o castigo:
-- Essa escrava acha que está aqui para obter prazer. Garota tola, ela existe somente para dar prazer para os outros e ser usada. Vamos mostrar para essa garota tola, que foi vendida pelos próprios pais, o que acontece com escravas desobedientes.
Ela estava com um vibrador de clitóris erocillator, que ela aperta direto contra o grelo exposto de Dora. O efeito é um orgasmo rápido e forçado e que vai ficando dolorido conforme ela continua com o estímulo no grelo cada vez mais sensível até que no quinto orgasmo é uma pura tortura. Dora começa a ter dificuldade em se manter na posição e escorrega um pouco, fazendo o pica falsa entrar ainda mais fundo no cu dela.
Satisfeita com o efeito, Dona Benedita troca o vibrador por um chicotinho de montaria e começa a fustigar a boceta extremamente sensível de Dora, acertando principalmente o grelo até a boceta inteira estar coberta de marcas de chicote. Nesse ponto ela libera a escrava para uso dos peões, cada um deles é instruído para foder a boca dela até gozar
-- Faça um bom trabalho, quanto mais rápido você engolir toda essa porra, mais rápido você vi ser solta.
Dora já havia mudado muito desde que entrara na fazenda 2 meses atrás, de garota virgem e ingênua ela havia virado uma escrava submissa e com muita experiência em chupar picas e em meia hora ela consegue fazer todos gozar. A dor nas pernas é insuportável, toda a porra na barriga a deixa com vontade de vomitar, mas o pior é quando eles soltam os prendedores e a dor nos lábios da boceta e nos mamilos vem toda de uma vez.
Mas não tinha acabado. Ela é amarrada e pendurada de ponta cabeça em anéis de metal presos no teto. Eles colocam cordas nos tornozelos, punhos e na cintura dela, para distribuir o peso, as cordas nos tornozelos também obrigam ela ficar com as pernas completamente abertas. D. Benedita pega duas velas, uma normal, mas outras extremamente grossa, e enfia na boceta e no cu de Dora. As velas são acendidas e Dora é usada como se fosse um candelabro.
As outras 5 escravas são trazidas para o estábulo e começa uma orgia. Como todos os peões há haviam gozado, elas tem que se esforçar mais para fazer todas as picas que vão estupra-las ficarem duras de novo. De um canto o Sr. Gonçalo assiste com as suas duas escravas pessoais, Liana e Bia. Liana, a escrava oriental, estava amarrando Bia, ex-modelo e ex-viciada, em um shibari bem intrincado, que prendia as mãos dela nas costas e apertava os seios dela como um balão. Ela então coloca a escrava loira de joelhos de frente para o dono para ela chupa-lo durante o show enquanto é chicoteada nas costas pela escrava japonesa.
Enquanto isso a putaria segue pelo estábulo. Maria, a masoquista que aceitou virar escrava, está adorando. Eles tiram o espartilho que ela usava o dia inteiro, e a amarram com os punhos presos em uma das barras do teto que estavam lá para isso, prender escravas. Eles prendem os tornozelos dela bem afastados em anéis fixos no chão. Maria tinha um piercing, uma argola grossa de metal furando os dois lábios da boceta, os peões pegam pesinhos de pesca e começam a pendurar no piercings até ela estar com os lábios horrivelmente esticados. Dois peões andam em torno dela, acertando-a com chicotes de 9 pontas até o corpo branco dela estar todo coberto de marcas, nesse ponto eles a pegam por trás e e fodem a boceta dela, um depois do outro. Ela sente os pesos balançando e puxando ainda mais a boceta dela, causando mais dor, além disso as pernas abertas anulam qualquer estímulo no grelo, ela só sente as picas fodendo a boceta dela e mesmo assim tem um massivo orgasmo, o que não é um problema pois havia uma exceção na regra de orgasmos, elas podiam gozar enquanto uma delas era castigadas por gozar, o que estimula que elas denunciassem umas as outras.
Andreia e Deb estavam amarradas em pé uma na outra. Os punhos de uma amarrados nos punhos da outra, a mesma coisa com os tornozelos. Além disso elas estavam com um dildo de duas pontas flexível, parecia uma cobra grossa, saia da boceta de Deb e entrava na de Andreia. Um peão a chicoteava a bunda de Deb enquanto outro chicoteava os peitos de Andreia, cada um focando no que cada garota tinha de mais interessante. Satisfeitos com a quantidade de marcas em cada uma eles passam a foder os cus delas, cada uma esta sendo fodida ao mesmo tempo por uma pica e pelo brinquedo sexual além de estarem esfregando os grelos uma na outra, elas ficam morrendo de tesão, mas não chegam à gozar.
Vivi estava algemada na parada, punhos e tornozelos presos em anéis fixos da parede. As pernas eram forçadas à ficar afastadas e tinha uma peça de madeira atrás dela, um semi-círculo, que fazia ela ficar com os quadris projetados para a frente, expondo ainda mais a boceta e os peitos dela para os golpes de chicote de D. Benedita. Depois das chicotadas, ela passa uma corda bem apertada na cintura de Vivi, depois pega uma cordinha e prende uma ponta no piercing do capuz do grelo de Vivi e a outra na corda da cintura, puxando a pele e expondo a inda mais o grelo da garota. D. Benedita aproveita para balançar com o dedo o piercing que perfurava diretamente o grelo de Vivi e tinha a tag presa, ela balançava como um pêndulo, o que causava grande aflição nela.
D. Benedita então pega Nila, a amarra com os braços para trás, a coloca de joelhos em cima de um sybian e a manda chupar a boceta exposta de Vivi. D. Benedita sabia o quanto Nila odiava chupar bocetas e é por isso mesmo que a manda fazer isso, mas Vivi adora ser chupada por garotas, inclusive já tinha feito sexo com garotas antes de ser sequestrada. Ambas gozam diversas vezes antes de serem interrompidas por 4 peões que haviam ficado de pau duro de novo por assistir toda aquela putaria.
Eles começam agarrando D. Benedita e arrancando a roupa dela, depois a colocam de quatro, um deles mete o pau na boca dela e outro no cu. Para eles não importava que ela tinha um status maior que a outras escravas, as mulheres na fazenda não passavam de cus, bocetas e bocas para serem penetrados e fodidos, peitos para serem amarrados, costas e bundas para serem chicoteados. Os outros dois tiram Vivi da parede e Nila do vibrador e as fodem na boceta, o que dá um grande prazer para as duas.
No final, Deb está fodendo a boceta de Andreia com um consolo de prender na cintura. Maria está com os peitos amarrados já roxos, prendedores nos mamilos e em pé em cima de uma estaca de madeira com um dildo na ponta, como o que haviam usado em Dora, só que mais alto por isso ela tem que ficar nas pontas dos pés, ele tem que ficar se masturbando enquanto os peões assistem, eles a xingam de puta e vadia e a mandam continuar, mesmo ela já tendo tido 10 orgasmos. Vivi e Nila estão fazendo um 69. Liana fodia o cu de Bia também com um consolo na cintura ao mesmo tempo em que o Sr. Gonçalo lhe fodia a boceta.
Por fim, D. Benedita estava com os braços amarrados para trás, os peitos presos com cordas bem apertas e sentada em um cavalo de madeira, que era um instrumento criado para torturar mulheres. Ele era um triângulo de madeira comprido que ficava em cima de 4 pés para dar a altura. D. Benedita havia sido colocada lá com a ponta do triângulo bem na boceta e or tornozelos algemados nas laterais, de forma que todo o peso do corpo dela ficava apoiado bem na boceta. Eles ainda haviam colocado uma coleira no pescoço dela com a guia presa na frente do cavalo de madeira, dessa forma a pressão em cima do grelo aumentava ainda mais e ela era obrigada a retrair os músculos do abdomen para diminuir a pressão no grelo, mas isso exigia muito esforço, por isso ela tinha que ficar alternando entre a dor na boceta e a dor muscular no abdomen. A sim, ela também estava com um cilindro de madeira enfiado no cu. As outras garotas estavam adorando isso.
O Sr. Gonçalo goza de novo e nesse ponto não há mais nenhuma gota de porra para ser ejaculada e nenhum cu ou boceta que não foi penetrado por uma pico ou objeto. Ele então manda parar e soltar Dora, que está com a boceta toda coberta de cera derretida e já tonta de ficar de ponta-cabeça, além das outras garotas.
Mas esse não é o fim do castigo de Dora. No dia seguinte, no banho coletivo das garotas, D. Benedita manda que além de rasparem todos os pelos do corpo de Dora, o que era normalmente feito à cadas dois dias, eles também raspam a cabeça dela. Ela se sente ainda mais nua e humilhada, mas na verdade fica muito bom, ela fica parecendo quase um deusa núbia, com a pele escura como chocolate puro, os belos seios e a boceta lisinha.
O castigo de Dora dura um mês, ela é obrigada a ficar completamente nua, usando somente uma máscara preta com orelhas de cachorro, que deixava somente os olhos e a boca dela descobertos, e um plug no cu com um rabinho de cachorro. Durante esse mês ela é tratada como a cadela da casa, proibida de falar, só podia latir e era fodida com mais frequência, sempre de quatro, estilo cachorrinho. Até o Sr. Gonçalo, que só a havia fodido para lhe tirar a virgindade a come de novo. Quando acaba o período de castigo e ela volta quase a rotina normal, a não ser pelo cabelo, que eles passam a mante-lo raspado.
Dora já havia aceitado a vida dela como escrava sexual, sendo estuprada e humilhada diariamente. Mas um dia, enquanto ela estava sendo fodida em pé, ouve um grande barulho vindo de fora. O peão que a comia tira o pau da boceta dela e sai correndo com a braguilha aberta, mas ela só ouve o barulho de tiro e o vê caído no chão sangrando. Rapidamente vários homens tomam a casa, era a polícia federal, que havia descoberto o paradeiro de Vivi e depois de observar por um tempo o que acontecia naquela casa resolvem invadir o lugar.
Todas as garotas são levadas para um hospital e ficam se recuperando por duas semanas. Eles conseguem cortar os piercings com um alicate de pressão, mas os furos já haviam cicatrizado e não fechavam mais. Dora volta para a casa dos pais, mas não conseguiu ficar lá pois sentia muito ódio deles. Quando a justiça apreende os bens do Sr. Gonçalo para indenizar as garotas, ela pega o dinheiro e vai embora para a cidade, onde aluga um apartamento.
É difícil se adaptar à uma vida normal, ela começa a sair com um cara, mas o sexo normal é pouco para ela. Dora acaba indo em um lugar de piercing para colocar uma joia no furo aberto, isso choca o namorado dela e eles terminam. Ela então raspa a boceta e os cabelos e se ve no espelho, de novo nua, com piercing e completamente lisa, ela se masturba se vendo.
Ela estava muito deprimida e perdida quando recebe uma mensagem de Maria. Elas se reencontram em um café. Maria vestia de novo um espartilho, só que com uma saia embaixo. Elas conversam por um longo tempo, era bom ter alguém conhecido para falar. Elas acabam se encontrando de novo, dessa vez em um bar, com um álcool elas se soltam mais. Maria confessa que também havia colocado o piercing da boceta de volta, e também adicionado mais um em cada mamilo. Dora confessa que não conseguia usar calcinha, e para provar levanta um pouco o vestido. Elas terminam a noite transando no apartamento de Dora.
Elas viram amigas e amantes. Maria apresenta o club de BDSM e elas viram frequentadoras. No fim elas acabam encontrando dominadores para satisfazer os desejos masoquistas das duas, mas dessa vez de maneira voluntária.