Toinha, a filha do carroceiro...
Ja se vão 30 anos disso que vou contar.
Toinha! Ahh como éra gostosa a Tonha!!!
Filha de baianos, baixinha, branca, mas com um bronzeado leve , principalmente no rosto. Os cabelos pretos, bem encaracolados chegava na altura da bunda.
Bundona larga, bem carnuda, coxuda, com peitos pequeninos.
O rosto não éra muito bonito não. Tinha muitas espinhas no rosto, parecia um "chokito" a mocinha.
Mas éra gostosa pra caralho a baianinha!!!!
A Tonha tinha minha idade, estavamos com 22 anos na época.
O pai da moça, carroceiro, entregava leite na rua todos os dias, e fazia pequenos fretes na cidade em que se passou esse causo.
Certo dia fui com meu pai comprar algumas coisas para a peaozada da comitiva. Meu vellho pegou uma empreita de um fazendeiro vizinho, e sairiamos em poucos dias pra levar uma garrotada magra pras bandas de Sidrolândia MS.
Compramos fumo, uns pacotes de "campeão" (cigarro sem filtro), pinga, querosene, lona, corda de cizal, charque, feijão, arroz, alho e cebola... tudo pra o transporte da boiada, saindo de uma fazenda perto de Anaurilândia, indo pra Bataguassu no Mato Grosso do Sul.
Seriam umas 20/25 marchas... mês de Outubro, começando a chover bastante.
Sei que chegamos na vila 6:00 hs. Paramos a caminhonete perto do empório. O movimento ja éra grande no lugar. Enquanto meu pai foi conversar com uns conhecidos, fui dar uma sapeada no movimento. O empório ficava perto da estação de trem.
Tinha táxi estacionado, carroceiros, caminhões, bêbados e alguns andarilhos.
Havia um bar ali perto, onde eu sempre tomava tubaina. Conhecia o dono, um português casado com uma mulata grandona. Entrei dizendo um bom dia a todos como sempre fazia, pedindo um pretinho cheiroso passado no saco (café coado no pano). O português sempre ria quando eu falava aquilo. Coisa que aprendi com meu avô.
Joguei o carandá(chapéu de abas largas feito com a palha do Caranda) na mesa de ferro (as mesas éram verde da marca de cerveja Malt90).
Peguei o copo e sentei olhando pra rua, quando reparei em uma carroça que passava bem devagar. O cavalo ia a passos lentos. Naquele tempo os carroceiros "emborrachavam" os cascos dos animais com ferraduras feitas com pneu de caminhão moldado e cortado na medida dos casco.
Era uma determinação das prefeituras, afim de evitar acidentes com os cavalos. Asfalto, paralelepípedo e cascos não combinam muito bem.
O velho que conduzia a carroça estava levando tambores de leite, aqueles de 50 litros. E ao lado estava uma mocinha. Me arrumei na cadeira, acendi um cigarro e matei o café numa golada.
O que me chamouva atenção não éra a beleza (ou falta dela) da moça, mas o volume que a bunda dela fazia no banco da carroça. Uma lapa de rabo que puta que pariu.
Coloquei o chapéu e fui até a porta do bar campear com os olhos onde o velho ia estacionar.
Ele deu a volta na esquina e parou bem em frente ao bar.
Apeou da carroça e comprimentou a todos. Retirou um tambor de leite da carroça e entrou no bar.
Seu Manel, vim trazê o leite pru sinhô...
O portuga pegou os "litros" e um funil de lata. Enquanto o baiano enchia os vasilhames do portuga, eu paquerava a mocinha.
Ela percebendo meu interesse, ficou toda toda. Jogava os cachos do cabelo de um lado a outro. Arrumava os pés nas chinelinhas havaianas... e de rabo de olho me observava tentando disfarçar.
Feita a entrega do leite, o baiano pegou os trocos com o portuga levando o tambor de leite pra carroça.
Se despediu de todos e saiu a passos lentos conduzindo a carroça.
A uns poucos metros a baianinha se virou miuto discretamente e me mandou um beijinho sorrindo.
Não éra moça de chamar atenção pela beleza, mas o corpo. Rapaz... aquilo éra um rabão de respeito.
Eu ali parado na porta vendo a carroça dobrar a esquina, pensando um jeito de encontrar aquela gostosa longe do pai dela, fui tirado do transe pelo portuga me dando um tranco no ombro.
-- oh menino, preste atenção na vida, essa rapariga aí é sarna pra se coçar...
-- o pai dela é uma onça de bravo viu.
Sorri, e com minha cara de quenga respondi ao português que "braba é a onça e ainda assim ela pega cria".
Não seria um pai bravo que ia me espantar.
A esposa do português ainda me alertou para não caçar sarna com a baianinha, pois o pai éra carne de pescoço.
Mas eu tinha ficado parado naquela bunda grandona.
Desconversei e mudei o rumo da prosa, e um tempinho depois fui pagar o café e reparando que a esposa do portuga estava na cozinha do bar, perguntei a ele baixinho se sabia onde eles moravam.
Ele sorriu coçando a barba e disse:
Toma cuidado, com pexeira de baiano não se brinca menino, mas que a filha dele éra de fato um pastelzinho de gostosa.
Contou que se chamava Antônia, mas o pai a chamava de Toinha!
Também contou que o baiano éra ciumento com a filha, pois havia ficado viúvo e vivia ele, a filha e mais um filho pequeno.
Que entregava leite pela manhã na cidade, e a tarde fazia frete no ponto em frente a estação de trem até a boca da noite.
Me explicou como chegar na chácara onde eles moravam. Era seguindo a linha do trem, até sair da área urbana da cidade, seguia por uns 2/3 km pela boiadeira e logo encontraria a casa da baianinha.
Agradeci o português e sai pensando bobagem.
Voltei pro empório e vi que meu pai ainda tava de papo com outros boiadeiros. Fiquei por perto, mas pensando em uma forma de encontrar a baiana bunduda. Regulava 7 e pouco da manhã e eu já havia bolado um plano. Kkkkkkk
O balconista do empório deu um assobio e avisou que tava tudo separado. Meu pai pediu para eu carregar as coisas que ele ia terminar o papo com os cumpadi dele.
Carreguei tudo na caminhonete, ou quase tudo kkkkk.
Deixei atrás de uns sacos de milho, propositalmente esquecido, o rolo de corda. Sabia que meu pai quando fosse conferir as compras, ficaria puto comigo e me mandaria de volta pra buscar na mesma hora.
Avisei que tava tudo arrumado na carroceria e entrei na caminhonete ancioso.
Meu pai se despediu de todos e voltamos pra fazenda.
O meu Véio tinha um pé de chumbo pra dirigir. Imagino hoje em dia ele dirigindo. Teria uns 5000 pontos de multa na CNH. Kkkkkkkk
Hora e pouco depois, chegamos na fazenda.
Parou perto do galpão no mangueiro pra descarregar as tralhas.
Subi na caçamba e fui passando as coisas pra ele, já esperando o esporro kkkkk.
Passei a última caixa, e falei:
-- cabô pai...
O Véio me deu um grito e saltou na carroceria procurando o rolo de corda com cara de contrariado
-- ce num pego o rolo de corda fio?
-- não pai, nem vi corda... o senhro não esqueceu de pedir?
-- puta que pariu do caraiu... presta atenção nas coisas... e falou uma carreta de bosta na minha orelha.
E eu ali, aguentando firme, só pensando no rabão da baianinha kkkkkkk.
Dito e feito meu povo!
-- oce pega a caminhonete e vorta agora no rastro pra venda e não me aparece aqui sem a corda, ou te faço cagar um rolo pro ce ve o que é bom... "essa molecada de hoje em dia..." e resmungou pra caralho!(que saudade daqueles esporros)
Fiz cara de arrependido, pedi desculpa, com tipo de coitado kkkkk.
Meu pai éra muito severo, mas com um coração maior que ele toda a vida.
Ainda me zuou depois dizendo que se eu chorasse ia me dar uma pisa de corda molhada. Kkkkkk
Avisei que voltaria logo mais, tinha que ir salgar um cocho, e que depois voltaria na cidade.
Ele concordou, saiu do galpão e foi pra casa reclamar com minha mãe sobre a minha falta de atenção. (Ele sempre fazia aquilo).
Peguei um cavalo e coloquei um saco de sal amarrado na cabeça do arreio.
Regulava 9:00 hs da manhã, e eu cronometrando tudo!!!!
Quando cheguei no cocho, coloquei o sal, e pra sacanear, rolei na terra, só pra ter que tomar um banho antes de ir na cidade, do contrário, meu pai ia desconfiar, e mandaria minha mãe junto kkkkkkk.
Uns 45 minutos depois cheguei em casa. Desarriei o animal, soltei no piquete e fui entrando em casa pela cozinha.
Minha mãe me vendo todo sujo já deu um grito e me mandou tomar um banho, afinal, o pai tinha me mandado pra cidade buscar a corda que eu havia esquecido!!!!!!!
Plano saindo como o esperado.
Ducha tomada, camisa limpa, chapéu novo...estava me segurando pra não endodidar de tão ancioso. Frio na barriga e a rola dando arranques na zorba.. só pensava no rabão da baianinha.
Perguntei pelo pai, e minha mãe disse que tinha ido à cavalo na fazenda do vizinho tratar uns detalhes da empreitada.
Tudo pronto, relógio marcava quase 11:00 hs. Dei um beijo na minha mãe e prometi não demorar. Ela ainda me pediu pra ir devagar e tal... coisa de mãe zelosa!
Peguei a caminhonete, liguei a bicha e sai na manha. Uns 20 minutos depois estava na rodagem. Aí sentei o pé, e o motor roncava nas baixadas...
40 minutos e tava na cidade.
Fui até o empório, e ao estacionar, o filho do dono apareceu na porta com o rolo de corda na mão. Pediu desculpa dizendo que deixou sem querer o rolo atrás da sacaria...
Agradeci demaaaaaaaais por ter guardado, e sai todo contente de lá.
Segui pro rumo do português e como ja éra quase meio dia, fui ver se o baiano estava parado no ponto de frete dos carroceiros.
Batata... o baiano tava lá fumando um cigarrão de palha proseando com os companheiros de ofício.
Passei direto, quebrei a esquina e toquei pra boiadeira.
Quase saindo da cidade, pra minha surpresa, quem estava à pé, voltando pra casa?!?!? A baianinha Tonha!!!!!!
Cheguei devagarinho pra não levantar poeira e quando emparelhei à moça, dei um "tarde Toinha".
Ela se virou e deu um sorriso gostoso enrolando os cachos da cabeleira nos dedos:
-- tarde moço, ta perdido por aqui?
Respondi que estava perdido até encontrar ela!
Ela insistiu em perguntar se eu tava perdido, ou procurando algum lugar...
Respondi que havia descoberto onde ela morava, e que estava procurando por ela.
Ai vi ela corando as bochechas espinhentas:
-- se é doido é moço... meu pai me mata se fica sabendo que to de conversa na estrada com algum homem.
-- ah Tonha, eu reparei que vc estava me paquerando, e mandou um beijinho pra mim hoje de manhã lá na frente do português.
-- também oce não tirava o zoio de cima... e virou o rosto se fazendo de difícil (ahãm).
Desliguei a caminhonete e desci pra ver ela de pertinho:
--Tonha, você é mais bonita de pertinho, e tem um cabelo bonito viu. Me da um sorriso também dá?!
Ela meio sem jeito sorriu e ficou toda avexada pedindo pra eu não olhar ela daquele jeito:
--que jeito Tonha?
-- com cara de boi babão moço, parece tonto que nunca viu muié...( sorriu)
-- mulher eu já vi muita, mais com isso tudo aí nunca.
E estiquei os olhos pra anca dela!!
A moça ficou sem saber o que dizer, e abaixou a cabeça.
Tomei a iniciativa, pois não poderia perder a oportunidade:
-- Tonha, quer dar uma volta comigo? Depois te levo pra casa...
Ela pensou um pouco... disse que tinha ido levar o irmãozinho no grupo escolar, que não poderia se demorar...e que seu pai não deixaria.
Pensando rápido, falei que a levaria pra casa:
-- direto pra minha casa?
--direto, prometo...
Fiz cara de moço honesto, e beijei os dedos em cruz na boca!
Ela concordou. Abri a porta da caminhonete, e a moça entrou.
Pedi pra ela me explicar o caminho.
E sai bem devagar, sem pressa nehuma. Alternava entre a estrada e as coxas da Tonha. Ela usava um vestido comprido até a altura da canela.
Perguntei se ela não namorava, se o pai deixava ela ir pros bailes no sábado:
-- saio não, painho é brabo demais. Eu tava namorando pra noivá, e o pai fez terminá, porque o "fulano" tava muito saliente... foi fala com ele e não deu certo.
-- ah é Tonha, ele queria abusar de você é?
-- num abusou não, foi um dia que painho chego e pego agente se bejando na cozinha...
- mas você gosta de beijar Tonha?
-- gosto sim, mais agora não tenho mais namorado.
Ahhh eu fiquei doido e sugeri uma coisa:
-- você quer me beijar Tonha?
Parei a caminhonete e encarei ela com cara de safado:
-- quero sim moço...mas tô com medo de painho fica sabendo.
--Tonha, seu pai só vai saber se você contar!
E me aproximei tirando os cachos dos cabelos do rosto da baianinha.
Segurei com carinho seu rostinho e fui beijando com calma sua boquinha carnuda e bem vermelha.
Toinha me agarrou com um abraço e se soltou. Me beijava com uma vontade que parecia querer arrancar minha boca e língua do lugar!!!
Enquanto rolava aquele amasso gostoso, fui descendo as mãos procurando as coxas grossas.
A baiana foi ficando fogosa, e a medida que apertava suas coxas, ela travava as pernas e mordia minha boca.
Vi que seria difícil alcançar a bucetinha, resolvi atacar suas tetinhas minúsculas.
Ela estava sem soutien, o que facilitou o serviço.
Desci a boca e dei um bote no mamilo esquerdo da moça por cima do tecido.
Dei uma mordidinha e prendi o bicão macio fazendo uma sucção.
Tonha emitiu um "aaaaaaaiiii" tão gostoso, que parecia um orgasmo. Eu éra novo mas sabia fazer a coisa:
-- arri...vixi... ai ai ai moço... pari pari cum isso...
Parei um caralho!!! Continuei a morder aquela gostosa.
Tirei a alça do vestido e libertei aquela tetinha pequena, mas com bicões parecendo um morango. Era um tesão gente!
Caí de boca e linguei aquele morangao. Era bem vermelhinha. Estava salgadinha, toda suada.
Suguei até ale não se aguentar:
-- chupe... chupe mais vai... seu féla... safado... painho mata nois dois moço...
Percebendo o tesão crescendo na Tonha, tentei alisar as coxas da baiana. Só que dessa vez ela não travou as pernas. Ao contrário, levantou um pouco a barra do vestido e deixou as coxonas à mostra.
Ela raspava as pernas com gilete, pois ao passar a mão, pude sentir os pêlos crescendo grossos igual barba de queixo.
Ela arfava igual cavalo de raia, e ia me xingando com aquele sotaque carregado.
Eu grudado no seu mamilo igual um morango fofinho chupando sem dó.
Até que encostei na calcinha. Senti a peleira macia por baixo do paninho fino da calcinha molhada. Como tava molhado o capô da Toinha.
Dedilhei por cima do pano. Ela se arrumou deixando o vestido na altura da cintura, facilitando minhas bolinadas.
Enfiei o dedo pela lateral da calcinha procurando a entrada da grutinha peluda molhada.
Estava muito lubrificada, e o seu cheiro de fêmea éra forte. Aquele cheiro de buceta assanhada...delícia lembrar daquilo!!!!
Enfiei um dedo e comecei o vai e vem... ela gemia gostoso...
Notei que apesar de não ser mais virgem, tinha uma buceta apertada.
Tirei o dedo e escorreguei pelo rego perto do cuzinho. Aí que atirei gasolina na fogueira.
A baiana tinha um tesão da porra no cuzinho. Nem enfiei o dedo, só dei uma coçadinha naquele cuzinho vermelho suado.
Tonha se contorceu toda arrepiada. Se arrumou no banco me empurrando e sugeriu seguir adiante na estrada.
Disse que logo mais adiante tinha um canavial quase chegando a sua casa, onde eu poderia estacionar.
Arranquei com a caminhonete e pouco antes da entrada da casa dela tinha o tal canavial.
Entrei com a caminhonete e alguns metros depois estacionei debaixo de uma paineira velha.
Ela me agarrou abrindo a porta e me tirou pelo colarinho do lado do passageiro.
Me beijava e levantava o vestido o prendendo com a boca. Segurou minha mão e a esfregava igual doida por cima da buceta ensopada.
Peguei a baiana no colo e a levei pra debaixo da paineira.
Ela escapou dos meus braços e foi ligeira abrir minha calça:
-- mim de de mama dê galego... sua cabritinha qué mama...mim de...
Soltou a fivela e liberou o cinto, desceu o zíper e abaixou minha calça e zorba juntas até os meus joelhos.
A pica durassa balançou pulsando na frente da baiana que lambeu os beiços.
Agarrou minha vara e caiu de boca feito bezerra apartada.
Deu uma mamada na chapeleta tão forte que doeu.
Mamava a ponta e tentava engolir... ia até a metade na boca dela. Soltava a rola deixando ela toda babada.
Ainda pensei comigo: isso que o pai fica em cima heim! Kkkkkkkk
Apertava minhas bolas e punhetava mamando feito doida...
Senti aquele formigamento e vi que ia gozar... pedi pra gozar na boca.
Ela se negou, tentando falar com a rola entupindo a boca. ãn ãn ãn... no no no... nhau nhau nhau... e mamando... :
-- Tonha vo goza caralho...to gozando... baiana gostosa do caralho...
Segurei firme a cabecinha dela e soltei a porra toda.
A baiana engasgou com a gala.Tentou cuspir me dando tapas nas costas e bunda...
Com custo arrancou a rola da boca... eu estava maluco e mal me segurava em pé.
Ela com os olhos vermelho e com porra saindo até pelas ventas tentava se levantar.
Foi até engraçado aquela cena. Eu trêmulo quase caindo, e ela sentada no capim recuperando o fôlego, tentando cuspir a porra pegajosa.
Ergui um pouco minha calça e fui aos tranquinhos buscar uma flanela e o garrafão de água pra limpar a Toinha safada.
Ela veio se limpar. Derramei água em suas mãos, e ela foi limpando o rostinho. Depois bochechou um pouco e limpou a boca.
Estava toda desalinhada a baianinha foguenta.
A essa altura ja éra pra base de umas 15 pras duas da tarde.
Ela perguntou a hora preocupada!!
A tranquilizei e disse que ainda éra cedo. Me advertiu dizendo que teria que ir buscar o irmãozinho as 5 da tarde...
Tempo sobrando, disse a ela que ainda tinha tempo pra brincar mais um pouco.
Ela me abraçou e nos beijamos com tesão.
Meu pau (jovem e muito viril) ja estava a ponto de bala outra vez.
Mas dessa vez eu pedi pra chupar sua bucetinha.
Ela inocente me pergunta :
-- u ce num tem nojo naum?!? Meu ex namorado fazia essa saliência comigo nao, achava coisa porca fazê isso.
-- calma e senta Toinha, abre as pernas que você vai ver o que é bom...
E cai de boca naquela buceta peludinha.
Tava quente e bem suada a buceta... aquele cheiro de xixi... caralho, até hoje fico excitado só em lembrar!!!!
Dei aquela arrumada lá e cá na peleira e enfiei a língua na fenda suada daquela buceta assanhada.
Nem bem dei meia dúzia de linguadas, a baiana deu um urro tentando abafar com a mão o barulho:
-- que gostchoso... chupe vai... quero mais... lamba vái... ahhhh e melou minha boca com uma gozada gostosa.
Até queria lamber mais aquela buceta suada toda melada e gozada , mas queria mesmo éra socar o caralho na baianinha.
Abaixei as calças de novo, mas dessa vez me encostei na roda da caminhonete, e puxei ela por cima.
Tirei os dois morangoes pra fora e mamei enquanto a forçava pra sentar na minha rola.
A chapeleta entalou na entrada da bucetinha... passava não!
Ela até tentou, mas desistiu dizendo que tinha medo de pegar barriga e que ia doer muito...
Mas não me deixou na mão... sorriu safada e pediu pra eu ter calma, que ia comer ela.
Não o xibíu, hoje não, mas o cuzinho ela ia dar!!!
(pensei: se na xana ia doer, ela ia ver estrelas no cuzinho )
Toinha segurou meu cacete com suas mãozinhas bem na base do tronco. Pincelou na buceta e esfregou ele no cu. Senti a chapeleta na porta do anel e o cuzinho dela fazendo bico, querendo bocar meu cacetão.
Foi sentando e forçando... até que a muito custo passou a cabeçorra. Senti as pregas do cuzinho da baianinha rompendo.
Ela tentando ser forte, agachando como dava... apertando os olhos e mordendo com muita força os lábios. Grunhia tentando enfiar minha rola grossa no seu cuzinho.
Parou um pouco e arrregalando os olhos me disse que não aguentava mais não... tava doendo muito.
Fiz a maior cara de carente e pedi :
--ah Toinha, só mais um pouquinho... por favor... tá tão apertado e quente seu cú...
-- tu pedi mais porque não é no teu cú féla da puta... fí di rapariga... porra de rola grossa do caraiu... que mi empurro os "fato" pa dentro...
Eu queria rir, mas tava gostoso demais!
Ela tentou sair de cima, mas segurei. Ela começou querer chorar, e naquele levanta e senta... anunciei que ia gozar denovo!
E gozei... menos que da primeira vez, mas um volume bom de porra ainda...
Ela levantou e foi meio cambaleante pra trás da paineira.
Meu pau ainda tava meia bomba, mas todo melado de vermelho...
Ainda deu pra ver ela se agachando e forçando a porra pra fora. Parecia que ia dar uma cagada. Que nada... ela tava soltando sangue pelo cuzinho.
Pensei : mandei outro cu sem prega pra casa kkkkkkk.
Pediu a flanela outra vez e joguei pra ela se limpar.
A baiana se levantou, me olhando meio brava falou:
-- ce num tem coração não moço, oia a desgraceira que fez no meu rabo.
Não aguentei e cai na risada...kkkkkk
Ela também riu um bocado da situação.
Se arrumou como deu e veio me dar um "cheiro"... :
-- óli moço, pense que sô rapariga não. Me entreguei porque te achei bunito demais, e sô gamada ni galelo do zoio claro...tava carecida de uns chamego... e hoje mais cedo quando me olho la no bar do seu Manel, fiquei te querenu... ce tem um jeito de olhá que amolece as perna dagente...
Calei a baianinha com um beijão gostoso.
Podia não ser uma modelo linda, mas tinha aquilo que toda vida me atraiu nas mulheres. O fogo no olhar, o cheiro de fêmea...
Ja passava das 3 da tarde e precisava vazar embora.
Perguntei se queria que a deixasse em casa. Ela se negou e disse que iria a pé mesmo, pois de fato estava perto de casa.
Combinamos que na minha volta do Mato Grosso, agente se encontraria outra vez.
Ela me deu um abraço de quebrar costelas, um beijo e uma mordida no peito que ficou a marca por muitos dias...
Liguei a caminhonete, manobrei e antes de sair do canavial, ela gritou:
-- vai com Deus meu galeeeegoooo... ai que to paxonada demais meu sinhô du céu!
Fiquei parado mais adiante vendo ela entrar na porteira da chácara me acenando a mão.
E de fato deixei ela caidinha.
Nos encontramos muitas outras vezes, e até arrumei um jeito de me aproximar do pai dela, e um dia como minha mãe não éra muito boa de saúde, convenci ela a arranjar uma menina pra ajudar de vez enquando nos afazeres da casa.
Seu Manel que ajeitou tudo e fez o meio de campo pra mim...
Por fim, eles venderam a chácara um ano e meio depois e voltaram para a Bahia.
Mas a Toinha marcou aquela fase da minha vida.
Eu aprontava, comia tudo quanto éra mulher, o boatão corria na região que eu éra um perdido na biscatice, mas ela não se importava. Dizia que me amava e que quando estava comigo, eu éra somente dela.
E esse é um dos muitos causos que vivi na vida...
O causo continua...