Depois que a Becca saiu com o marido, fiquei louco pra comer a Cissa, já que iria passar 15 dias sem trepar todas as manhãs, como eu e ela fazíamos. Mas eu tinha quase certeza que se eu dissesse isso a Cissa antes da gente trepar, ela não iria deixar eu encostar nem um dedo nela, quanto mais meter meu pau dentro dela. E a Cissa era uma mulher linda, gostosa, que me satisfazia plenamente. Era perfeita na cama, trepavámos de tudo que era jeito e em todos os cantos da casa. Já tínhamos trepado até na cama de meus pais.
Acordei logo cedo, ouvi minha mãe dando uma recomendações a Cissa. Depois ouvi o som docarro saindo. Sabia que eles tinham ido trabalhar. A Cissa subiu as escadas, entrou no meu quarto, tirou a roupa, ficou só de calcinha, abraçada comigo. Nos beijamos muito, chupei seus peitos. Ela pedia pra morder seus biquinhos, enfiar meu dedo no seu cuzinho, que a deixava com mais tesão e toda molhadinha. Puxei ela pra cima de mim, chupei seus peitos, mordi os biquinhos, coloquei meu dedo no seu cuzinho, esfregava meu pau no seu grelinho, ela logo começou a gozar, descendo seu corpo e enterrando meu pau todo dentro de sua buceta, cavalgando alucinadamente no meu pau. Ela gozava muito, louca de tesão
- vai, amor , goza dentro de mim, chupa meus peitos... vou gozar de novo, amor, me come toda, goza comigo, vai, amor, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, goza, meu gostosinho, me gala, aiiiiiiiiiiiiiiiiii.
A Cissa arriou todo o peso de seu corpo sobre o meu, ainda gemendo, urrando, arquejando, toda suadinha... eu fiquei com meu deod dentro do cuzinho dela, tirava, fazia círculos no seu arinho.
- Ai, amor, que gozada gostosa! Depois de uma gozada dessa, eu trabalho muito melhor.
Segurei seu rosto, beijei ela de novo.
- Cissa, escuta, pra depois vc não ficar chateada comigo. Hoje a noite eu vou pra casa da Becca. Vou passar 15 dias por lá, até o marido dela voltar de SP. Eu Vou sempre vir aqui pra gente fazer amor, tá certo?
Ela ficou de cara fechada, não falou nada, saiu de cima de mim, foi ao banheiro se lavar, voltou, vestiu sua roupa e, quando ia saindo, eu disse:
- Vc não vai dizer nada, não? Vai ficar de birra como uma menininha mimada, é?
Ela parou na porta, virou-se pra mim, voltou até a cama, me beijou e disse:
- Vc quer que eu diga o que? Vc é livre, ela é sua irmã e eu sou apenas uma empregadinha sem vergonha que tem um caso com o filhinho da patroa. Quer mais o que, amor?
- Não fala assim, Cissa. Vc sabe que eu não vejo vc assim.
- Não, é? Quer ver eu provar que é assim? Casa comigo então!!!
Eu fiquei calado com aquela pedrada na minha cara. Olhei bem nos olhos dela.
- Como vc quer casar comigo se vc é noiva e tá de casamento marcado pro próximo mês, me diz.
- Noivados se acabam no altar, meu amor. Mas tudo bem, eu que fui burra mesmo. Essa foi a última vez que vc me teve como sua mulher.
- Tudo bem se vc quer assim, mas não é o que quero.
Desse dia em diante, mesmo com todas as tentativas que fiz, a Cissa nunca mais trepou comigo. Me tratava apenas como filho da patroa. Eu ficava puto da vida com isso.
Antes de levar o marido pro aeroporto, a Becca passou em casa pra me pegar, porque o marido não queria que ela dirigisse sozinha com uma criança pela autoestrada. Ele viajou de 22.30hs. Na volta, o Juninho tava na cadeira no banco de trás dormindo. Becca tava de vestido, comecei a alisar suas coxas, botei a mão por baixo do vestido e acariciei sua buceta por cima da calcinha.
- Para com isso. Vc tá me deixando louca de vontade de parar o carro e trepar aqui mesmo na estrada. Deixa pra fazer isso quando a gente chegar em casa. Aí vc vai ver uma mulher no cio!
Ficamos rindo, acariciei seu rosto, que mais parecia uma menininha adolescente, mas com os olhos de uma leoa no cio. Chegamos em casa, levei o Juninho pro quarto dele, levei minhas coisas pro meu quarto, enquanto ele foi tomar um banho. Eu tomei também um banho, fiquei esperando ela vir pro quarto. Ela veio, com uma baby doll curtinho, que mostrava o formato dos biquinhos dos seus seios pontudos, um shortinho bem folgado, quase transparente, mostrando uma calcinha super curta, que mal cobria aquela bucetona e deixava bem a mostra sua bunda tesuda. Olhei pra ela da cabeça aos pés, me babando.
- Auuuuuuuuuu!
- Gostou, né, amor? Dá pra vc ou é muita areia pra seu caminhãozinho? Disse ela rindo da minha cara. Quero 15 dias de lua de mel todos os dias.
- Vou te comer tanto que vc vai ficar de buceta ardida.
Me encostei nela, alisando seu corpo por cima do baby doll, passei minha língua ao redor de seus lábios, deixando ela toda arrepiadinha. Ela abriu a boca, botou a língua, que chupei toda, enfiei minha língua na sua boca, fazia movimentos de entrar e sair, como se tivesse comendo ela... coloquei minha mão dentro de seu babby doll, brinquei com os biquinhos do seus seios, chupei sua orelinha, beijei seu pescoço, ela tava louca de tesão; depois desci minha mão, enfiando pelo short ate alcançar sua buceta por cima da calcinha, acariciei, fiz como se tivesse tocando uma siririca nela, que não aguentou mais e botou minha mão dentro de sua calcinha, me implorando pra fazer ela gozar com meu dedo. Fui tocando devegar, pra ela sentir meu dedo no seu grelinho, desci, enfiei dentro de seu canal vaginal, mexendo sempre, pra deixar ela tesudinha. Ela só faltava subir em cime de meu dedo.
- Ai, amorzinho, me come com seu dedinho gostoso, esfrega meu pinguelinho, vai mais rápido, amor, mexe mais, vou gozar, ai, amor, me come, me come, aiiiiiiiiiiiiiiii...
Beijei seus lábios, ela ainda tava de olhos fechados; peguei ela nos meus braços, ia levar ela pra minha cama...
- Não, amor, me leva pro meu quarto, quero trepar com vc na minha cama!
Coloquei ela na cama, voltei a beijar sua pele, tirei a parte de cima do baby doll, beijei sua boca, seu pescoço, chupei sua pele, seus peitos, fui chupando sua pele, cheguei ao short, que puxei com os dentes, depois mordi a calcinha e fui tirando.
- Ai, amor, vc me deixa louca de desejo com essas coisas gostosas que vc faz. Chupa minha bucetinha, amor... come meu grelinho...
Deixei ela nua, abocanhei seu grelo, que tava crescidinho de tesão, ela tava louca de desejo, levantava o quadril pra eu enfiar mais sua buceta na minha boca. Chupei tanto sua buceta até que ela gozou várias vezes na minha boca, que fiquei de boca doída. Engoli todo seu melzinho gostoso. Nem parecia minha irmã que tava ali trepando comigo.
- Vc é muito gostoso, maninho. Vou enlouquecer de tanto gozar nesses 15 dias.
Deixei ela se recuperar, tirei minha bermuda e cueca, ela ficou brincando com meu pau mole, até fazer ele ficar duro de novo. Segurei a cabeça dela, beijei, beijei, disse a ela:
- Quero sentir vc chupar meu pau até eu gozar na sua boca e vc engolir tudo.
- Vc gozar na minha boca? Ai, meu Deus, nunca fiz isso. Será que eu consigo? Será que esse pauzão cabe na minha boca, amor?
- Eu te ajudo.
Segurei a cabeça daBecca, direcionei pra cabeça do meu pau, ela começou a chupar meio desajeitada, aos poucos foi pegando o jeito e chupou até eu soltar os primeiros jatos de gala na sua garganta. Ela tirou meu pau da boca, espirrei o restante no seu rosto e cabelo. Passei meus dedos, peguei minha gala e coloquei na sua boca, que chupou cada um dos meus dedos, engolindo tudo.
- Ai, meu filho, se eu soubesse que era tão gostoso esse seu leitinho, eu teria chupado desde quando transamos da outra vez.
- É, agora vc sabe mais um pouco como me dar prazer, né?
- Com certeza! Disse ela rindo, ainda com o rosto melado de gala.
Ela foi ao banheiro se lavar, voltou, deitou-se aconchegando-se nos meus braços. Voltou a brincar com meu pau, fazendo ele ficar bem duro de novo. Ela subiu em cima de mim, pegou meu pau ficou passando no seu grelinho, deixava entrar um pouco, tirava, passava de novo no grelo, depois passava no cuzinho, voltava até seu grelo, quando começou a gozar, deixou meu pau entrar todo na sua buceta, cavalgando gostoso.
- Ai, amor, deixa eu fazer vc gozar dentro de mim.
Fiquei passivo, então, deixei ela gozar e me fazer gozar dentro dela. Foi um ótimo começo de 15 dias, que fudemos todos os dias. Só que eu tinha uma surpresinha pra ela. Nós trepamos nesse dia, uma sexta a noite, e de manhã, como ela tinha por hábito acordar cedo, e eu também, quando ela acordou eu já estava acariciando seu corpo e de pau duro.
- Meu Deus, vc já tá desse jeito, nem parece que fizemos amor ontem a noite, amor! Vc tá querendo me comer de novo? Tem que ser rapidinho. O Juninho acorda cedo, porque eu sempre vou deixar ele na creche antes de ir pro hospital.
- Hoje, sábado, vc tem residência também?
- Não, nos finais de semana não tem residência. Estou livre pra vc o dia inteiro, o final de semana inteiro. Vamos fazer um programa, ir a praia, almoçar fora, passear no shopping, jantar num restaurante a beira mar, depois voltar pra casa e fazer amor. Topa?
- Tudo o que vc quiser. Sou todo seu.
Passamos os 15 dias trepando de noite, antes de dormir, e pela manhã, antes dela sair pra ir pro hospital, onde fazia residência médica, e deixar o filho na creche. Antes ela me deixava na casa de mamãe. Foram os melhores 15 dias da minha vida.
Depois de uns 3 ou 4 dias, a gente tava trepando, ela por cima de mim, coloquei meu dedo no seu cuzinho, ela gemeu mais alto, pediu pra eu enfiar todo meu dedo, o que fiz com prazer, fazendo movimentos circulares no seu arinho, enterrava meu dedo lá dentro, ficava saindo e entrando, com meu dedo no seu cuzinho e meu pau na sua buceta. Ela cavalgava alucinada, até que gozou , gemeu, urrou, me mordeu com tanta força que deixou minha pele roxa. Ela deitou seu corpo todo sobre mim, ofegante
- Ai, meu amor... como vc me dá tanto prazer assim, me deixa louca, tarada... Se fosse possível, eu me divorciaria e casava com vc. Tô ficando apaixonada por vc.
- Mas vc não pode se apaixonar por mim. Lembra que a gente combinou de ser só sexo, sem na emocional. Se cuida.
- Eu sei o que disse, mas posso fazer o quê se sei o que to sentindo por vc, amor!
- Becca, quero comer esse seu rabo.
- Hoje, não, amor. Vamos dormir, que já tá tarde. Amanhã eu prometo que vc come meu rabinho. Eu sempre quis que vc comesse ele, lembra? Mas quero que vc prometa também que não vai me deixar sentir dor. Tá certo?
- Tudo bem. Vou cuidar muito bem dele, fazer vc sentir prazer em me dar esse cuzinho.
Pela manhã, arrumamos as coisas, fomos à praia, onde depois de tomarmos banho e nos divertir, almoçamos num restaurante lá mesmo. Voltamos em casa, pra tomar banho, trocar de roupa e irmos pro shopping. Nos divertimos muito. Quando voltamos pra casa, o filho dela adormeceu no carro. Levei ele nos braços, coloquei na cama e ele só acordou no outro dia. Tava bem cansado. E era isso que eu queria, deixar ele bem cansado, pra eu e ela ficarmos sozinhos, sem ninguém a nos atrapalhar. Ela tomou um banho vestiu uma saia curtinho e um top, apagou a luz da sala, ficamos nos beijando, tomando um vinho, depois ela, já altinha por causa da bebida, colocou uma música suave, romântica, e me chamou pra dançar. Dançamos muito, nos acariciamos, fui me atrevendo, alisando sua bunda, seus seios, que já estavam pontudos, desci minha boca chupei seis biquinhos, mordi, ela gemia, dizia que adorava quando eu mordia seus peitos, que lhe dava mais tesão, mais vontade de me ter dentro dela, sentir eu gozar na sua bucetinha, que ela se sentia muito mais mulher do que com o marido. Tirei seu top todo, puxei o zíper da sua mini saia, que caiu no chão, deixando ela só de calcinha. Ela me abraçou pelo pescoço, subiu e engatou sua pernas ao redor das minhas pernas, com meu pau encostando na sua bucetinha, já toda molhadinha. Com uma das mão, ela afastou sua calcinha pro lado e encaixou meu pau na entradinha de sua buceta, que de tão molhada não teve nenhuma dificuldade de entrar todo até tocar seu útero. Ela começou ase movimentar, num vai e vem delicioso, nos dando imenso prazer. Ela gemia, urrava, até começar a gozar, me fazendo gozar bem dentro de sua buceta, remexendo alucinada.
- Adoro fazer vc gozar assim bem no colo do meu útero, sentir vc despejar toda sua gala na minha buceta. \vou ficar muito mal acostumada. Vc tem que me prometer que sempre vai me comer.
- Prometo tudo o que vc quiser, minha rainha.
- Se sou sua rainha, decreto que vc seja pra sempre meu, nunca mais tenha outra mulher, a não ser eu.
Descansamos, comecei a alisar seu cuzinho, fazendo movimentos circulares no seu arinho, colocando o dedo dentro. Ela percebeu o que eu queria.
- Deixa eu ir pegar um creme, pra passar no meu cu e no seu pau, amor. Se doer, vc me prometeu que para. Vc promete mesmo?
Fiquei rindo, ela me beijou. Foi buscar o tal creme. Voltou, passou um bocado de creme no seu cuzinho, chupou meu pau, encheu a mão de creme e envolveu meu pau, deixando a cabeça bem lubrificada. Deixei ela de barriga pra cima e fui introduzindo a cabeça, que fez o arinho dela se abrir, escorregando pra dentro do seu cuzinho. Fui devagar introduzindo meu pau. Ela me pediu pra parar que tava ardendo muito.
- Ai, amor, para um pouco que tá ardendo. Deixa assim.
Depois de um tempo, voltei a enfiar meu pau novamente. Ela gritou.
- Para, para, por favor, amor. Deixa eu sentir seu cacete assim no meu cu. Vai devagar botando tudinho.
Fui aos poucos enfiando todo o meu pau no seu cuzinho, até ela sentir minhas bolas.
- Vc conseguiu botar tudo dentro, amor? Ai, que delícia! Goza dentro, me enche de gala.
Comecei a acelerar meus movimentos por achar que ela não tava sentindo dor, estoquei fundo naquela bunda gostosa, até não aguentar mais e gozar. O cuzinho dela piscava, apertava meu pau, o que me dava mais prazer, intenso. Deixei meu pau amolecer dentro do cuzinho dela, que ficou apertando seu aro, fazendo toda a minha gala escorrer dentro dele.
Trepamos muito até o marido dela voltar no sábado a noite. Depois que fomos buscar ele, ela me deixou em casa, me disse, sem o marido ver, que me telefonaria na semana pra gente trepar de novo, agora com mais cuidado.
Passou-se uma semana, duas semanas, quando, numa quarta a tarde, eu tava saindo da faculdade (ela sabia meus horários), ela tava no estacionamento me esperando. Foi uma surpresa pra mim. Nos beijamos no rosto, ela me disse que queria conversar comigo. Saímos, fomos a um barzinho na praia.
- Sei que disse que a gente iria voltar a transar. Mas não posso mais ter nada com vc. Eu quero salvar meu casamento, afinal, eu e o César temos um filho, e eu não quero criar meu filho sem o pai. Me desculpa, tá?
- Tudo bem. Mas se vc sabia que não iria querer nada comigo, por que deixou tudo isso acontecer? Eu me apaixonei por vc, mesmo contra minha vontade e sabendo que vc é minha irmã. Esses 15 dias foram os mais maravilhosos que passei na minha vida. Nunca vou esquecer
- Eu também não, amor. Eu também me apaixonei por vc. Mas meu filho é mais importante que qualquer sentimento que eu sinta por vc. Me desculpa, amor, me perdoa. Entenda meu lado de mãe.
A partir desse dia, não tive mais contato com a Becca. Perdi as duas mulheres mais gostosas eu passaram na minha vida, a Cissa e a Becca. Mas tinha que seguir em frente. Cheguei em casa, arrumei algumas coisas que caberiam numa mochila, deixei tudo pronto. No outro dia, depois que meus pais saíram, dei um tempo, cheguei na cozinha, conversei com a Cissa, pedi a ela pra entregar um bilhete a minha mãe, e fui embora de casa. Deixei o conforto que meus pais me proporcionavam, só levei o celular, pra cuidar da minha vida. Eu tinha apenas 20 anos, tava no 2 ano do curso superior de macatrônica e ainda tinha mais 3 pela frente. Não tinha emprego, fui morar com uns amigos, com a promessa de que os ajudaria no aluguel, água e luz. Um dia, um amigo me perguntou se eu não queria um emprego de porteiro do prédio que o pai dele era zelador. Aceitei, mesmo não tendo nenhuma experiência de trabalho.
Voltei a encontrar a Becca 4 anos depois, quando ela tava passando no seu carro e me viu num ponto de ônibus. Eu tava saindo da faculdade e indo pra casa. O restante da história fica pra uma 4ª parte, pra não ficar muito extenso tudo o que vou contar.