Fodi uma mulher comprometida anos atrás

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 4172 palavras
Data: 22/06/2020 21:48:05

Meu nome é Fernando, atualmente tenho 23 anos, mas o relato que farei aqui é verídico e aconteceu em 2014, quando eu ainda tinha 17. Já antecipo que esse texto é muito longo e não é um conto padrão de fast foda. Tem muito diálogo, não descreve fiel e detalhadamente como todas as conversas aconteceram, até porque não sou um gravador de voz ambulante, mas tentei transcrever com o máximo de precisão e concordância com as memórias mais vívidas que guardo desse dia.

Prosseguindo... Sou loiro, olhos castanhos, baixa estatura (tenho 1,74cm), 80kg e um porte físico atlético, uma vez que sempre gostei de praticar esportes e faço musculação desde os 15, tendo inclusive já participado de alguns campeonatos de fisiculturismo. Minha aparência não vem muito ao caso, já que não a acho grande coisa, pelo contrário, sempre tive uma auto-estima bem baixa, mas acho importante dar alguns detalhes da minha constituição física, já que um texto desse tipo objetiva estimular a imaginação de quem o lê.

Eu sempre fui uma pessoa bastante caseira e reservada, e na adolescência não era diferente. Alguns problemas com depressão e agressividade fizeram de mim um rapaz muito fechado e, por vezes, antissocial. Passava a maior parte do tempo na academia ou em casa assistindo a séries e lendo livros em PDF cujos temas iam de filosofia a literatura clássica brasileira, portanto, horas e horas despendidas na frente do PC. Tinha poucos amigos no colégio e não faltavam reclamações ao meu comportamento. Eu brigava com praticamente todos à minha volta, chegando a ser expulso de duas escolas por brigas e agressões. Então, não preciso dizer que meu currículo amoroso nunca foi dos mais ricos. Havia me relacionado com poucas meninas, e era bem inexperiente, embora vivesse com vontade de fazer sexo e fantasiando com mulheres mais velhas do que eu, as quais nunca me dariam alguma moral. Resumindo, era uma vida de solidão e punheta.

Àquela época, eu tinha uma conta no Orkut e costumava interagir diariamente nas comunidades das quais fazia parte. Um dia, comentei num tópico da comunidade do meu bairro, onde havia pessoas que moravam tanto no meu bairro quanto em regiões vizinhas. Uma menina passou a responder às minhas postagens e concordar com as coisas que eu dizia. Eu estava discutindo com um cara que dizia ser um morador antigo da minha região. Pouco depois, ela me mandou uma solicitação de amizade, eu aceitei, passamos a conversar e ela pediu meu MSN. À princípio, imaginei que fosse um fake. Era muito bonita nas fotos para se tratar de um perfil real, pensei. "Cara de riquinha, ainda tá dando em cima de mim descaradamente. É fake essa porra. Deve ser um velho querendo me ver pelado", falei para mim mesmo. Para minha surpresa, e desespero também, ela pediu que eu abrisse a Web Cam para me ver. Realizamos uma vídeo chamada e constatei que não era um perfil falso, e parecia mais bonita ainda por vídeo do que nas fotos. Cabelos castanhos lisos, olhos esverdeados, sobrancelha bem marcante e um sorrisinho de puta safada. Durante a conversa, que não deve ter durado mais do que 50 minutos, ela disse que precisava me conhecer pessoalmente naquele dia mesmo, naquele momento. Eu recuei, dei um monte de desculpas. Primeiro por insegurança, segundo por ser meio preguiçoso, terceiro porque eu sairia com ela, sim, mas não no mesmo dia em que começamos a conversar. Eu não tinha pressa, ela tinha. E fui entender depois o porquê. Até que ela disse: "Olha, realmente estou com vontade de ver você pessoalmente. Eu não mordo, juro. Achei você interessante e preciso te ver hoje. Nem amanhã nem depois, precisa ser hoje. Se não se sentir à vontade, você pode se levantar e ir embora e nunca mais eu te encho o saco de novo, mas vem pra cá. Pega um táxi, pago sua corrida. Isso é o de menos." Ela me passou o endereço, fiquei com dó de fazer desfeita, e lá fui eu tomar um banho rápido, colocar um jeans meio surrado e uma regata, para mostrar o único atributo que eu acreditava ter: meu corpo. Peguei um táxi e cheguei em uns 20 minutos. Ela não morava longe, mas apesar disso, parecia. A casa se situava dentro de um condomínio fechado, ao lado de um clube esportivo classe A. Não sou um pobre fudido, sou só pobre, o que chamam de "classe média". Ela era visivelmente de outra casta social. O carro parou em frente à casa, e ela me aguardava no portão. Vestia um shorts de moletom bem curto, uma babylook, levava em seu pescoço uma correntinha de prata, e estava de cabelo solto e chinelos de dedo. Não se produziu, não se esforçou para parecer maravilhosa, mas era impecável em todos os detalhes, de todos os ângulos. A Thaila, vou chamá-la assim, se aproximou do táxi, perguntou quanto havia ficado a corrida, pagou, eu a cumprimentei com um beijo no rosto e pude sentir aquele cheiro gostoso que exalava de seu cabelo. Ela me convidou a entrar pelo portão, pensei: "mulher doida. Nem me conhece e tá me botando pra dentro de casa."

Entrei e dei de cara com o pai dela sentado no sofá da sala. Fiquei sem graça, mas ele foi gentil e me cumprimentou com um aperto de mão.

- E aí, carinha. Amigo da Thaila?

- Isso.

Ela já foi dizendo:

- Do clube, pai.

O cara era tão tranquilo que nem se deu ao luxo de fazer mais perguntas ou de fechar a cara. Achei que fôssemos ficar lá em baixo, na sala. Nada. Ela me chamou subir ao quarto. Chegando lá, fechou a porta, trancou. "Eita... será?", pensei comigo. Me ofereceu maconha, recusei. Um cigarro, aceitei. Fomos fumar na sacada. Fazia sol e ficamos conversando e fumando ali, por alguns minutos. Thaila disse que tinha 25 anos, cursava o último ano de Publicidade na Mackenzie, uma universidade de boy aqui de São Paulo. Não trabalhava. Fazia uns freelas como fotógrafa. Eu disse que estava no 3o ano do Ensino Médio. Pff... Que interessante. Um adolescente de merda no quarto dela. Ao que Thaila respondeu:

- 17 anos com esse corpão de macho desenvolvido? Essa voz gostosa? Esse par de mãos, veias, dá pra ver que cresce barba nesse rostinho de bebê, apesar de você tirar. Bração, peito forte... É brincadeira, né?

Dei um sorriso meio amarelo, sem querer demonstrar insegurança ou empolgação.

- Mulher bonita e gostosa me elogiando. Quer que eu acredite mesmo, né?

Ela riu, dizendo:

- Injustiça um pedaço de macho desse ser menor de idade. Come muita mulher, não é? Fala a verdade pra tia.

- Nada. Se transei com 3 na vida foi muito. Sendo bem sincero com você. Vai devagar porque não sou isso tudo, não.

Ela se admirou:

- Já é diferenciado só por não contar vantagem que não tem. Aos 17, eu não espero que nenhum menino seja o comedor mor. Mas, curiosamente, a maioria quer que acreditemos nisso. Você é sincero, é inteligente, articulado. Parece mais velho nas atitudes também.

- Eu prefiro ser sincero. Melhor que passar vergonha, né? Inteligente não sou, mas obrigado. Eu tive uma boa educação, no máximo.

- Inteligente, sim, e duvido que você passe vergonha. Essa carinha de mau não costuma deixar a desejar. Conheço homem bom de cama de longe.

- Tenho cara de mau e você me colocou pra dentro da sua casa sem me conhecer. Você é doida ou corajosa demais.

Thaila me olhava dos pés à cabeça. Os olhos passeavam entre minhas mãos e minha boca, e ela parecia ter uma resposta pronta para exatamente tudo.

- Sou doida, corajosa e tenho vontades fortes que me impulsionam a colocar um gostoso desconhecido dentro do meu quarto. E você é respondão, marrentinho. Tem um sorriso gostoso. Deveria sorrir mais. Não vai ser menos viril por isso, viu? Posso apostar com você.

Eu já estava louco para agarrá-la e beijar muito aquela boca gostosa. Cada vez que ela mostrava os dentes ao gargalhar eu me sentia mais atraído. Seu sorriso formava covinhas em seu rosto. Ela sorria verdadeiramente com os olhos. Demonstrava atenção a cada palavra verbalizada por mim. Tem noção do quanto aquilo era inédito na minha vida de bosta? Eu, pela primeira vez, tinha a atenção de uma mulher bonita. E de graça. Não, não era uma puta nem uma psicóloga. Era uma gostosa que pagou um táxi para mim, só para me ver. Puta que pariu. Eu, que sempre fui carente de tudo, estava rezando para aquilo não acabar nunca, ao mesmo tempo em que tinha vontade de sair correndo. Thaila me provocava sentimentos dúbios e deixava meu pau a ponto de estourar na cueca.

- Tem vontade de que olhando desse jeito pra mim?

Ela se aproximava muito discretamente de mim, à medida em que a conversa se tornava mais íntima.

- Tocar seu rosto. Posso? Gosto do seu cabelo. Deixa baixinho assim... Parece um hooligan.

Ela riu e foi tateando minha "careca".

- Espetadinho e não tem nenhuma falha. Não deixa aquela franjinha de viado que os menininhos deixam pra pegar as menininhas por aí.

- Não gosto de menininha, gosto de mulher que sabe ser safada, que sabe conversar, que vai direto ao ponto. Não tenho paciência pra ficar adulando criança.

- Eu não tô sendo tão direta quanto gostaria de ser com você, viu... Não mesmo. Não fui direto ao ponto.

Nesse momento, ela não tirava os olhos do meu volume, e eu não fazia questão de esconder que estava louco de vontade de colocar aquela vagabunda de quatro e socar minha rola até ela ter vontade de se mijar inteira.

Coloquei minhas mãos sobre a cintura da Thaila e apertei, direcionei uma das mãos para o pescoço dela, acariciando seu rosto com meu polegar, ela se esquivou, advertindo:

- Aqui fora não pode.

Me puxou para dentro do quarto. Fechou a porta de vidro da varanda e, em seguida, uma interna, de madeira.

Se explicou:

- Não contei que sou noiva. Não posso me expôr. Inevitavelmente já fiz isso, né... Estava com um cara na varanda do quarto agora mesmo. Mas melhor deixar subentendido do que gerar certezas.

Vi os retratos pelo quarto. Realmente, ela tinha um namorado. Não havia aliança em seu dedo, mas é claro, bonita, "granada", vivia confortavelmente em um condomínio arborizado, estudante de uma universidade particular cara. Ela, obviamente, seguia os ritos da high society paulistana. Era noiva de um cara de boa aparência e da mesma faixa etária. Com certeza, mesmo nível cultural.

- Não sabia, nem imaginava. Sou cego ou muito desligado. Deveria ter visto as fotos.

- Nem tem que se desculpar. A errada sou eu, né? Não me controlo, dá nisso.

- Nem tem que se desculpar você. Não tô aqui pra te julgar. Estamos conversando, lembra?

Ela abriu um sorriso:

- Ele tá viajando. Tá no exterior e volta daqui a 3 dias. Bom que você compreende. Qualquer cara daria uma de moralista ou sairia fora por medo se eu dissesse antes. Me omiti, mas não foi por mal.

- Tá se culpando ainda. Já disse. Você não é a primeira nem a última mulher a fazer isso. Aliás, desculpa a pergunta tosca. Já o traiu?

- Eu o amo. Mas eu tenho vontade de estar com outras pessoas. Já o traí outras vezes. Ele mesmo já me traiu, também não me sinto desejável ao lado dele.

- Transam ou ele te deixa na vontade?

- Transamos. Não tanto quanto eu gostaria. Mas poderia ter transado com ele hoje mesmo, se eu te visse, ficaria com vontade mesmo assim.

- Por isso a pressa?

- Também. Ele volta daqui a 3 dias.

- Eu não sirvo pra relacionamento. Não deixaria você 3 dias sozinha. Ficaria aqui pra te fuder todo dia. E o medo de tomar chifre? Mulher gostosa assim ninguém come sozinho, né? Já diz o ditado.

Ela riu.

Eu estava sentado na cama, Thaila chegou bem perto de mim, não perdi tempo e a puxei pela cintura, apertando forte. Começamos a nos beijar, e enquanto ela estava de pé, eu apertava sua bunda gostosa com as duas mãos. Thaila era baixinha, mas tinha um corpo curvilíneo, uns peitos grandes, um bundão, pouco ou nada de barriga. Não era malhada e era muito gostosa. Thaila sentou no meu colo, de frente para mim, entrelaçando os braços em volta do meu pescoço. Alisava meus ombros, meus braços, meu peito. Lambia minha orelha e rebolava em cima do meu pau, que estava duro a ponto de furar a calça jeans.

- Essa coisa enorme e grossa que tô sentindo... Será que cabe na minha boca? - Ela perguntava, olhando no meu olho, roçando a buceta em mim cada vez mais intensamente.

- Põe pra fora e enfia até a garganta que cabe. Quer tentar?

- Se não couber na boca, vai ter que empurrar em mim até o talo, de um jeito ou de outro.

A vontade era tanta, que arrancou minha camiseta com pressa a ponto de quase esgarçá-la. Beijava minha boca, meu peitoral, arranhava meu abdômen. Foi se ajoelhando de frente para mim. Continuei sentado na cama e ela abriu minha braguilha, abaixou minha cueca e colocou minha rola para fora. Punhetava, me olhava nos olhos.

- Que cacete enorme, grosso, nem consigo fechar minha mão em volta disso.

- Mama, putinha.

Bati meu caralho no rostinho dela. Thaila enfiava a cabecinha do meu pau na boca, conseguia introduzir até a metade, engasgava, voltava à glande, cuspia, mamava a cabecinha. Depois, chupava minhas bolas enquanto punhetava meu pau, lambia, cheirava minha rola, esfregava no rosto, voltava a mamar. Ficou um bom tempo tentando engolir meu cacete, que pulsava entre seus lábios, se mexia, contraía, e ela olhava como quem não via uma rola dura diante da cara dela há algum tempo.

- Se meu noivo tivesse uma rola dessa, quem não desgrudaria dele seria eu.

- Não sou teu noivo. Tô aqui pra te tratar como puta e te dar o que ele não te dá.

Ela me chupava, olhava nos meus olhos e conversava comigo simultaneamente:

- Você fala putaria muito bem pra quem tem só 17 anos.

Thaila riu, e enquanto ela se acabava com minha rola na boca, eu me inclinava para frente e alisava sua buceta e seu cuzinho. Puxei-a para a cama. Fui arrancando seu shorts, abri bem suas pernas e deitei sobre seu corpo, sarrando meu pau em sua buceta, beijando sua boca. Ia descendo para o pescoço, levantei sua camiseta e deixei seus seios à mostra. Chupava aqueles mamilos rosados, mordia de leve, ia descendo ao longo de sua barriga. Comecei a chupar a buceta por cima da calcinha. Acariciava seu clitóris com o dedo indicador através da peça íntima, até que a arranquei. Meti a boca e comecei a chupar aquela bucetinha molhada com profundidade, socava a língua. Como se aquela xoxota fosse uma segunda boca, eu me dedicava a beijá-la vorazmente.

Poderia fazer oral nela por mais umas mil horas.

- Novinho gostoso do caralho - Ela sussurrava.

Thaila se virou e ficou de quatro para mim.

- Mete essa rolona em mim, tá me deixando louca já.

Eu comecei a roçar meu pau nos grandes lábios. Dava umas batidinhas para fazer aquele barulho característico para provocar.

- Enfia, moleque gostoso da porra. Mete nessa vagabunda.

Comecei a introduzir a cabecinha aos poucos. Ia abrindo caminho gradualmente. Acelerava o ritmo da penetração com estocadas mais rápidas, depois enfiava mais lenta e profundamente até a metade. Apertava aquela nuca, puxava seu cabelo. Ela gemia discretamente. Quando consegui socar até o talo, fui metendo com mais vigor e força. Àquela altura, não me importava mais em ser cauteloso, não estava nem aí se o pai dela ouviria, lá da sala, os gemidos da filha ou o barulho da minha pelve batendo contra as coxas dela. Eu queria arregaçá-la.

- Bruto. Gosto assim. Mete mais forte nessa vaca.

Eu suava. Dava uma ligeira levantada e metia com força naquela buceta. Ela gemia de dor e se reclinava para meu pinto não cutucá-la com tanta profundidade.

- Tá me machucando, mas tá tão gostoso.

Continuei me levantando e socando fundo nela, e ela sentia dor, prazer, mas eu seguia fudendo raivosa e ininterruptamente. Estapeava aquele rabão, puxava seu cabelo, apertava sua cintura com força e vontade.

Meti de lado, de frango assado; Ela quicou por cima do meu pau e de frente para mim, depois de costas. Eu socava e via aquele cuzão e aqueles peitos balançando e tinha que diminuir a velocidade da foda para não acabar gozando tudo dentro dela. Até que nos levantamos e a fodi de pé, contra a parede.

- Era disso que você tava precisando, né. Me chamou aqui pra isso. Conversar o caralho.

- Há muito tempo que eu não dou assim. Tava precisando.

- Puta. Você gosta.

Quanto mais ela falava e gemia, mais eu tinha que me controlar. Esforços em vão. Meti porra para dentro dela até transbordar. Eu gozei e continuei metendo. Minha vontade era de gritar, mas só soltei uns urros.

- Como você goza. Puta que pariu. É muita gala.

Só parei de socar quando a última gota de porra foi derramada. Nem 1ml para fora. Tudo dentro dela. Deitei, cansado. Ela me beijou, se deitando por cima de mim e repousando a cabeça sobre meu peito. Já eram umas 18h. Fomos ao banheiro para tomar um banho. Enquanto ela se lavava, dizia, rindo:

- Você me machucou. Arrancou sangue dela. Assada, fudida, gozada...

- E você disse que gostava assim. Vai chorar?

- Eu gosto de coisas fortes.

Em seguida, me lavei. Minha pelve estava toda avermelhada devido às pancadas.

- Não espanquei só o teu útero. Olha como tô vermelho.

- Trouxa.

Ela jogou uma toalha em mim e riu.

- Tenho que ir embora... O dia todo aqui já. Seu pai vai achar que a gente tava fazendo o que no seu quarto?

Ela colocou um robe e uma calcinha. Eu vesti minha calça.

- Fica um pouco mais. Tá cedo. Pago o táxi pra você voltar também.

Ela insistiu e eu cedi, para variar.

Descemos até o primeiro andar da casa. O pai dela já não estava mais lá, para nossa sorte. Ficamos um pouco no sofá e ela se levantou para ir à cozinha fazer um suco. Eu fui atrás. Estava louco para o 2o fight. Duro de novo. Ela estava em frente à pia misturando o pó diluente do suco com a água. Eu gentilmente levantei o robe a joguei sua calcinha para o lado, roçando meu pau. Abri a braguilha da minha calça e coloquei a rola para fora. Não perdi tempo e já fui enfiando. Ela se debruçou sobre a pia enquanto mexia a colher dentro da jarra de suco dizendo, cinicamente:

- Esse suco tá forte.

- Tá gostoso, vagabunda?

- Tá forte, tá uma delícia.

Eu metia vigorosamente enquanto segurava os seios da Thaila. O barulho do meu saco estourando no rabo dela era audível até a porta da sala, provavelmente. E eu sentia aquela buceta quente e molhada envolvendo minha pica até a base e contraindo, apertando. Mordia o pescocinho dela, que se apoiava na pia de olhos fechados. Até que aguentei por um bom tempo aqueles apertos no meu pau. Ela rebolava, gemia.

- Queria que você socasse em mim assim todo dia.

Estava a ponto de gozar dentro dela pela segunda vez. Rapidamente tirei meu pau e a mandei se ajoelhar.

- Agora você vai beber meu leite. Vai engolir gota por gota.

Enfiei a rola na boca da Thaila e soltei um jato de porra, que saiu quente e farta. Ela sugava e engolia até as últimas gotas, sempre olhando nos meus olhos.

Depois disso, ficamos algum tempo no sofá. Subimos para o quarto de novo. Isso já era noite, umas 20h ou mais.

Ela trancou a porta e ficou peladinha na minha frente. Me empurrou para a cama. Começou a esfregar aquela bundona em mim. Eu me levantei, passei a alisar aquele rabo, beijar, afastar as bandas, chupar o cuzinho, morder as nádegas. Ela ficou de quatro para mim de novo.

- Quer no cu? Aguenta?

- Só vou saber se aguento essa rolona se você socar. O corno do meu noivo come, mas nem sinto nada com o pau dele.

- Vou arregaçar esse cu até você me pedir para parar.

Lambi, chupei e lubrifiquei bastante o cuzinho da Thaila. Comecei enfiando o dedo médio.

- Até seu dedo é mais grosso que o pau dele. Gostoso. - ela disse, gemendo.

Fui enfiando mais um dedo, dois, três... Até que comecei a tentar introduzir o pau naquele cu de puta safada. Ela sofreu, mas as tentativas foram frutíferas. Na ausência de um lubrificante, o que eu podia fazer era cuspir e meter no seco. Fui arregaçando. Ela gemia de dor. Às vezes, me pedia para parar um pouco, mas sem tirar o pau de lá de dentro. Comecei a fuder até o talo, e, quando o cu já estava acostumado suficientemente com meu dote, bombei com mais força. Ela observava nossa foda através de um espelho disposto na cabeceira da cama. Uma coisa que nunca esqueço era como ela mantinha contato visual comigo durante todo o ato sexual. Mesmo através do espelho, ela sempre fitava meus olhos, sempre me olhava como quem queria me dizer muitas coisas através do olhar. O quê? Nada tão simplório como "gosto de dar para você". O que ela queria dizer, continua sendo um mistério. E permanecerá assim.

Eu fiz sexo anal com ela no limite de achar que o freio do meu pau ia estourar aquele dia. Eu estava acostumado a bater muitas punhetas no dia e sempre demorar bastante para gozar. O problema é que sexo real não é nem um pouco parecido com aquilo que vemos nos vídeos pornográficos. Dar prazer a uma mulher é tanto prazeroso quanto exaustivo. Eu havia tido algumas experiências com "rolos passados". Garotas da minha idade com as quais o sexo foi delicioso, mas nunca tão intenso e interessante. Com a Thaila era diferente. Eu não conduzia tudo em tempo integral. Ela era desafiadora, mas também se deixava levar. Era interessante como uma mulher tão voluntariosa pode ser gostosamente submissa. E ela era, mas não de maneira dócil e terna; Era selvagem, mas doce.

Eu socava, metia, tirava todo o pau do cu dela e enfiava de novo, fazendo entrar ar e provocando aquele barulho típico da penetração anal ao introduzir o pau de novo. Comecei a bombar sem intervalos, o cu da Thaila agarrava meu pau, e o movimento de retirada puxava suas pregas para fora. Quando eu enfiava até o fundo, reparava que ela se contorcia e sentia mais prazer. Continuei assim sem dar tréguas, ela gemia e seus olhos lacrimejavam. Para a minha surpresa, depois de um bom tempo metendo, Thaila urinou jatos e jatos, ali mesmo na cama, mas eu continuei até que eu gozasse tudo dentro daquele cuzão. A terceira é sempre mais demorada, mas quando gozei, gozei como se minha alma fosse sair do corpo. Gozei com a sensação posterior de esgotamento, mas com satisfação. Esporrei tudo dentro do cu dela, e ela rapidamente se levantou, escorrendo porra.

- Você me estragou.

- Se eu não for embora, a gente vai se matar de fuder. Ou eu te mato, ou meu pau vai cair.

Levantei, tomamos o segundo banho. 21h30, olhei para o relógio do celular.

Enquanto vestia minha roupa, ela falou:

- Se quiser dormir aqui...

- Não. Saí de tarde, mano. 13h. São quase 22. Não avisei ninguém. Não peguei no celular, não atendi ligação. Minha mãe deve ter colocado a polícia atrás já, ou tá ligando no IML e achando que fui assassinado.

- Se quiser eu falo com ela.

- Uma mulher que ela nunca viu ligando e dizendo que tá comigo? Esquece, você não conhece a peça.

- Se eles te expulsarem, eu te adoto. Só vai ter que me arregaçar assim todo dia. - Ela riu.

- Você me devolve em uma semana. Só sou útil da cintura pra baixo.

- Escrotinho. Vou me apaixonar desse jeito, viu...

Ficamos de boa na sala nos beijando por mais um tempo. Ela era safada, sim, muito. Mas era carinhosa. Acariciava meu cabelo, me cheirava, sorria, beijava meu pescoço, sussurrava algo no meu ouvido e discorria sobre coisas triviais. Chamou um táxi, me deu uma grana. Cabaço que era, saí sem carteira nem documentos, apenas com o celular no bolso.

O táxi chegou.

- Me avisa quando chegar.

Me deu um beijo demorado antes de me acompanhar até o portão. Uma melosidade do caralho depois de transar violento. É isso o que todo jovem da minha geração quer? Certamente. Entrei no táxi, fui embora. Cheguei em casa eram umas 23h50. Depois nos encontramos de novo apenas 4 vezes. Outra em sua casa, e mais 3 vezes em motéis, claro, em datas estratégicas. Nossa relação não virou mais do que fodas casuais e sigilosas. Eu também não gostaria de ter nada com ela além disso. Sou alguém muito difícil de se relacionar. Depois a Thaila se casou, se mudou, e infelizmente não temos mais contato, mas ela continua sendo alguém de quem eu não vou me esquecer jamais. É isso o que chamamos de foda memorável.

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