Sonhos de Roberta 1º Capítulo

Um conto erótico de DaDiLoN
Categoria: Gay
Contém 2525 palavras
Data: 24/06/2020 17:43:29

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Eu queria começar dizendo, que eu decidir recomeçar esse conto e reescrevê-lo, pois faz 4 anos desde que decidir escrever esse conto neste site em que você está lendo agora. Eu gostei muito da experiência na época, mas naquele tempo eu não tinha tanto conhecimento gramatical, e nem, conhecimento de como expressar emoções por meio de palavras.

Eu acredito que o tipo de história que eu gosto de contar, seja aquela meio clichê, também sei q esse site é para contos eróticos de putaria, e por isso, eu quis ler outros tipos de história, por que eu não sabia como descrever e escrever às partes picantes.

Está história que você lerá é sobre: amor, comédia e putaria. E tudo que nela contém é de conteúdo fictício, leves pitadas de realidade e fantasias. -Não sou um escritor de putaria, e sim, de comédia, mas porque não juntar os dois?

Espero que você gostem do conto...

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1º Capítulo – Sonhos de Roberta.

- E mais uma vez, a Eu mudando de casa de novo. Agora sendo uma yag formada e do lar, eu tinha um único rumo agora na vida, ser uma Drag Queen, caralhenta. Recém formada em música e letras pela UFRJ do Rio de Janeiro. Eu só tinha uma coisa em mente, poder mostrar minha música pra essa bosta de mundo.

Eu realmente estava muito feliz por finalmente me formar e está livre da faculdade, TCC etc. Eu queria o mundo agora, mas pra isso teria que ralar um pouco mais. Estou indo morar com minha amiga na pensão da mãe dela, estou levando meu teclado, meus matérias de estudo e tudo mais. Espero ficar lá por pouco tempo. A pensão da mãe dela fica perto da minha antiga casa, em que eu vivia com meu país a anos atrás.

Eles se mudaram a anos, estão vivendo em na Bahia, e eu fiquei para estudar e completar minha faculdade. Pretendo arrumar um emprego no que eu consegui, pois sei q vai ser algo temporário.

Eu desci do busão muito feliz (Estava fedendo muito lá dentro) – eu tenha que pegar agora o trem para chegar na cidade da minha amiga, Nova Iguaçu. E enquanto estou no trem, eu vou me apresentar para você.

- Meu nome é Gabriel, mas você podem me chamar de Roberta. (sucessora do Rupaul)

Tenho 1,78 de altura, sou morena, olhos castanho, cabelo cacheado e tenho um corpo atlético, mas nada muito smart fit, porém minha bunda chama bastante atençãoEu sempre gostei de teatro e música, e por isso, decidi fazer faculdade. Foi muito difícil sabe, faculdade é difícil, mas para alguém como eu q n tive muitos privilégios, foi mais difícil ainda.

Terminar a faculdade foi uma grande vitória para mim e agora eu tenho q ir atrás do meu sonho de ser um grande cantora Drag Queen.

Eu finalmente sai daquele trem podre! Mds!

Sai da estação e fui em direção a escadaria, passei por uns espelhos e meu Deus! Eu estava linda como sempre. Estava usando um camiseta preta e um calça preta q comprei em um brechó (amo Brechós).

Comprei um salgadão 4 por 10 reais, nessas barraquinhas maravilhosas que tem espalhadas por todo estado do Rio de Janeiro.

Eu, realmente, estava morrendo de fome, não tinha comido nada durante a viagem de busão e trem. E tinha passado horas no transporte público, aturando o fedo desse pessoal q acham que não cheira mal.

Faltava poucos metros para chegar na perto da minha antiga casa e da pensão da mãe da minha amiga. Eu estava andando, carregando todas as minhas coisas, quando um muleke que tava vindo de bicicleta atrás de mim na calçada, me acertou em cheio com tudo, e foi minhas roupa para tudo quanto é lado, meu teclado caiu no chão e eu cai de 4 no chão, parecendo uma cachorro.

Eu me virei para olhar pra cara dele, já com 6 palavrões na boca, mas na hora fiquei com mais cara de nojo ainda ao perceber quem era aquele muleke.

-Matheus?

-Gabriel?

Não pode ser, depois de ficar horas num cargueiro (transporte público) – agora eu tô no ‘revivendo o passado’ do Luciando hulk.

Matheus era um boy lixo q eu peguei anos atrás quando ainda morava em Nova Iguaçu. Foi o primeiro cara que eu tive contato sexual, e o primeiro a me mandar direto pro psicólogo. –Vocês acreditam que esse arrombado, ficou comigo, e depois apareceu namorando uma garota pra jogar na minha cara? Por que na época, ele era um hetero encubado, safado (não sei se ainda é) que só queria me usar para ser depósito de porra.

Ele, pelo visto, ainda tem aquele mesmo corpo de anos atrás. Um negro, alto, 1,90, corpo de pedreiro trabalhado, mas não pensei q eu ainda sinta algo por ele, pois ele já está enterrado pra mim faz tempo. Eu agora só vou fazer a ‘mãe de santo’ e conversar com esse espirito que me atropelou de bike.

- Você não olha para onde você anda, cacete! –Disse tentando catar minhas roupas q estava espalhada pela calçar.

- Você pelo visto continua sendo o mesmo viadinho enjoado de sempre. – disse ele, pegando a bike dele e ficando parado em pé me vendo catar todas as minhas roupas.

- Você n vai nem ao menos me ajudar? – Disse olhando para cara dele.

- Vai ficar ai igual uma estátua, encostado nesse poste, me olhando, tentando resolver a merda q você fez!

Ele olhou para mim, me vendo catar todas as roupas que está no chão e disse:

- Você vai ficar aí sozinho catando seus trapos, viainho escroto e nojento!

Ele pegou a bike dele e foi em bora.

Eu não acredito q ele me deixou aqui e ainda me chamando de viadinho escroto e nojento – ele n disse aquilo quando comeu meu cu! Eu devia ter pego minha navalha na bolsa e arrasado a garganta daquele cretinho. Depois de um tempo, no chão, catando todas as minhas roupas (Eu disse que amava brechó) Eu me dei conta do meu teclado, pois ele era a única coisa quebrável que eu carregava comigo. Olhei de baixo das roupas e todos os lado para ver onde meu teclado estava, e eu o achei, ele estava na rua e naquele momento q eu olhei por ironia do destino, estava vindo um carro de policial numa velocidade um pouco rápida (não sei por quê desse policiais andarem com tanta pressa). Eu me dei conta que aquela viatura iria passar em cima do meu teclado e tentei gritar, mas foi em vão. São escutei o barulho dos meus sonhos se quebrando. Onde eu iria comprar outro teclado? Com que dinheiro?

O carro de polícia parou mais era tarde demais. Eu fiquei realmente arrasado, Não levantei nem do chão.

Dois policiais saíram do carro e andaram em minha direção. Um deles com um olhar furioso, olhou para minha cara e disse:

- Eu posso saber porque o cidadão está no chão da calça e está gritando com a polícia?

Naquele momento eu levantei a cabeça e olhei pro policial ignorante que tinha me chamado à atenção e o amigo dele, o outro policial. A primeira coisa que eu li foi o nome deles para saber com quem eu estava falando. Me levantei do chão, nessa hora eu já tinha catado a maioria das minhas roupas. Me pus de pé e fiquei de frente pro policial.

Ele era mais alto do que eu, era um homem branco, devia ter 2 m de altura, um corpo que parecia ser de militar, como estava de farda, não dava para ver. Seu nome na farda estava Carlos e o amigo dele, o outro policial, estava Pedro. Pedro também era branco e malhado igual ao Carlos e um pouco mais alto também. Usava barbar (nem sabia que policial podia ter barba).

Eu olhei bem na cara do Pm Carlos e disse:

- E o senhor? Não viu meu teclado da rua? Um teclado de 5 oitavas que você atropelou, você não enxergou! Agora, o negro gritando na calça você enxerga!

Disse aquilo apontando o dedo na cara dele. Eu sabia no que aquilo iria dá e não foi diferente do que eu imaginei. Ele na hora, colocou algemas nas minhas mãos e disse que estava preso por desacato. Fiquei gritando q minhas coisas estavam na calçada e o outro policial, o Pedro, pegou tudo e jogou e jogou no carro em cima de mim, ele ainda não tinha aberto a boca pra falar nada, só ficava observando tudo. O Pm Carlos entrou no caro e eu estava dando um show no banco de trás do carro da policial (já estava fudida mesmo).

Enquanto isso, Pedro foi à frente do carro ver se tinha mesmo passado por cima do meu teclado. Ele tirou uma foto do teclado (não sei por que fez aquilo) e depois entrou na viatura. O motor ligou e fomos para a delegacia. Me tiraram do carro e eu fui levado para dentro, pegaram minhas coisas e enfiaram em algum lugar. Me colocaram numa cadeira sentando. Outro policial apareceu, leu meus direitos e tal, de depois me deixou 2 horas algemado a uma cadeira de escritório. Eu até tentaria explicar tudo, mas não iria adiantar de nada, aquele policial Carlos é um nojento. O outro deve ser também.

Depois disso, eu fui levado para um cela, aquelas que tem em delegacia. Fiquei lá sentado, pensando se o dia poderia piorar mais ainda.

Enquanto eu estava na cela, Pedro foi falar com Carlos, que estava sentado sozinho no refeitório da delegacia. Pedro se sentou na mesa que ele estava, pegou uma xicara de café e falou:

- Mano, porque tu prendeu o cara? A gente que fez a merda, quebramos o instrumento do cara.

Carlos tomou uma gole do café e disse:

- Eu quero lá saber disso! - Aquele viadinho folgado apontou o dedo na minha cara, e se foda aquele que a gente quebrou o ‘tecladinho’ dele.

- O cara tem mó cara de vianho. Tem mais é que se fuder mesmo. – E você fique de boca fechada, por que se eles descobrirem o porquê que aquele viadinho tá aqui, a gente tá fudido, ainda mais se tiverem testemunha do nosso abuso de autoridade.

Pedro percebeu que não dava pra dialogar com o Carlos. Foi tomar um banho e se preparar, pois ele ria passar àquela noite na delegacia para fazer uma papelada pendente. Já era quase 21h da noite. Pedro estava sentado na mesa do escritório. Todos estava no refeitório, tomando o lanche da noite. Era polícia 24h, então todo mundo tinha que tá alimentado o tempo todo. Pedro estava sentado de frente pros papéis e ficou meio intrigado, estava escutando uns barulhos, uns murmurinhos. Levantou e foi tentar descobrir de onde estava vindo o barulho. Ele percebeu que vinha das celas e foi lá checar. Quando estava chegando lá, ele se aproximou da porta, pois percebeu que o barulho era um voz, um canto no caro. Gabriel estava cantando para passar o tempo. Ele chorava e cantava enquanto ficava sentada, preso naquela cela.

Pedro ficou de longe só ouvindo ele cantar e escutando-o. Estava realmente impressionado.

-There's no reason why we should be apart

Mmmm, Oh baby

Cause searching for something out there

Will lead two lonely hearts, two lonely hearts

(Baby don't you know)

We come too far to let it all end

I've told you over and over again

How I feel inside but if you go

Oh baby, there's something you should know

Something you should know

There's something in my heartmy mind boof

(Something in my heart, something in my heart)

Ooh, has got me hooked on you

(Something in my heart, something in my heart)

Ooh, has got me hooked on you

Baby if we try, thing's will get better

Oh yeah

No one could tell me different

We should be togethermúsica de michel’le)

- Gabriel soltava cada nota daquela música com paixão e força. Sua voz era forte e potente. Um ótimo tenor.

Pedro, hipnotizado com a voz de Gabriel, não percebeu que estava encostando na parde onde tinha uma vassoura que o zelado tinha deixado.

Gabriel, quando escutou aquele barulho, logo parou de antar e perguntou quem estava ali.

Pedro, saiu e voltou para a sua mesa correndo, para que Gabriel não percebesse que era ele ouvindo-o cantar. O dia amanheceu e finalmente Gabriel, teve seu direito a ligação concedido. Saiu daquele cela e foi direto para parte dos telefones, acompanhado por um policial e algema. Pegou o telefone, discou e disse:

- Anne, mulher, me fudi. Estou em cana amiga. Tudo isso por causa de um policial babaca.

- Você só faz merda, viu! – Disse a voz feminina no telefone e depois continuou:

- Me fala em quando DP você está que eu vou aí te pegar.

Passeias informações para ela e depois de 30min, ela estava lá com a mãe dela, a tia laura (não era minha tia, mas eu chamava ela assim). Tia laura pagou minha fiança e eu fui liberado. 400 reais, foi o valor da fiança para soltar a yag periférica, medida a Drag Queen.

Eu peguei todas as minhas coisas e fui para pensão da tia laura que não ficava muito longe daquele DP. Cheguei exausto e passei a tarde toda na cama, chorando. Eu não estava acreditando que eu tinha passado 2 horas num transporte público, aturando gente com cesse, ter sido atropelado pelo idiota do Matheus e ter sido preso por causa de uma coisa que eu nem fiz, Eles que quebram meu teclado. Merda.

Depois de ter saído da cadeia, passado a tarde toda chorando e tido um péssima noite de sono. Eu acordei de manhã e fui tomar o café. Anne me mostrou a casa, pois ontem não foi um bom dia, e me apresentou para o pessoal que morava na pensão. Tinha o Marucs, uma yag panda, branquíssima. A cássia, uma militante bare positive, a Leon, um anão moreno de cabelo de franja de calo, Paulo, uma negra empoeiradíssima, mas que futuramente você viram que essa aí tem um dedo podre pra homem e por última e giu, uma garota baixinha do cabelo colorido. Parecia que eu estava no circos. Depois do café, eu fui arrumar minhas roupas e ver quanto eu tinha de dinheiro. Enquanto eu estav na faculdade, eu fazia uns showzinhos para conseguir uns trocados (yag tem que se alimentar, né!). Estava terminando de arrumar minhas coisas, quando Anne me chama para ir na recepção da pensão com urgência.

Eu pensei – Meu Deus! O que pode piorar na minha vida senhor?

Eu fui descendo as escadas e indo em direção à recepção. Andando no corredor até lá, eu avistei um policial de costa, conversando com a anne. Pensei: -Vou sei presa de novo.

Fui chegando e quando eu abri a boca para falar, o policial se virou...

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Eu espero que vocês tenham gostado desse primeiro capítulo. Desculpa por alguns erros ortográficos ou gramaticais. Não sei se você vão gostar, mas eu espero que gostem. ainda veria melhor a edição do site, pois eu tenho que editar duas vezes.

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