"Olá, este é meu segundo conto fictício, bem espero um retorno de vocês para saber se devo continuar."
Me chamo Marcos, irei dividir com vocês, o ponto onde minha vida mudou. Possuía poucos amigos, introvertido, tinha dificuldades em falar com as pessoas, isso me atrapalhou nos estudos, terminei o ensino médio aos trancos e barrancos, mas após isso não consegui ingressar na faculdade, isso se tornou um sonho distante.
Após uma adolescência difícil pois eu possuía uma aparência bem distante do que se achava bonito para os padrões daquela época, tenho pouco mais de 1,70 de altura, corpo carrancudo, cabelo crespo, barba falhada, realmente uma aparência pouco agradável, meu primeiro beijo fora tardio, já com meus 16 anos, com uma jovem tão inexperiente quanto eu. Assim, eu atingia a maioridade e ainda era virgem.
Minha cidade não é bem um interior, pois ficamos próximos da capital, porém o ar de interior paira por aqui, mais de 2 terços da população e de gente idosa, assim a cidade vive aquele clima de fim de vida, não tem festas, cinema, nem nada que a juventude goste.
Bem aquele dia seria meu aniversário, minha festa tinha pouca gente, de idade próxima a minha, apenas um casal de primos, o resto dos convidados eram todos velhos, com seus 40 ou mais.
Até que chegou dona Sara, minha madrinha, ela já não morava por aqui, havia se mudado para a capital e havia anos que eu não a via. Quando eu era criança eu vivia na casa dela, brincando com seu filho, Victor, ele era 3 anos mais velho que eu e foi um dos únicos amigos que tive na vida, pra minha surpresa Victor também veio ao meu aniversário, ele era o oposto de mim, meio loirinho, olho claro, barba ralinha bem perfeitinha, o cara tinha pinta de playboy, lógico que fazia muito sucesso com a meninas daqui, ele chegou acompanhado de uma loira do tipo que para a cidade, a mulher parecia ter pulado direto daquelas revistas que animam os jovens, um par de pernas grossas acompanhado de uma bunda fenomenal, os seios com certeza era silicone, apesar de naquela época eu não ter ideia do q era isso, lábios carnudos, e olhos azuis, a mulher chegou na festa e o marca passo de geral deu defeito por um instante.
Fora maravilhoso ter a presença do meu grande amigo de infância em minha festa, Victor não mudou nada, falava comigo como um igual, nunca me destratou por ser pobre, sua mãe era minha madrinha por que minha mãe era empregada em sua casa, minha mãe era tão querida que a patroa se ofereceu para ser minha madrinha, me tratavam super bem, era tido como alguém da família, e Victor expressava isso para a namorada, dizia que me tinha como um irmão, e que foi muito triste quando seu pai resolveu se mudar para a capital, a moça era super simpática, educada e comportada, isso tudo só agregava ainda mais sua beleza, realmente era algo que não se via por aqui, a festa foi durando o dia inteiro, aos poucos o pessoal foi indo embora, ficando só os mais chegados, tínhamos alugado um espaço pra festas, e já estava quase na hora de devolver o lugar, a família de Victor ainda possuía uma casa na cidade, pois as vezes seu pai vinha para pescar e passava o fim de semana, Victor falou que ainda não tinha matado a saudade, e me chamou pra ir pra sua casa e continuar bebendo lá, antes de irmos fui ao banheiro, estava me aliviando no mictório, quando Victor entrou, ele veio usar o mictório ao lado do meu, parecia não se incomodar de ambos estarmos com o pau pra fora, e conversava normalmente, de repente ele olha pro meu pau e começa a rir, me senti meio incomodado, então ele começa a falar que nunca tinha visto algo daquele jeito, meu pau realmente e muito grosso, não é daqueles super dotado com 20, 25cm, tem pouco mais de 17cm, mas é muito grosso, Victor se impressionou com isso, falou que eu devia fazer sucesso com a mulherada, e que eu já devia ter passado o rodo na cidade! Ele se surpreendeu quando eu disse que não pegava ninguém, e que ainda era virgem, vi que se segurou pra não rir, mas continuei incomodado, pois a todo tempo em que ele falava, não tirava os olhos do meu pau, ele tinha ficado tão impressionado assim?
Fomos pra casa de Victor, eu ele a namorada e minha madrinha, na festa eu só bebi cerveja, mas agora Victor estava que me empurrava bebida quente, vodca, tequila e etc...
Rapidamente fiquei bêbado, mas ainda conseguia ter o menino de raciocínio, já estava ficando tarde e minha madrinha resolveu ir dormir, fui ao banheiro, quando retornei, Victor sussurrava algo com a namorada, quando me viu, abriu um sorriso malicioso, não intendi o por que, mas quando me sentei Victor começou a falar muito da namorada, dizendo que seus peitos eram silicone, e que depois da cirurgia ela ficou ainda mais gostosa.
Ele perguntava oque eu achava dela, eu só conseguia responder que era linda, num momento ele perguntou se eu sabia a diferença de uma mulher com silicone e uma sem, respondi que não! Ele do nada perguntou se eu queria sentir, arregalei os olhos, não consegui acreditar no que eu ouvi, mas Marcela se aproximou de mim, pegou minha mão e levou até seu seio por cima da roupa, realmente era bem durinho, ela perguntou se eu conseguia sentir a firmeza, eu respondi que sim e que eram maravilhosos, Victor falou que eu não conseguia sentir nada, por q a roupa atrapalhava, Marcela falou que era verdade, e simplesmente abaixou a blusa deixando aquele seio de bico rosado praticamente na minha cara, fiquei hipnotizado, eram as coisas mais lindas que eu já havia visto, ela novamente pegou em minha mão e a colocou no seio, meu pau chegou a doer de tão duro, comecei a massagear o peito dela sentido aquela maciez da pele, porém por dentro ele era bem firme, com os peitos de fora, vinha um odor maravilhoso saindo do meio deles, era inebriante, eu me sentia nas nuvens de tocar uma mulher que pra mim era algo inalcançável, a massagem pareceu estar a excitando , pois notei ela mordendo os lábios.
Fui trazido novamente a realidade com o som da voz de Victor, ele falou com Marcela que ela havia me deixado de pau duro, tirei a mão de peito no reflexo assim que ela olhou pro volume em minha causa, fiquei assustado com a situação, mas Victor sentou ao meu lado, e me acalmou, falando que não tinha problema, pois Marcela gostava de deixar os homens excitados, ela adorava andar na rua com roupas curtas, e decotes generosos, deixando os homens babando nela.
Victor ia falando essas coisas e colocou a mão no meu pau por cima da causa, ele começou a desabotoar e abrir meu zíper, ele falava e olhava pra Marcela que confirmava com a cabeça, dizendo que amava provocar os homens.
A bebida tinha enfraquecido meus sentidos, e não conseguir reagir em nenhum minuto, além da tontura provocada pela tequila, ainda tinha aquelas seios lindo na minha frente, e Marcela me olhando com um sorriso safado, juntando tudo mau percebi e meu pau já estava pra fora na mão de Víctor, Marcela arregalou os olhos e sorriu, ela falou que Victor não havia mentido quando falou que era extremamente grosso, ele sorriu e perguntou se ela aguentaria aquilo atolado no cuzinho, Marcela sorriu, disse que não, mas que com certeza Victor daria conta, aquilo me soou estranho, mas não tive tempo de pensar, Marcela se ajoelhou na minha frente no sofá, e com um único puxão, tirou minha calça e a cueca, Victor o tempo todo segurando meu pau pela base, ela então começou a subir com as unhas pelas minhas coxas, ela parou entre as minhas pernas, Victor então começou uma leve punheta, apertando com força nisso começou a minar um líquido transparente, os olhos de Marcela brilhavam, ela levou a língua até a cabeça do meu pau, Victor apertou meu pau pra sair um pouco mais de líquido, e Marcela aparou com a língua, quando sua língua tocou meu pau, senti um choque pelo corpo, uma mistura de sensações, Marcela passava a língua dando voltas no meu pau, Victor me punhetas cada vez mais forte, meu pau já escorria aquele líquido pela base, e Marcela buscava cada gota com sua língua ágil, ela então envolveu a pontinha do pau com a boca e sugava tudo que dali saia.
Era delicioso Oque aquele mulher fazia com a boca, Victor falou pra ela enfiar o pau na boca, ela sorriu e disse que não daria conta, que era grosso demais pra sua boquinha, Victor falou que ela dava conta sim, e que era só arreganhar bem a boca, no que ele falou isso, ele se abaixou e de uma vez abocanhou meu pau, chegando quase na metade, me assustei com aquilo, mas foi tão gostoso, e naquele momento eu já havia me tornado um boneco na mão daqueles dois, eu já não tinha vontade própria, e Victor se aproveitou disso, ele começou a mamar meu pau com força, Marcela olhava admirada a desenvoltura do namorado, ela perguntava se a boca dele não doía, ele respondia apenas com gemidos pois era impossível falar com a boca tão cheia.
Marcela parecia amar ver o namorado mamando uma rola, mas logo Victor parou e disse, que ele conseguia ela também ia conseguir, Marcela então colocou a boca no meu pau, começou a forçar a entrada, parecia que sua boca iria rasgar, a cabeça do meu pau fazia seus lábios se esticarem no seu máximo, mas ela não desistiu, com muito esforço conseguiu colocar a cabeça dentro da boca, ela não conseguia fazer o movimento de vai e vem, apenas tentava mexer a língua lá dentro, massageando a glande e me dando espasmos de prazer, para compensar o vai e vem, Victor me masturbava, ele segurou na nuca da namorada e empurrava ela contra o meu pau, a pobrezinha gemia, e Victor parecia se divertir com isso, ela salivava muito, e isso escorria pelo meu pau, babando toda minha perna e virilha, quando Marcela conseguiu se desvencilhar da mão de Victor, ela deu um grito e uma bronca nele perguntando se ele queria mata-la, ele sorriu, Marcela voltou a dar lambidinhas no meu pau, ela disse pra Victor que meu pau estava pulsando e que achava que eu ia gozar, ela perguntou se ele queria dividir com ela, Victor tbm se ajoelhou na minha frente e ambos passaram a chupar e lamber, suas bocas e línguas se encontrava na pontinha do meu pau e se tornava um beijo ardente, como se fosse um beijo triplo, mas tendo o meu pau como protagonista, aquela cena me deixou com um tesão além do normal, minha cabeça entrou em conflito, como eu podia estar sentindo tesão em ser chupado pelo meu amigo de infância e sua namorada, mas cada lambida e chupada me tiravam desse pensamento e eu só sentia uma vontade louca de gozar, Victor continuava a me punhetar e agora cada vez mais rápido, Marcela acariciava minhas bolas com uma delicadeza que me arrepiava, meu gozo seria inevitável, uma sensação de pressão veio subindo pelo meu pau, e como um vulcão comecei a gozar, gozei como nunca na minha vida, o beijo dos dois se intensificou, eles gemiam como se também estivessem gozando, eles não paravam de chupar em nenhum momento, eu já estava me contorcendo, mas Victor segurava firme meu pau não me deixando fugir de suas bocas, a quantidade de porra que saiu era imensa, chegando a escorrer até minhas bolas, O que não passou despercebido por Marcela que chupou minhas bolas até deixá-la bem limpinhas.
Eles pararam de me chupar e continuaram se beijando por um tempo, depois Marcela se levantou, e terminou de se despir na minha frente, ela segurou minha mão e a levou até sua bucetinha, quando a toquei, estava encharcada, escorreu mel pela minha mão, ela me soltou e mandou experimentar, que cheiro maravilhoso, que gostou sublime, lambi meus dedos, saboreando o gosto daquela bucetinha rosada, ela então me segurou pela mão novamente, e me puxou, Dizendo que ia amar tirar minha virgindade, e assim caminhamos para o quarto seguidos por Victor.
"Para não se alongar muito dividirei em partes, leiam meus outro contos enquanto a continuação não sai. Rsrsrsr "