Logo antes da pandemia, trabalhei no arquivo morto, lugar fechado, quente, sem janelas e longe do resto da empresa. É o subsolo de um anexo a 4 km da sede, não tinha chance de chegar alguém. Estava com 2 ajudantes externos.
Um eu sabia que era gay, ele já tinha me falado numa outra oportunidade. O outro é um negão que eu sempre achei que era hétero.
O dia vai passando, a gente separando arquivo... Muito calor...
E o negão me pergunta:posso tirar a camisa? Tá quente demais!
Claro que deixei, e acabei tirando também.
O gay ficou doido, começou a falar besteira, tipo, "meu sonho", "com esse calor vcs poderiam trabalhar de cueca?", "adoro cheiro de macho trabalhando" e assim por diante... o negão ficou incomodado e falou: Para viado! Tá querendo me dar?
O cara falou na lata: E se tiver?
O negão ficou me olhando e eu vi que a rola dele estava pra lá de meia bomba.
Falei : Não olha pra mim, e com vocês!
Mas eu já estava com o trincado de duro. E não fazia questão de esconder.
Não tinha como o negão não reparar, mas disse: Sou disso não, para.
O gay falou: Sua boca fala que não, mas seu pinto parece que quer algo.
O negão ficou envergonhado. E foi uma cena engraçado. O cara do meu tamanho, negro igual a mim, só que com o corpo trincado de academia, todo encabulado....
Entrei na brincadeira e falei: então mostra! Se não tiver dura, aí vamos saber que é verdade. E o Gay botando pilha.
Daí veio o golpe final, falei que ele não queria mostrar porque era pequeno e ele iria passar vergonha.
O cara me mandou tomar no cu, e que o pau dele e o maior daquela sala. "Mostra então", falei.
Ele não queria ainda.
Aí eu falei, que se ele mostrasse o gay chupava ele, e eu não ia falar nada.
O cara disse, que se eu quisesse ver tinha que colocar a minha boca na roda.
Cheguei perto dele e falei que quem tivesse a rola menor ia chupar o outro. E tirei o pau pra fora, só pra mostrar que era sério. O gay na hora veio pra perto, quase salivando.
Ele tirou o pau pra fora e era maior que o meu. Eu tenho 18cm, a dele não era muito maior. Mas era maior.
Ele mandou eu chupar, e eu ia, mas o gay falou que o dele era o menor ajoelhou e começou a chupar o negão.
Eu não deixei o gay sozinho. Afinal eu que perdi a aposta. Nos chupamos eles juntos, e depois o gay me chupou tbm.
Fui até a minha mochila e peguei umas camisinhas. Encapei meu pau e mandei o gay ficar de quatro.
Comi o gay gostoso, o cu era Rosadinho, quente, confortável. Parecia que queria engolir meu pau, e enfiei até o talo. O Gay não reclamou. Estava acostumado a levar no cú. E o negão ficou fudendo a boca dele. Depois trocamos. Mas o negão metia forte e o gay não conseguia me chupar direito.
Mas eu também queria aproveitar o negão, então mandei ele me fuder.
Fiquei de frango assado na mesa da sala.
O negão trocou a camisinha e mandou o gay chupar a rola dele e deixar bem molhadinha. Daí ele veio...
Eu senti a cabeça forçando.. forcando até que entrou. Que sensação boa...
Ele continuou forçando aquela tora no meu cú. Estava me rasgando, mas estava bom... E foi devagar, querendo que eu sentisse cada centímetro da vara dele, até que eu senti as bolas dele roçando na minha bunda.
Quando não dava pra ir mais l fundo, ele me disse: "parece macho e é putinha. Então vagabunda gostou de me tirar só sério, heim." E começou a socar forte no meu rabo. Eu delirei e deixei.
Quando ele parou, falei.
"Sou homem porra, não te dei liberdade de me chamar de puta. Arregaçar o cú do seu macho".
Ele não gostou. Parou de falar fechou a cara e se consentrou em massacrar meu cú. Até que eu pedi pra parar.
Ele ainda queria mais, só que eu não aguentava. Não devia ter provocado.
O gay veio pra mesa onde eu ainda está deitado e arrombado, querendo a minha pica.
Encapei de novo minha rola deitei no chão e mandei ele cavalgar.
Acabei gozando rápido. O negão veio por cima e mandou o gay chupar, que ainda estava com na minha pica no rabo.
O negão gozou farto na cara do gay. E em mim por tabela.
Daí ele pegou a roupa e foi pro banheiro se limpar.
O gay ainda não tinha gozado, e começou a bater punheta. Eu não deixei. Falei "Vem cá, você não vai ficar na mão não". E chupei ele até que gozou também de escorer.
Fomos pro banheiro, nós limpar e quando voltarmos para o trabalho o negão já estava trabalhando normalmente, como se nada tivesse acontecido.
Isso foi bom, depois dessa pausa precisava apresar pra fechar a programação do dia.
Terminamos o trabalho e o negão não tocou no assunto. Pegou as coisas dele e foi embora.
Já o gay me pagou outro boquete em antes de sair.
Pena que a minha empresa entrou em recesso por culpa da quarentena. Mas sei quem eu vou achar na próxima arrumação assim que voltar a trabalhar!