Eleanor, a empregada

Um conto erótico de Jackson
Categoria: Heterossexual
Contém 1051 palavras
Data: 03/06/2020 17:07:25

Capítulo 2

Mesmo no final de semana, minha mãe saia para trabalhar. No sábado, acordei quase as 10 horas. Fui para a mesa tomar café, minha mãe estava pronta para sair, e Eleanor, nossa empregada, estava arrumando a casa, pois o expediente dela se encerrava as 13 horas.

Ainda estava muito pensativo sobre o que tinha acontecido com Liz e Mia, minha cabeça estava nas nuvens. Finalizando meu café, voltei para a cama e fiquei olhando pro nada. As batidas na porta quebraram meu transe, olhei para Eleanor e ela estava entrando no quarto.

Eleanor: desculpe se estou interrompendo algo, Jax.

Eu: não está atrapalhando nada.

Eleanor: posso entrar pra conversar?

Eu: claro, fique a vontade.

Eleanor e eu éramos bons amigos, sempre conversando sobre os mais diversos assuntos. Ela entrou, fechou a porta e se sentou na cama em minha frente.

Eleanor: notei que seu olhar estava distante enquanto estava na mesa, aconteceu algo?

Eu: sim… aconteceu…

Eleanor: sabe que pode contar comigo para tudo.

Eu: sim, obrigado… mas eu não sei como começar.

Eleanor: não tenha vergonha, pode falar tudo pra mim.

Eu: sim eu sei, mas eu realmente não sei mesmo como contar.

Eleanor: que tal começar do começo?

Então comecei contando todo o ocorrido, desde o corredor até a gozada que dei na boca de Liz.

Eleanor: nossa… por essa eu não esperava.

Eu: quais são as chances disso acontecer com alguém?

Eleanor: muito poucas, ainda mais com alguém tímido como você. Você gostou?

Eu: sim, gostei…

Eleanor: pensando bem, se fosse qualquer outro garoto, acho que não iria acontecer o mesmo, mas aconteceu com você por causa desse volumão.

Eu: o que…?

Só na hora eu me dei conta que meu pau estava duro igual pedra, e Eleanor o encarava com água na boca. Eu tentava esconder, mas não tinha muito sucesso por causa do tamanho.

Eu: me desculpe, Eleanor

Eleanor: tudo bem, vocês homens são todos iguais, ficam excitados por qualquer coisa… eu não sabia que você tinha uma coisa desse tamanho entre as pernas, posso ver?

Antes que eu pudesse ter qualquer reação, ela tirou minha bermuda a força. Eleanor ficou encarando meu pau com os olhos arregalados, e começou a me masturbar.

Eleanor: faz tanto tempo que não vejo um pau, é tão grande e grosso.

Eu estava um pouco aflito, mas aproveitando o momento. E naquele momento notei o corpo dela. Eleanor era mulata, cabelo liso até as costas, magra com uma bunda deliciosa, e peitos médios.

Eleanor: você quer transar comigo, Jax?

Eu: eu… mas…

Eleanor: eu sei que você quer.

Eu: e minha mãe? Ela pode pegar a gente.

Eleanor: ela já saiu, não precisa se preocupar.

Eleanor começou a chupar, seus lábios tocaram desde a cabecinha até a metade do meu pau, ela não conseguia chupar mais da metade. Sua saliva escorreu por todo o tronco do meu cacete e voltou a me masturbar. Sua mão era macia e quente, assim como sua boca. Ela chupava como se não visse um pau a muito tempo. Aquele sensação me fez lembrar do incidente do vestiário feminino.

Eleanor tirou a calça e se deitou na cama.

Eleanor: me chupa, Jax, me faz gozar igual você fez com aquelas duas ninfetas.

Meti o rosto em sua buceta melada, chupei seu clitóris e suguei o mel que escorria. Deslizei a língua em seu cuzinho moreno e voltei chupando sua buceta. A chupei como se estivesse beijando uma boca. Não durou muito tempo, e ela começou a gozar, proferindo palavras sem sentido que eu nem tentei entender.

Eleanor: vem, mete esse pau em mim.

Eleanor abriu as pernas, pegou um pouco de saliva com as mãos e espalhou na entrada de sua buceta. Fui por cima, ela encaixou meu pau na entrada e fui empurrando. Eleanor gemia e pedia pra ir devagar, fui empurrando devagar até entrar todo. Ela abaixou sua camisa e pude ver seus peitos, cai de boca. Chupei os biquinhos e mordi ao redor da aréola. Ela ergueu minha cabeça com a ponta do dedo em meu queixo e me deu um beijo. E ali perdi o meu BV, com o pau enterrado em sua buceta.

Eleanor: agora me fode, mete na minha buceta.

Eu não tinha muita experiência em foder bucetas, mas dei o melhor de mim. Fui tirando lentamente sentindo o atrito de suas paredes vaginais envolvendo meu cacete. E empurrei.

Eleanor: isso, devagar pra eu me acostumar com esse pauzão.

Fui repetindo o movimento, a cada metida sentia sua buceta babando mais ainda. Sua buceta molhava ainda mais, fazendo meu cacete deslizar mais facilmente.

Eleanor: você tem um pau muito grande, sabia? Agora pode meter forte, sem dó.

Obedecendo ela, comecei a enfiar com força. Fui meio desajeitado no começo, mas logo peguei o jeito. Em poucos minutos estava fuzilando sua xama com metidos fortes. O som do choque dos nossos corpos tomava o cômodo, Eleanor se segurava para não gemer alto. Logo ela entrelaçou suas pernas em meu corpo, arranhou minhas costas, mandando eu meter mais forte. Como um bom garoto, obedeci. Então senti sua buceta se contraindo e gozando. Quase na mesma hora senti que iria gozar também, tentei tirar, mas Eleanor não deixou, fez entrar tudo de novo me puxando com sua pernas.

Eu: eu vou gozar…

Eleanor: goza dentro, não tem problema.

Assim fiquei mais aliviado, e comecei a gozar, inundando sua bucetinha de porra. Foi tanto que começou a escorrer pra fora e manchar o lençol.

No fim, desfaleci sobre o corpo dela, estávamos suados, ofegantes e exaustos. Meu pau amoleceu dentro dela e ficamos ali por um tempo.

Eleanor: você me arrombou.

Eu: isso é ruim?

Eleanor haha, não, muito pelo contrário.

Eu: então você gostou?

Eleanor: com toda certeza, sempre que quiser se aliviar, pode contar comigo. Agora vamos, eu preciso terminar meus trabalhos, ficamos muito tempo aqui.

Eu e ela fomos ao banheiro juntos, eu tomei um banho e ela apenas passou um pano úmido em sua xoxota, alegando que o tempo de sobra acabou.

Dado as 13 horas, Eleanor terminou seu trabalho com a minha ajuda voluntária, nós despedimos com outro beijo na boca, ela teve que se curvar para ficar na minha altura.

Assim, voltei para a cama, e passei o resto da tarde ouvindo música e jogando.

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