Aconteceu assim.
Eu vi uma gostosa na praça. Muito gostosa mesmo. Meu pau até vibrou e começou a endurecer, só de olhar pra ela. Uma ruiva linda, seios durinhos, quase escapando do decote, uma minissaia mal escondia a delícia das alvas coxas.
Estava sozinha, só olhando o celular, sentada perto da fonte. Resolvi chegar junto, mesmo sem ter a menor ideia do que dizer, para puxar papo. A sorte me ajudou, e ela que me chamou, quando eu me aproximava, fingindo que estava apenas passando.
Toda enrolada com um aplicativo que não conseguia baixar. Dei graças pelo meu mínimo conhecimento tecnológico, sentei ao seu lado, peguei o celular e comecei a mexer. Ela falou que tinha travado um vídeo. Estava chateada com isso.
(Olhos lindos. Lábios carnudos, boca gostosa... Aquilo me chupando deveria ser um espetáculo.)
Concentração, caralho! – Eu falei para mim mesmo.
Vi que o celular tinha parado num vídeo erótico, numa cena em que o cara metia a tapa na bunda da mulher, que já estava vermelha...
(Hummmm... Além de gostosa, gosta de um sadismo – pensei. Mas não falei nada, que eu não tinha intimidade para isso. Na verdade, eu nem curtia esse negócio de bater, mas, pelo jeito, ela gostava...)
A alternativa mais acertada para qualquer equipamento eletrônico que trava, todos sabem o que é: reiniciar. Tentando fazer cara de entendido, foi o que fiz.
Enquanto o celular reiniciava, fui esticando a conversa, do problema do aparelho para a tecnologia, daí para o tempo chuvoso, para o preço das coisas, para a corrupção do governo, para a família... terminou chegando em sexo.
Da conversa aos toques, aos sorrisos tímidos, às indiretas e entrelinhas... o celular fazia tempo que estava funcionando de novo.
Um selinho sem jeito, um afago na mão, um abraço, um beijo mais quente, roçares nos seios, pau e coxas... Disfarçadamente, como tinha que ser em público.
O convite veio de mim, mas a vontade já estava com ela fazia tempo. Um lugar mais tranquilo, para ficarmos mais à vontade. Ela morava ali perto, com uma colega, mas a amiga tinha viajado.
Levou pouco tempo para que estivéssemos nos agarrando, na sala do ap, arrancando as roupas – tesão maior do mundo. Ao ver aquela deusa desnuda, não acreditei que estava prestes a penetrar o paraíso.
Aos tropeções, chegamos na cama. A foda comeu solta. A mulher gemia que chega gania. Eu não ficava atrás. Quer dizer, fiquei atrás, quando ela ficou de quatro, me mostrando aquela bunda desenhada a dedo, a buceta arreganhada, encharcada, escorrendo... Rebolando na maior sensualidade.
Enfiei-me por dentro daquela xoxota e a fodi com vontade. Ela rugia de tesão. Acho que estava para gozar – eu também.
Aí foi quando eu me lembrei do vídeo que ela estava assistindo no celular que travou. Resolvi surpreender a ruiva gostosa, com o que ela decerto curtia, embora não fosse a minha praia.
Diante de sua alva bunda se remexendo, levantei o braço e desci a mão. Como não tenho prática nisso, e estava empolgado com a energia do tesão que me tomava, não controlei a força e a mão desceu mais pesada do que eu queria, sobre a nádega direita.
Essa mulher deu um pinote no meio de um grito, girou o corpo e meteu uma mãozada no meu pé de orelha, que só ouvi o zumbido crescer dentro de mim, enquanto ela descia uma saraivada de tapas, murros e chutes sobre mim...
Ela então aprumou o joelho na direção da minha pica... e não vi mais nada; a visão foi escurecendo, enquanto eu sentia um resfriamento na cabeça...
Perdi a noção do mundo, doutor. Quando acordei foi aqui, todo entubado e cheio de curativos, com o senhor e a enfermeira do meu lado...