Oi, eu sou a Karla, tenho 36 anos e sou uma tarada em machos. Desde novinha, sempre gostei de brincar com minha bucetinha e meu cuzinho, sem ao menos saber o que eu estava a fazer. A sensação era tão gostosa, que quando me via sozinha eu ficava me estimulando até sentir uma sensação gostosa, um arrepio pelo corpo. Isso durou toda minha infância, na inocência, sem imaginar que ali entraria vários caralhos aos longos dos anos.
Quando entrei na adolescência, tive acesso a pornografia, graças a uma amiguinha que me mostrava os vídeos que o pai dela tinha escondido em casa. A primeira vez que vi um vídeo desses e me deparei com um pau duro esfolando a xaninha da atriz eu sabia que eu queria aquilo pra mim.
Sou de família evangélica, então sexo e namoro eram um tabu muito grande. Quando estava com 16 anos tive meu primeiro namoradinho, evangélico também. A gente se beijava muito, mas ele nunca tomou nenhuma ação sexual comigo. Eu estava louca de vontade de sentir um caralho me arrombando, mas nada desse meu namorado tomar alguma atitude. Ele sempre dizia que deveríamos esperar até nos casarmos, e toda vez que eu tentei avançar o sinal ele me recriminava. Desconfio até hoje que ele era gay.
Certa vez, depois de ficarmos muito tempo nos amassos levei minha mão até seu pau, não senti dureza alguma lá, e ele me recriminou muito por ter tentado fazer isso. Disse-me que eu estava possuída e deveria procurar ajuda com o pastor. Fiquei morrendo de vergonha e pedi a ele que não comentasse nada. Que eu iria orar para que aquela sem vergonhice minha passasse. Mas não passou. Cada dia eu ficava mais e mais louca de desejo em sentir uma pica me arrombando, de sentir o gosto de um pau dentro da minha boca e de tomar porra. Eu me sentia ao mesmo tempo rejeitada, horrível, e uma puta.
Não aguentando mais de desejo e dúvidas resolvi fazer um teste, estava decidida a experimentar uma rola a qualquer custo, e assim o fiz. Perto da minha casa havia uma borracharia e eu achava o borracheiro um verdadeiro tesão de homem, já por volta dos seus 50 anos. Apesar de feio, ele era sexy. Peludo, barrigudo, vivia patolando o pau quando as meninas passavam e sempre dava aquela olhada de deixar qualquer bucetinha molhada. Um dia resolvi murchar o pneu da minha bicicleta e ir até a borracharia e dar em cima do tiozão.
Chegando lá, ele muito solicito arrumou o pneu da minha bicicleta, mas em momento algum deu em cima de mim. Me senti um lixo, porque tinha esperanças que ele me cantasse ou algo assim. Mas não. Quando ele terminou o serviço, criei coragem e perguntei se ele me achava feia. Ele disse que não, pelo contrário que eu era linda e que meu namorado tinha sorte em me ter. Aí contei a ele que meu namorado na verdade não ligava a mínima para meus desejos e que eu estava louca de vontade de experimentar o que era ter um homem. Quando falei isso, Rubens mudou completamente comigo, começou no mesmo instante a patolar a rola e me perguntar se eu queria que ele fosse meu homem. Eu respondi na mesma hora que sim, que eu havia o escolhido para que ele fosse meu primeiro macho.
Assim que terminei de falar isso, Rubens me levou para o fundo da borracharia, e começou a passar a mão na minha bucetinha que já estava molhada demais e a lamber o bico dos meus seios. Apenas aquele toque conseguiu me deixar louca e já fui a procura de sua rola, ele me ajudou colocando a rola pra fora da calça e nesse momento me abaixei para iniciar meu primeiro boquete. A rola dele era perfeita, grossa, cheia de veias e uma cabeça rosa bem babona. O gosto daquela baba parecia-me um manjar. Saboreei cada gota daquela baba ao mesmo tempo que ia lambendo e engolindo devagar aquela pica. O pau dele tinha um cheiro forte, cheiro de mijo, suor e borracha, e aquele cheiro ao invés de me causar nojo me dava mais e mais tesão. Aos poucos, estava conseguindo engolir toda aquela pica, e Rubens fodia minha boca me dando uma prévia do que estava por vir.
Enquanto fodia minha boca, Rubens perguntava se era isso que eu queria? E eu respondia com uma felicidade imensa, que sim, que eu queria experimentar aquela rola onde fosse possível e que ele me tratasse como uma puta e não como uma garota inexperiente.
Rubens ficou louco com essa minha fala, e começou a me dar tapas na cara enquanto fodia minha boca, nesse momento eu tive meu primeiro orgasmo com ele. Ele vendo que eu havia gozado, me levanta, me coloca num balcão de madeira onde era feito o remendo de pneus, se abaixa e começa a me chupar, na verdade ele não me chupava, ele comia minha xana com a boca, aquele homem me sugava de uma forma que eu nunca tinha visto em filme pornô algum. Só lembro que eu me retorcia inteira naquela mesa de madeira, com uma vontade enorme de gritar de tanto prazer que sentia. Aquela língua invadia minha xana, e descia, ia até meu cuzinho, voltava pra minha xana, e eu apenas gozava mais e mais, clamando para que ele me fodesse. Rubens então me fez uma proposta, que ele ainda não comeria minha bucetinha, para eu me manter virgem para o meu namorado, mas que ele me enrabaria naquele momento. Eu sem pensar, só disse, por favor meu macho, faz de mim a puta que sempre quis ser, da maneira que quiser. E assim foi, em cima da bancada mesmo com as pernas levantadas que Rubens começou a meter sua rola em meu cu. O desgraçado tinha a manha de comer um rabo. Ele vinha, colocava a cabeça, tirava, mexia em minha buceta, colocava a cabeçona de novo mais um pouco e tirava e assim foi até meu anelzinho se acostumar com sua pica grossa e ele me enterrar toda sua vara. Doeu, muito, mas ao mesmo tempo que doía era um prazer sensacional. O cu preenchido com sua rola e minha buceta sendo muito bem tratada por seus dedos grossos.
Rubens me fodeu por uns 15 minutos, me avisando que gozaria, pedi que o fizesse em minha boca para que eu experimentasse o sabor da porra de um homem pela primeira vez, pedido meu que foi atendido com uma condição... que eu engolisse e mostrasse a ele que eu tinha bebido todo leitinho do macho. Desafio dado, cumprido.
Saí da borracharia realizada, mas sem poder sentar no selim da bicicleta porque meu cu doía bastante naquele momento. Saí da borracharia com a certeza que ali havia nascido uma adoradora de rolas.
Se gostarem e quiserem trocar experiências, vídeos e fotos, meu email é karlinhap.utatarada@gmail.com