Após anos sem escrever algo por aqui, esses tempos de quarentena me fizeram ser leitor assíduo e me fez relembrar o que veio a acontecer há uns 3 anos.
Era fim de ano na minha faculdade, estava no quarto período, e estávamos nos envolvendo no seminário anual de Psicologia organizado pelos alunos. Eu, na época nem tão envolvido como sou hoje a essas atividades, achava um grande tédio participar disso, muitas palestras com péssimo som ou dinâmica, e via apenas a vantagem de ver as calouras do curso.
Eu, na época, realizava atividades de crossfit, não sendo um viciado bombado, mas apenas um rapaz alto com poucos quilos a mais, moreno e cabelos escuros de 1,85, acabava que não chamava tanto atenção em um meio comum, mas em curso de Psicologia as coisas ficaram diferentes.
Surpreendentemente, não é de uma aluna de Psicologia que me envolvi, mas sim de Pedagogia. Paula era uma moça baixinha, gordinha, de seios fartos e de cabelos bastante peculiares. Já a conhecia por amizades em comum e tentativas de conversa no Facebook. Ela sempre chamou minha atenção por ser bastante autêntica, de fala aberta, e esse tipo de mulher sempre me atraiu bastante. Durante esses tempos de seminário e os grandes tédios, ao fim do primeiro dia a encontro no estacionamento, eu, rumo ao ponto de ônibus e ela, rumo ao seu carro que eu ainda iria conhecer muito bem. Chego até ela, conversamos por um tempo até que ela me oferece carona até o local mais da região central de minha cidade. No trajeto, tanto eu quanto ela, ficamos um pouco mais tímidos, pois éramos de fala espontânea, a ponto de trocar nudes e falas por mensagem, mas ao vivo, eram poucas as vezes que a via ou sequer falava com ela.
Eis que um determinado momento brinco
_Quem vê nós dois tão silenciosos assim, nem sabe que eu já vi sua bucetinha!
Ela ri, com vergonha e responde:
_E eu que já vi seu pinto!
Logo chegamos ao local que ela poderia me deixar, me despeço e agradeço com um beijo tímido na bochecha e digo que a chamaria para conversarmos mais pelo Whatsapp.
A caminho de casa, agora a pé, já mando uma mensagem brincando que estava com saudades. Após um tempo ela responde de forma direta
_Haha, eu também! Só esperava que seu beijo fosse mais perto da boca, ou de outros lábios!
Eu já mais envolvido e interessado no seu corpo disse em tom de brincadeira que, se ela quisesse, poderíamos resolver essa pendência no dia seguinte.
_Fechado, vamos matar a aula e a gente se encontra no estacionamento e vamos para um lugar para eu aproveitar de você!
No dia seguinte, já a noite, espero no local combinado com uma certa ansiedade e tesão, e já encontro seu carro e já entro automaticamente com o desejo de beijá-la.
Ela nega o beijo e diz que é melhor irmos para outro local. Eu aceito e guardo a mochila nos pés.
Chegando em um bairro próximo e pouco povoado, ela estaciona e já retira seu cinto indo ferozmente para minha boca. Lábios carnudos e macios e com um tesão de fazer qualquer pau subir imediatamente. Dito e feito ficamos nos beijando e nos provocando por 15, talvez 20 minutos.
_Vá para o banco de trás. Diz ela, de forma já tirando seu agasalho. Eu obedeço e rapidamente vejo ela também ir para trás já sentada em meu colo. Tiro sua blusa e seu sutiã e vejo aqueles lindos seios médios e durinhos de pequenas auréolas excitadas em minha frente. As abocanho e ouço gemidos intensos por 5 minutos. Após esse deleite ela sai de meu colo e me manda ir para o banco mais ao lado e retira minha bermuda e minha cueca vendo o pau já ereto e de cabeça vermelha. A abocanha com uma engolida incrível, de fazer tremer a perna e me fazer gemer como nunca. Era o boquete mais intenso que já recebi, e, enquanto recebia, ia aos poucos retirando sua calça e sua calcinha roxa, a ponto de masturbá-la levemente com dedos brincando com seu lindo cuzinho.
_Não vou resistir, preciso gozar com seu pau dentro. Com rapidez e experiência, Paula quica forte em meu pau a ponto de gritar alto e rapidamente os vidros embaçarem.
Me xingava de puto, cachorro e eu retribuía com tapas fortes na bunda, na cara.
Era uma cachorra enlouquecida. Com suas unhas curtas porém afiadas foi de cima abaixo em meu pescoço a ponto de achar o ponto certo entre dor e tesão. Na primeira gozada de ambos, juntos, foram em apenas 4 ou 5 minutos de pura intensidade. Mas não a ponto de diminuir nosso desejo. Gozei fora dela e acabei esporrando por meu peito e a cachorra fez questão de limpar tudo com sua língua e retorna a meu pau ainda erguido. Foram 20 minutos de boquete e eu enfiando dedos em cu e buceta de Paula. Aquela buceta carnuda, de um grelo grande e de um cuzinho piscante me fizeram gozar forte em sua garganta novamente. Paula era a cachorra da minha vida, fazia tudo que eu desejava e era um sonho de mulher.
Hoje, a desejo e quando me lembro dessa transa em seu carro me masturbo imaginando sua linda boca em meu mastro.