Eu havia namorado o Leo por oito meses e nos dávamos muito bem, vivíamos um na casa do outro, a mãe dele me curtia pra caralho. Ela trabalhava durante o dia todo e só chegava de noite, então quando eu podia sempre passava a tarde na casa do Leo. Dessa forma era comum a gente foder constantemente.
Leo tinha um jeito todo meigo e tímido, o que me excitava demais, adorava meter rola naquela bundinha gostosa dele. O comia no sofá da sala, no quarto dele, no banheiro, na escada, e até mesmo em cima da mesa da cozinha eu já passei rola nele. Eu também havia sido a pessoa que tinha tirado a virgindade dele, algo que posso contar no próximo conto caso vocês fiquem interessados. Por ele ser tímido normalmente era eu que dominava toda a situação, mas haviam momentos que ele tomava frente também, como quando me chupava no sofá, enquanto a assistíamos algum filme ou série da Netflix. Enchia a boca dele com minha porra, e fazia ele engolir tudo. Ficava olhando para seu rosto, todo tímido, o puxava para mim e o beijava, e voltávamos a assistir, com seu rosto apoiado em meu peito e meu braço em volta do seu corpo.
Porém, com o tempo acabei ficando meio distante, sem motivo algum, eu já não estava indo na casa dele com frequência e andava sem assunto, ele logo concluiu que eu não estava interessado mais, o que não era verdade, então pediu para darmos um tempo. Algo que eu infelizmente tive que aceitar, já que eu era a razão daquilo ter acontecido.
Passamos dias assim, conversando por Whatsapp, e eu tentando acertar as coisas. Nesse tempo também senti mó falta de foder ele, andava com o tesão a mil por estar a dias sem transar, e me contentando apenas com punheta. Então num certo dia mandei mensagem para Leo dizendo que poderíamos conversar pessoalmente, algo que ele aceitou rapidamente.
“Blz, já já tô ai” – Mandei para ele e fui tomar um banho.
Assim que sai do banho vesti uma cueca boxer preta com o elástico branco, uma calça jeans, meias, sapatos, e uma camisa de moletom com ziper na frente, avisei ao meu irmão que iria dar uma saída e logo em seguida fui para a casa do Leo.
Chegando lá toquei a campainha e em alguns segundos ele apareceu no portão, usava uma camisa branca e calça de pijama preta. Me deu um sorriso sem graça quando me viu e eu correspondi, ele abriu o portão e entrei. Perguntei como ele estava e ele me fez a mesma pergunta, perguntei sobre a mãe dele e ele disse que ela estava no trabalho, como sempre. Fomos para o quarto dele e nos sentamos na cama.
Começamos a conversar sobre nossa situação e tals até que eu disse que realmente iria mudar meu comportamento e voltaria a ficar mais atento em relação a gente, mas ele continuava dizendo que tinha receio de eu não estar falando a verdade, pois queria alguém que o levasse a sério e tals... Ele se levantou e continuou falando, de costas para mim, foi então que me levantei e fui até ele, o virei para mim, o joguei contra a parede e meti um beijo em sua boca. Ele tentou me empurrar, mas acabou se entregando, e começamos a nos beijar ferozmente.
Meu pau logo ficou duro, devido à falta de sexo que eu estava tendo, ia passando as mãos pelo corpo dele, até que segurei uma de suas mãos e a levei até meu pau. Leo então me empurrou.
- Tu só veio aqui por que queria transar né? – Parecia estar um pouco chateado.
- Eu vim aqui porque você é meu. – Falei, prendendo ele contra a parede e o beijando novamente. Ele se entregou. Beijava seu pescoço, o mordia, deixava marcas enquanto escutava ele gemer baixinho.
Peguei sua mão novamente e a forcei em direção ao meu pau, ele começou a aperta-lo, e aquilo me deu um tesão do caralho. Arranquei sua camisa com força quase a rasgando, lhe dei outro beijo, segurei em seus cabelos e puxei sua cabeça em direção ao meu caralho. Ele se ajoelhou e ficou me olhando, comecei a esfregar seu rosto em meu pau, ainda por cima da calça jeans que eu usava, abri o zíper e continuei esfregando seu rosto, mas dessa vez por cima da minha cueca. Então finalmente coloquei meu pau inteirinho para fora, com as bolas também, a cabeça da minha rola brilhava, pois estava babando, abri a boca dele com meus dedos e meti meu caralho de uma vez só, fazendo ele engasgar.
Leo tentava me empurrar, mas quanto ele mais tentava mais eu prendia sua cabeça entre minha virilha e a parede, fazendo meu caralho ficar inteirinho na boca dele, sentindo seus lábios tocando minhas bolas. Seus olhos estavam um pouco lacrimejados, foi quando eu tirei meu pau inteirinho, de uma vez. Ele começou a tossir, antes mesmo que pudesse me dizer algo meti minha rola toda babada na boca dele de novo, mas dessa vez fazendo um vai e vem, fodendo aquela boca gostosa.
Segurei em seu cabelo e o puxei em direção a mim, meio desequilibrado caiu por cima de mim, o segurei puxei sua cabeça para trás e comecei a beijar seu pescoço novamente, dava cada chupão, deixando marcas bem roxas, enquanto ele gemia. Leo odiava quando eu deixava chupões nele, mas naquele dia eu estava pouco me fodendo para isso, estava com tesão demais para ficar me proibindo.
Ele abriu o zíper do meu moletom todinho, e ficou passando a mão pelo meu peitoral, ele curtia muito fazer isso, o virei de costas e abaixei sua calça de pijama. Ele usava uma cueca boxer branca por baixo, pensei em abaixa-la, mas estava tão intenso naquela situação que nem pensei duas vezes e acabei segurando sua cueca com força e a rasgando.
- Calma!!! – Leo falou, e eu segurei seu cabelo, puxei com força e dei outro chupão em seu pescoço.
- Cala a boca. – Falei.
Me abaixei e comecei a lamber o cuzinho dele, sentia seu corpo contorcer com as minhas linguadas, senti saudades de fazer aquilo. Curtia demais meter a língua no cuzinho dele, ele sempre gemia com muito tesão. Assim como estava fazendo naquele momento.
Dei algumas cuspidas no cuzinho dele, que piscava de tesão, me levantei e já direcionei minha rola para entrar nele.
- Você transou com outra pessoa depois que a gente... – Leo começou a falar.
- Não e você? – Perguntei. Fiquei com um pouco de receio dele dizer que sim.
- Também não.
- Ótimo, se não teria que quebrar a cara do filho da puta que tivesse comido você. – Disse em seu ouvido, metendo minha rola de uma vez só no cuzinho dele.
Leo deu um gemido bem alto, mas não tentou me empurrar nem nada. Ele devia estar com muito tesão também, pois aguentou de boa meu pau, mesmo tendo sido lubrificado apenas com saliva. Comecei a foder ele com bastante força, fazendo com que meu cacete fosse fundo naquele cuzinho, suas pernas até tremiam. Meu pau passava pelo buraco que eu havia feito em sua cueca.
Meu tesão estava a mil, e eu estava descontando tudo no cuzinho dele.
Puxava seu cabelo com força, ele gemia de dor e prazer, puxei seu corpo contra o meu, e o levei até a mesa do computador dele, o apoiei de quatro e voltei a arrombar seu cuzinho com bastante força. Depois daquela foda o cuzinho dele ficou bem dolorido.
- Quero foder você olhando pro teu rosto. – Disse, o puxando novamente e o levando até a cama. Virei ele de frente para mim, dei algumas cuspidas na minha rola e no cuzinho dele e voltei a fode-lo.
- Tira sua camisa. – Falou, e eu imediatamente tirei. Ficando ainda com a calça.
Ele me abraçou firmemente e ergui seu corpo no ar, enquanto continuava a foder sua bunda. Fiquei em pé, com ele pendurado em mim, seus braços e suas pernas em volta do meu corpo, e minha rola inteirinha dentro da bundinha gostosa dele. Leo começou a quicar no meu pau. Ficamos nessa posição por um tempo, então voltamos para a cama.
Me deitei e ele ficou por cima, cavalgando no meu caralho, em seguida me levantei e fiquei de joelho, sem tirar a rola de dentro dele. Segurei seu corpo com firmeza e acelerei as estocadas em seu cuzinho, ele gemia alto de prazer, e eu também. Ele me abraçou com força e então me deu uma mordida desgraça no ombro, tive a certeza que chegou a sair sangue. Era a forma dele se vingar por eu estar destruindo o cuzinho dele.
Puxei seu cabelo para trás, com força, jogando ele na cama, fiquei por cima do seu corpo, sem tirar minha rola dele ainda, e meti fundo no cuzinho dele. Meti um tapão forte em seu rosto, que deixou cinco marcas, uma de cada dedo meu e logo em seguida o beijei. Enquanto continuava a estocar naquele cuzinho.
Estava fazendo de tudo para evitar gozar logo, mas já não aguentava mais, já podia sentir a porra vindo. Meti meu caralho fundo nele e enchi ele de porra, podia sentir que era muita porra, resultado do tesão acumulado. Leo bateu uma punheta rapidamente e se banhou na própria porra, fiquei rindo dele, lhe dei um beijo e me joguei por cima dele por completo. Senti a porra dele me molhando, e meu pau ainda pulsando no cuzinho dele. Estava juntando forças para sair dali. Ele me abraçou, ofegante ainda.
Me joguei de lado na cama, todo melado de porra, assim como ele.
- E ai? Vai querer voltar para mim ou terei que arrebentar teu cuzinho de novo? – Falei dando um sorriso sacana para ele.
- Vai se foder. – Ele respondeu rindo.
- Não, eu já fodi você. Putinho! – Disse me levantando. – Bora tomar um banho? – Já estava tirando meus sapatos e minhas meias.
- Vamos sim. – Leo se levantou da cama.
Olhei no espelho e vi a marca enorme que o Leo havia deixado no meu ombro, com a mordida dele, realmente estava sangrando.
- Eita porra, tu quase arrancou um pedaço de mim. – Falei, passando a mão sobre a mordida que doía pra caralho.
- Deixa eu ver. – Leo disse se aproximando de mim.
- Não, sai daqui, seu cachorro. – Falei rindo. – Puta que pariu, tu já viu seu pescoço e seu rosto?
- Ah, não cara, vai se foder, como vou mostrar isso para minha mãe?
Leo estava com o pescoço totalmente roxo, e seu rosto ainda estava com as marcas dos meus dedos, parecia que havia levado uma surra, devido aos meus chupões e tapas. Dei uma risada dele e ele ficou puto.
Segurei seu rosto com força e lhe dei um beijo.
- Tu ainda tá me devendo uma cueca. Tu arregaçou com a minha.
- Arregacei seu cuzinho também. – Falei, dando uma apertada na bunda dele com força.
- Ai, filho da puta.
- E além disso, se tu tá querendo uma cueca nova, pode ficar com a minha. – Disse, tirando minha cueca e esfregando na cara dele.
- Estava com saudades do cheiro da rola do seu macho? – Falei, apertando a cueca bem na cara dele.
- Otário. – Leo falou rindo, me empurrando.
Depois fomos para o banho, onde eu fiz ele me mamar e bater uma para mim até eu gozar de novo. Em seguida voltamos para o quarto, ele se secou e depois me secou com a toalha. Vesti minha calça jeans, sem minha cueca, e minhas meias. Leo me colocou sentado na cama dele, e fez um curativo no meu ombro.
- Me desculpa pela mordida. – Falou, todo meigo.
- Você pode me morder quando quiser. – Respondi lhe dando um sorriso e apertando sua bunda. Ele estava com sua calça de moletom, com uma boxer vermelha por baixo e sem camisa. Sorriu de volta para mim.
Após terminar o curativo vestiu uma camisa de moletom que tampava seu pescoço, para não mostrar as marcas, pois a mãe dele chegaria de noite do trabalho. Vesti minha camisa de moletom também e voltamos para a sala, onde ficamos sentados no sofá, ele com sua cabeça no meu peito, enquanto eu mexia em seu cabelo. Seu rosto felizmente já havia voltado ao normal devido à água fria do banho.
Leo ficou passando a mão na minha coxa, então logo meu pau se animou novamente. Ele riu quando percebeu. Foi abaixando sua cabeça, abriu o zíper com cuidado e meu pau saltou para fora, começou a me mamar ali mesmo na sala, demorei um pouco dessa vez, pois já havia gozado duas vezes com ele, e então jorrei um pouco de porra em sua boca. Ele engoliu como sempre e depois me beijou. Logo em seguida escutamos o portão se abrindo. A mãe dele havia chegado.
Quando entrou em casa ficou feliz ao me ver e descobrir que eu e Leo havíamos reatado.
Mal sabia ela que além de reatarmos eu havia arrombado o cuzinho do filho dela e estava sedento para fazer isso novamente...