Observação: Esse meu lance com meu professor aconteceu quando eu ainda estava no ensino médio e preferi escrever do ponto de vista dele ao invés do meu por achar que, nesse caso, ficaria mais interessante. Essa é somente a primeira parte, em breve postarei a segunda. Espero que curtam e não deixem de visitar os meus outros contos aqui no site e deixar suas notas e comentários, tá bom? Eles são um excelente incentivo para quem gosta de contar suas histórias. Bom, vamos a história.
Quem é professor sabe bem o fascínio que a nossa profissão pode causar em adolescentes e jovens com hormônios descontrolados e, exatamente por isso, embora procure ser um cara parceiro dos meus alunos, sempre tomei extremo cuidado na hora de estabelecer um limite na minha relação com as meninas para que a cumplicidade e a liberdade estabelecidas não acabasse sendo confundida com libertinagem.
Eu sempre soube que tinha que ser assim se eu quisesse evitar problemas com alunas frustradas por paixonites não correspondidas e pais e mães furiosos batendo na porta da minha sala e me acusando de assediar suas filhas inocentes.
Já tinha visto muito colega se ferrar, perder o emprego e, em alguns casos, até ir preso depois de ceder à tentação e acabar se envolvendo com uma aluna que em alguns casos, inclusive, era menor de idade.
Sou moreno, tenho 1,80 de altura, quase cinquenta anos, um corpo em ordem para minha idade que, aliás, a única coisa que denuncia são os meus cabelos grisalhos.
Dei aula de química para a turma de Sophie desde que ela estava no primeiro ano do colegial (agora ela estava no terceiro) e ela nunca fez questão de esconder a paixonite que nutre por mim mesmo que eu tenha feito de tudo para desencorajá-la sempre que tinha uma oportunidade, mas, ao contrário do que eu pretendia, parece que quanto mais eu tentava desencorajá-la, mais determinada ela ficava.
Vou descrevê-la para que vocês tenham uma noção do tamanho do abacaxi que eu tinha nas mãos: Sophie era uma jovem morena jambo, cabelo castanho escuro, olhos negros como a noite, seios e bunda fartos e um corpo muito bonito que ela fazia questão de deixar à mostra para me provocar.
Confesso que tinha momentos em que era realmente difícil resistir, aquela menina sabia exatamente o que fazer para me deixar perturbado e, embora eu tentasse sempre manter o máximo de controle, tinha que admitir que era nela que estava pensando nos últimos meses quando me divertia sozinho no meio da madrugada enquanto a minha esposa dormia tranquilamente ao meu lado. Porra, eu era um homem de carne e osso e já que não podia me envolver com ela, pelo menos poderia fazer o que me desse na telha nas minhas fantasias durante a minha diversão solitária madrugada à dentro e, por isso, ninguém podia me recriminar.
No dia em que tudo aconteceu, eu cheguei na escola bem cedo pela manhã e fui direto para a minha sala pois precisava de tempo e sossego para fechar as médias dos alunos que eu tinha que entregar até o final daquele dia e tomei um susto enorme entrar na sala e dar de cara com uma Sophie absolutamente deslumbrante num vestido bem curtinho e mais justo que Deus.
Os cabelos negros e compridos estavam molhados e soltos caindo ao longo das costas, os olhos negros em chamas, um batom vermelho que deixava aquela boca linda e carnuda ainda mais gostosa, resumindo, ela era a visão do paraíso.
Que Deus me ajudasse, eu tinha fugido dessa maldita diabinha o máximo que eu pude mas agora ela tinha extrapolado e eu não tinha mais certeza de que conseguiria segurar a onda.
Tentando manter o meu tom de voz o mais profissional possível, perguntei:
- Sophie, o que você está fazendo na minha sala a essa hora? Se eu não me engano, a aula com a sua turma hoje é só depois do intervalo, não?
- Tem razão professor mas acontece que eu achei melhor chegar um pouco mais cedo para conversar contigo - diz ela se aproximando de mim toda rebolante e eu tenho que admitir que foi difícil de desviar os olhos daquele corpo bem feito e em evidência dentro daquele pedaço de pano minúsculo que ela chama de vestido
- Pois não, do que você precisa? - perguntei tentando manter um tom mais formal para ver se ela desistia de qualquer possibilidade de uma investida. Sim, porque para ver para a escola vestida desse jeito, hoje pelo visto, ela estava mais mal intencionada do que nunca.
- Eu sei que hoje é o dia que você precisa entregar as nossas médias na secretaria e como eu não alcancei a média para passar de ano, então…
- Então, o que menina? – falei perdendo um pouco da compostura com a proximidade daquele corpo tão jovem e tão bonito.
- Não sou mais uma menina Érico, aliás, já não era mais uma menina quando você me deu aula no primeiro ano.
- Sophie, chega de enrolação, como você deve imaginar já que preciso entregar as notas hoje, estou cheio de coisas para fazer e eu não tenho culpa se você não se dedica às minhas aula o suficiente para alcançar pelo menos a média mínima necessária para passar de ano. Me desculpe, mas isso é um problema seu e não meu e eu acho que você demorou demais para tentar remediar as coisas. Você deveria ter prestado mais atenção às minhas aulas ao invés de ficar com essa cabecinha no mundo da lua enquanto eu estava explicando a matéria e tirando as dúvidas dos seus colegas… - respondi num tom de voz que deixava claro que eu já tinha entendido sua intenção.
- Eu sei disso e me arrependo amargamente mas tudo o que eu posso fazer agora é tentar arrumar alguma forma de tentar remediar o estrago - disse me olhando com os olhos marejados - Faço qualquer coisa para não ser reprovada, eu não posso perder a minha bolsa de estudos, meus pais me matariam.
- Como eu disse, você deveria ter pensado nisso antes de…
Antes que eu conseguisse completar a minha frase, Sophie estava perto do meu corpo o suficiente para que eu conseguisse sentir o hálito fresco do hortelã em sua boca e o seu perfume suave e gostoso, o que acabou por tirar a minha concentração do que eu estava dizendo. Tentei me concentrar novamente e terminar o que estava dizendo, por mais difícil que a tarefa estivesse me parecendo naquele momento.
- Menina, você não devia tentar assediar um professor para conseguir nota, sabia? Eu poderia, inclusive, fazer uma denúncia de assédio na direção e você perderia a sua bolsa de estudos de qualquer jeito - disse ainda mantendo o pouco da sanidade que me restava, mesmo diante de toda aquela provocação…
- Em primeiro lugar, eu já não sou mais uma menina a algum tempo, na verdade, eu tenho dezoito anos, quase dezenove. Em segundo lugar, eu sei que você não faria isso e, mesmo que fizesse, eu negaria tudo e ainda diria que na verdade foi você que me assediou, o que poderia pegar muito mal para a sua postura de homem decente e professor exemplar…
- Você é uma baita de uma encrenca, sabia?
- Pode me chamar do que quiser, o que interessa é que estou disposta a fazer qualquer coisa para conseguir a nota que eu preciso para passar de ano… - disse com um tom de voz lânguido
- Qualquer coisa, é? – disse, finalmente mandando o juízo pelos ares. Pelo menos não poderia ser acusado de seduzir uma menor de idade, que era o meu maior medo porque isso, definitivamente, acabaria com a minha carreira e o meu casamento. E isso sem falar que como eu estava prestes a entregar as notas finais do ano ela, tecnicamente, não era mais minha aluna.
Olhando para ela com o meu melhor olhar de solteiro convicto e predador, eu disse:
- Você está mesmo disposta a qualquer coisa para passar de ano? Qualquer coisa mesmo, sua diabinha dos infernos?
- Sim, qualquer coisa - reafirma ela chegando cada vez mais perto de mim e mordendo os lábios. Essa menina era realmente uma perdição e, naquele momento, a minha perdição.
- Certo, vamos ver o que a gente pode fazer por você, mas antes disso, você precisa me prometer que jamais vai contar para alguém o que acontecer aqui. Se alguém ficar sabendo, eu perco o meu emprego, e mesmo você sendo maior de idade, posso ter problemas porque nenhuma escola decente aceitaria que um professor se envolvesse com uma aluna. Se você disser alguma coisa, eu juro que dou um jeito de te fazer perder a sua bolsa, afinal, você sempre deu em cima de mim descaradamente, então não vou ter problemas em arrumar testemunhas de que foi você quem começou esse jogo- digo em um tom ligeiramente ameaçador
- Não sou burra, eu sei muito bem de tudo isso e você não precisa se preocupar, eu sei exatamente o tipo de problemas que eu posso ter caso abra a minha boca. Fique tranquilo.
- Outra coisa, depois que resolvermos isso eu vou lançar a sua nota e você vai esquecer completamente o que aconteceu, entendeu? Eu não quero você pegando no meu pé, aconteça o que acontecer entre a gente é só porque você é provocante como o diabo e fica me torturando. Eu sou um homem, não sou de aço.
- Fique tranquilo, prometo manter a minha boca trancadinha a respeito de tudo o que acontecer aqui e não tentar mais nada, nunca mais...
Eu tinha quase certeza de que depois do que quer que acontecesse ela não se daria por satisfeita e ficaria ainda mais no meu pé mas o ano letivo estava acabando e logo não nos veríamos nunca mais, por isso decidi arriscar
- Aqui não, não podemos correr o risco de sermos pegos em flagrante. Precisamos ir para algum lugar mais discreto.
Peguei meu celular e liguei para o telefone da escola dizendo que tinha tido um problema de família, pedindo para que alguém me substituísse nas aulas de hoje e me comprometendo a entregar as notas no dia seguinte no primeiro horário.
Olhei bem fundo nos olhos de Sophie e perguntei:
- Você tem certeza absoluta de que está mesmo disposta a qualquer coisa por essa nota? Pense bem por que depois não vai ter como voltar atrás...
- Tenho sim, relaxa, desse jeito você vai acabar infartando de nervoso e atrapalhando tanto os meus planos de ser aprovada quanto os de passar algumas horinhas bem divertidas com você.
- Ah menina, você é muito abusada e quando estivermos sozinhos, eu juro por Deus que vou te fazer pagar por isso… Saia discretamente da escola e me encontre daqui a cinco minutos na pracinha na rua de trás, entendeu bem? E não se atrase porque não podemos ficar dando bandeira aqui perto.
- Pode deixar, ninguém me viu chegando, então não vão saber que eu cabulei aula para ficar com o professor mais gostoso que esse colégio já teve.
Quando ela me deu as costas para sair da sala, não aguentei e enfiei um tapa bem dado naquela bunda. Ela virou o pescoço na minha direção, me olhou no fundo dos olhos e sorriu.
Saí da escola e passei pelo estacionamento na rua de baixo para buscar o meu carro me sentindo envaidecido e ansioso como um adolescente. Como essa capeta dessa menina podia ter tanto poder assim sobre um cara maduro como eu e que sempre se julgara tão responsável? Mas que inferno!
Caminhei lentamente até a pracinha e, não me pergunte como, quando eu cheguei, ela já estava a minha espera.
- Como você conseguiu chegar aqui tão rápido mesmo estando à pé?
- Será que é porque eu tenho menos da metade da sua idade e o dobro da disposição? - ela me perguntou tirando um sarro da minha cara por conta da nossa diferença de idade
- Engraçadinha... Mas e aí novinha, desistiu?
- Nem morta, nem mesmo em um milhão e meio de anos…
Dei uma sonora gargalhada, me curvei sobre o banco do passageiro e abri a porta para que ela se sentasse no banco ao meu lado.
- Entra logo nesse carro garota, precisamos sair daqui. Eu já falei que a gente não pode ficar dando bandeira perto do colégio, porra!
- E para onde você vai me levar, posso saber? - pergunta com um tom de voz carregado de malícia
- Conheço um motel aqui perto, não é nenhum cinco estrelas, mas vai ter que servir porque eu não vou te levar pro meu apartamento…
Ela se sentou no banco ao meu lado e enquanto dirigia, de vez em quando desviada meu olhar para ela que não disse mais nada depois de entrar no carro e parecia ter focado toda a sua atenção nas músicas que tocavam no rádio.
Assim que chegamos ao motel estacionei o carro na vaga. Saímos do carro e fomos até a recepção e quando pedi o documento dela para fazer o nosso registro, peguei brevemente em sua mão e percebi que estava tremendo.
Finalizei o registro, peguei a chave do quarto e caminhamos para o elevador que nos levaria ao andar superior onde ficaríamos.
Quando entramos no elevador, peguei em sua mão e fiz um afago suave. Percebendo que ela parecia nervosa com toda aquela situação, resolvi perguntar novamente se ela tinha certeza do que queria pois não pretendia ter nenhuma acusação de assédio pesando sobre as minhas costas amanhã ou depois:
- Tem certeza mesmo de que quer fazer isso? - perguntei no tom de voz mais sério que consegui diante da ansiedade e do medo dela ter desistido agora que já estávamos aqui e eu, agora mais do que nunca queria que as coisas acontecessem - Está me parecendo muito nervosa…
- Tenho certeza absoluta, só estou um pouco tensa, não é todo dia que coisas assim acontecem. Pra falar a verdade, essa ia ser a minha última tentativa e eu já tinha certeza de que fracassaria
Assim que entramos no quarto e eu tranquei a porta, ela se jogou no meu colo e beijou a minha boca com a voracidade típica dos jovens
- Huuuuuuummmmmm, que beijo gostoso… Está faminta, não é? Aposto que nenhum daqueles moleques do colégio dá conta de apagar todo o fogo que parece ter aí dentro de você, delicinha…
- Nem acredito que estamos aqui, sabia? Você relutou por tanto tempo…
- Eu sei, mas é complicado, você precisa entender…
- A única coisa que eu consigo entender nesse momento é o fato de que estamos aqui e pelas próximas horas, o mundo lá fora não existe então vamos aproveitar tudo o que a gente puder… Certo?
- Safada! Você me fez perder o juízo e agora vai conhecer um lado meu completamente diferente do cara que você está acostumada a ver em sala de aula.
- Pode fazer o que você quiser, mas vai com calma porque eu não estou acostumada, então... - e como se de repente a minha ficha tivesse caído e o mundo desabado bem em cima da minha cabeça - Peraí, você é virgem?
- Claro que sou, mas eu achei que você já tinha se tocado disso a muito tempo… - diz ela como se achasse que eu tinha obrigação de saber
- Puta que pariu! Porque você não me avisou isso antes, sua louca? Se eu soubesse, nunca teria entrado nesse quarto com você, você tem noção disso?
Tentando me acalmar, ela olhou em meus olhos e disse:
- Fica tranquilo, eu não espero que você tire a minha virgindade e muito menos que você me faça promessas que nós dois sabemos que você não vai cumprir, não se preocupe.
Espantado com o quanto ela tinha plena consciência de tudo o que estava acontecendo, retribuí o seu olhar e disse:
- Você é surpreendente, sabia? Nunca imaginei que alguém tão jovem como você pudesse se mostrar tão segura do que quer e do jeito que sempre se atirava para cima de mim em todas as minhas aulas, confesso que não imaginei que você fosse virgem. Mas já que você tem certeza do que está fazendo, então vamos parar de perder tempo, eu quero poder tocar em você e sentir cada detalhe desse seu corpinho jovem e gostoso.
- Falando assim, você parece um tarado, sabia? - perguntou ela me lançando um sorriso safado
- Não importa o que eu pareço, o que importa é que você quis tanto isso que acabou conseguindo - disse segurando a mão dela e a levando para perto da cama - Agora levanta os braços pra eu tirar esse pedaço mínimo de pano que você chama de vestido.
Ergui os braços e em questão de segundos o meu lindo vestido era só um pedaço de pano largado no chão.
- Linda, exatamente como eu sempre imaginei que fosse - continuou ele soltando o fecho do meu sutiã que realçava a beleza dos seios e passando as mãos lentamente por eles - Será que são tão bons de provar como são de ver?
Ouvi o seu gemido enquanto continuava a lenta inspeção com meus dedos, bem de leve, só para torturá-la. Não era isso que ela queria? Então, agora ela que aguentasse o tranco.
- Huuuuuuuuuuummmmmmmmmm…. Eu…
- Caladinha, quem manda aqui sou eu, eu sou o professor, lembra? Agora levanta uma perna de cada vez pra eu te livrar dessa calcinha minúscula… Aliás, como é que eles permitem que uma menina linda como você use essas roupinhas minúsculas dentro da escola? Isso é um atentado a saúde mental e física de qualquer homem saudável, sabia? Vem, vamos para essa cama enorme que está esperando a gente, lá a gente vai poder ficar muito mais confortável.
Ela fez exatamente como eu mandei e querendo acelerar as coisas para aproveitar ao máximo o tempo que tínhamos juntos, tirei a minha própria roupa o mais depressa que consegui, mandando minhas roupas pelos ares, assim como tinha feito com a dela. Fiquei parado um segundo, admirando o seu lindo corpinho jovem e sedento pelo desconhecido.
Claro que eu não tinha qualquer esperança de que ela nunca tivesse tido nenhum contato mais próximo com um dos moleques da idade dela apesar de não ter perdido a virgindade mas ela nunca tinha provado do que um homem maduro era capaz e hoje eu mostraria para ela que apesar dela ter insinuado a pouco que eu era velho, eu ainda dava de dez a zero naqueles moleques que não tem ideia de como uma mulher deve ser tocada. Vi que ela estava toda arrepiada, não sei se pelo frio do ar condicionado ou se era uma reação causada por meu olhar atento, então decidi provocá-la.
- Toda arrepiadinha delícia, está com frio? Quer que eu aumente a temperatura do ar condicionado? - perguntei
- Quero sim que você aumente a temperatura mas não exatamente a do ar condicionado, se é que você me entende…
- Safada… - digo beijando-a, de início lentamente só para provocá-la e depois intensificando e deixando uma ou outra mordida nos seus lábios
- Ai!
- Isso doeu, foi? - perguntei depois de perceber o quanto ela era sensível ao meu toque
- Só um pouquinho - respondeu ela se aconchegando ao meu corpo
- Você é sempre tão receptiva assim, gostosinha?
Continuei a torturá-la com os meus beijos e mordidinhas cada vez mais exigentes e conforme os seus gemidos foram se tornando cada vez mais audíveis até quase se transformarem em gritos, decidi avançar a brincadeira para um próximo nível e testar até onde ela aguentava.
Peguei seu seio na minha mão e fiquei muito satisfeito de ver como eram firmes e pareciam gostosos. Dei uma chupada bem de leve no mamilo e a reação de Sophie foi instantânea, ela arqueou o corpo empurrando o seu seio ainda mais na direção da minha boca.
- Gostoso, né?
-Uma delícia… Huuuuuuuuuuuuuuuummmmmmmm… Aaaaaaaiiiiiiiiii!
- Isso, geme, estou adorando ouvir os gemidos da minha aluninha oferecida… A propósito, que nota você está pretendendo tirar de média, hein? Eu preciso saber por que disso vai depender o tipo de tortura a que eu vou te submeter, então pense muito bem antes de responder qualquer coisa, está bem? - disse segurando cada um dos seios fartos e firmes em cada mão e apertando-os, enquanto a observava se contorcer de prazer.
Quando a ouvi arfar de prazer, aproximei a minha boca daquelas duas delícias e fiquei alternando entre mordidas, lambidas e chupadas enquanto ela não parava de gritar e se mexer:
- Qual o seu problema, piranha? Por que você está com tanta dificuldade para se manter parada? - perguntei sem deixar de torturar seus seios com a minha boca faminta. Eram os seios mais deliciosos que eu já tinha provado.
- Bom, eu tava pensando em alguma coisa entre oito ou nove… O que você acha? Será que eu mereço? - me perguntou, claramente para me provocar, no momento em que eu dei um segundo para que ela pudesse respirar antes de capturar seus seios novamente, com cada vez mais fome e força
- Vai ter que fazer por merecer, putinha… Eu já sei que você é virgem, mas você chupou um pau alguma vez na sua vida?
- Eu… - ela começou a dizer um pouco constrangida com a minha pergunta tão direta
- Hei, tudo bem, não precisa ficar constrangida. Vamos resolver isso agora mesmo, quero só ver que nota a minha aluna mais puta e mais safada é capaz de tirar nessa tarefa tão importante. Não consigo acreditar que você seja inocente assim, não é possível que aquele bando de moleques do colégio nunca tenha nem te pedido um boquete.
- Pedir eles até pediram mas eu nunca fiz porque nunca vi graça nos meninos da minha idade e depois que te conheci, decidi que queria viver essas coisas com você e não com eles, por isso que eu te provoquei tanto.
- Safada! Sua sem vergonha, ainda tem coragem de me dizer uma coisa dessas... Você não faz ideia do efeito que isso causa em mim...
- Acho que eu tenho sim – disse ela olhando meu pau ficar cada vez mais duro – Agora, voltando a sua tarefa, vamos ver o que você é capaz de fazer. Tenha em mente que essa é uma tarefa muito importante na composição da sua nota.
- Importante assim, é meu professor pervertido? – ela perguntou num tom sacana.
- Muito importante, principalmente se a gente considerar que eu não vou poder comer você do jeito que eu gostaria. Na verdade, estou seriamente tentado em te castigar pelo fato de você ser virgem.
- Me castigar por ser virgem? Mas eu sempre achei que os homens mais velhos fossem tarados por uma jovenzinha virgem… - ela disse para me provocar
- E a maioria de nós é mesmo mas, definitivamente, eu não vou tirar a sua virgindade ou, pelo menos, não vou comer essa sua bucetinha quente - disse escorregando a mão por todo o corpo dela até chegar a buceta e começar a massagear toda aquela buceta quente e deliciosa com meus dedos experientes, o que provocou em Sophie uma reação imediata fazendo-a se encolher e contrair a musculatura a fim de prender meus dedos dentro dela.
Quando ela soltou um berro de tesão que eu tinha certeza de que poderia ser ouvido do outro lado do planeta, eu capturei a sua boca em um beijo ardente.
- Tão macia e tão sensível… Se ficou desse jeito só por isso, imagina quando eu fizer isso aqui - Disse tirando os dedos da sua buceta e substituindo eles por minha língua mas, dessa vez, não tive como iniciar as carícias com sutileza, o ataque foi firme, preciso e quente, muito quente e eu me mantive torturando-a por vários minutos até perceber pelas reações do seu corpo que a minha aluninha estava cada vez mais perto do orgasmo.
Querendo levá-la ao limite, interrompi o que estava fazendo e comecei a distribuir beijinhos castos por todo o seu corpo, o que só a atiçou ainda mais.
- Porra, por que você está me torturando desse jeito? Esse é o seu castigo pelo meu enorme pecado de ser virgem, meu professor gostoso?
- Gostoso, é? Gostei disso, você sabe muito bem como alimentar o ego de um homem, sua cadelinha…
- Ah, sei? - pergunta se fazendo de desentendida - Então coloca de novo a sua boca na minha buceta e me faz gozar antes que eu enlouqueça completamente e acabe cometendo um desatino.
- Seu desejo é uma ordem, cadela - disse voltando a me atacar impiedosamente com a sua língua até que eu gozasse até me desfazer, me entregando completamente ao prazer que estava sentindo naquele momento.
- PUTA QUE PARIU, eu… Nossa, que delícia...
- Que bom saber que você gostou tanto putinha, agora vamos descobrir como você se vira com essa boquinha, seu beijo é uma delícia, mas será que você é boa assim fazendo um boquete? Vem, me mostra o que você sabe fazer… Só espera um minutinho que eu vou buscar umas camisinhas, sexo sem proteção é sempre uma péssima ideia e eu como seu professor não posso te dar um mal exemplo, não é?
Ri e fui até a gaveta da cômoda pegar algumas camisinhas que deixei em cima da cama, perto da gente pra que pudéssemos ter acesso fácil a elas sempre que fosse necessário trocá-las.
Voltei para perto dela na cama e assim que começou a me chupar, ficou evidente que aquela não era a primeira vez que ela fazia aquilo, ao contrário do que tinha me dito a pouco, mas pelo visto as suas experiências anteriores não tinham sido as melhores já que ela parecia meio insegura…
Ergui sua cabeça, olhei em seus olhos e disse:
- O que houve, você não gosta de brincar assim?
Sem graça diante da minha pergunta, ela admitiu que já tinha feito aquilo antes mas que as poucas experiências que teve não lhe traziam boas lembranças. “Porra – pensei - era só o que me faltava, algum filho da puta tinha deixado a minha aluninha traumatizada e eu ia ter que dar um jeito de resolver isso. Que Deus me ajude, que Deus me ajude!”
- Entendi - respondi meio sem saber como abordar o assunto - Eu já entendi que você não curtiu mas e se eu te ajudasse a relaxar e te provasse que um boquete bem feito pode ser uma das melhores sensações do mundo tanto pra você quanto pra mim? E então, o que me diz?
Ela me olhou meio incerta mas assentiu…
- Tudo bem…
- Eu te prometo que se a gente tentar e você não curtir, eu paro na hora, tá bom, putinha? Não é porque você me provocou que nem o diabo durante tanto tempo que eu vou me comportar feito um cafajeste, quero que as suas lembranças dessa tarde sejam boas, já que é tudo o que você vai ter dessa tarde, lembranças...
Percebi uma mudança no seu olhar, parece que as minhas palavras não só tinham conseguido acalmá-la como tinham despertado alguma coisa dentro dela, enxerguei uma confiança dela em mim que eu não podia deixar de admitir que me assustava. Não que eu achasse que corria o risco de me envolver além do que estávamos vivendo naquele momento, mas eu tinha medo de que ela acabasse confundindo as coisas. Decidi que aquele não era o momento de pensar nisso, eu ia aproveitar cada segundo e depois pensaria no resto, eu estava cheio de tesão demais naquele momento para ser racional.
Exatamente por isso, mudei o tom de voz para um de comando a fim de passar firmeza e disse:
- Vem, relaxa a boca o máximo que você puder que eu vou guiar você.
E assim o fiz. Comecei a guiar o meu pau na direção da sua boca com muita calma e ela, seguindo o que eu ia dizendo, relaxou a mandíbula e abriu a boca aos poucos para me receber.
- Isso, assim delícia, que boquinha quentinha… Isso, chupa a cabeça do meu pau, putinha deliciosa.
Aos poucos ela foi ficando cada vez mais tranquila e foi tomando a iniciativa de agir por conta própria e não demorou para que ela já estivesse bem mais à vontade e assumisse o controle do boquete.
Percebendo que ela não precisava mais ser guiada por mim, deixei que ficasse livre para agir por conta própria e decidi relaxar e aproveitar o momento e para a minha surpresa aos poucos ela foi aprofundando mais e mais a chupada, circulando a língua na cabeça do meu pau, me provocando e me levando e me levando ao limite. Até que eu não aguentei:
- Caralho, que boca mais gostosa da porra! Como você chupa gostoso… AAAAAAAIIIIIIIIIII PORRA!!!
Se sentindo mais segura diante dos meus elogios, ela levantou o rosto, me encarou e disse:
- Você tinha razão, é completamente diferente do que eu já tinha feito antes, não me machucou e eu não senti ânsia.
- Que bom que você gostou tanto quanto eu. Na verdade, é assim que deve ser. Se você souber o que está fazendo, for devagar, aprofundando aos poucos, essa é uma das coisas mais prazerosas do sexo. Os caras com quem você esteve antes eram uns moleques idiotas. Agora abre essa boca o máximo que você puder que eu vou gozar bem no fundo da sua garganta. Você engole tudinho?
- Vou tentar, eu prometo…
Ela abriu a boca conforme eu pedi e instantes depois eu estava gritando e gozando feito um louco dentro daquela boca gostosa.
Provavelmente querendo aliviar o constrangimento que estava sentindo por conta do meu escândalo, Sophie resolveu brincar:
- Nada melhor do que ter um professor decente para ensinar a gente a fazer as coisas, não é?
Ri sem graça com o seu comentário, o que pareceu diverti-la e para testar até onde ela estava disposta a ir, sugeri:
- Sophie, eu já experimentei sua boquinha, sua bucetinha com os meus dedos, seus peitos e tudo foi uma delícia… E eu sei que prometi que não tiraria a sua virgindade e não vou fazer isso mas será que você deixaria, pelo menos, eu brincar com o seu cuzinho? Eu prometo não penetrar ele com nada além dos meus dedos e prometo não te machucar…
- Você quer brincar com o meu cuzinho, hein seu professor depravado?
- Quero. Você deixa?
- Depende, isso me garantiria o meu nove ou dez? - pergunta em tom de brincadeira e me olhando atentamente para observar a minha reação
- Bom, isso garantiria a nota que você quiser…
- Sendo assim…
- Caralho, você está mesmo falando sério, sua putinha?
- É claro que eu estou falando sério, só de imaginar, já sinto meu cuzinho piscando de vontade de sentir o seu toque.
A chamei de vadia e dei um tapa estalado em cada lado da sua bunda para deixá-la vermelha e em seguida coloquei dois dedos meus na sua boca e ordenei:
- Chupa cachorra, deixa eles bem úmidos pra invadir essa sua bunda gostosa.
Enquanto ela chupava os meus dedos exatamente como eu tinha mandado, a minha outra mão alternava entre acariciar e dar tapas fortes na bunda dela.
- Que bunda dura! Que delicia! Vai ser foda me controlar para não comer esse seu cu mas sabe porque eu não vou fazer isso? Uma das sensações mais gostosas do mundo para um homem é poder comer um cu, ainda mais se ele for virgem mas para a mulher a sensação não é assim tão agradável e eu quero que você tenha apenas as melhores lembranças desse momento. E aí, meus dedos já estão bem molhados?
- Sim…
- Ótimo! Agora deita de bruços e usa as suas mãos pra abrir a sua bunda pra mim, gostosa…
Ela fez o que eu mandei e eu comecei a enfiar os meus dedos aos poucos dentro do seu cu virgem e apertado.
- Puta que pariu menina, você precisa aprender a brincar com esse cuzinho quando estiver sozinha, sabia? Senão, ninguém nunca vai conseguir colocar o pau nele… Eu estou sofrendo pra colocar o dedo, imagina um pau…
- Ai! Ai! Ai! Porra! Caralho! Tá doendo, tá ardendo!
- Eu sei - respondi beijando-a na bunda - Mas eu prometo que isso vai passar assim que você se acostumar com a invasão dos meus dedos nessa sua bunda deliciosa - Ah, quem me dera poder enfiar o meu pau dentro desse cu.
- Huuuuuuuuuuuummmmmmmmm, você ia me matar, achei que não ia nem caber na minha boca, que dirá no meu cu, você ia arrebentar ele inteirinho.
Conforme tinha dito, assim que ela se acostumou com a invasão dos meus dedos, ela disse que o ardor passou e eu reparei que ele foi substituído por um prazer tão intenso que ela começou a se contorcer mas dava para ver claramente que o que ela sentia era prazer.
Não acreditei quando depois de tortura-la com meus dedos por vários momentos, ela gozou novamente, dessa vez com meus dedos e eu mau conseguia acreditar naquilo.
- Duas gozadas numa única noite cadela? E tudo isso sem eu precisar te penetrar? Realmente você merece a nota máxima…
- Mereço, não é? - disse ela sem qualquer falsa modéstia.
- Merece sim vagabunda. Merece tanto que eu estou até considerando voltar aqui com você um outro dia, depois da sua formatura, quando você não for mais a minha aluna e comer essa bucetinha e esse cuzinho. Não sei se quero permitir que outro marmanjo tenha o privilégio de ser o primeiro a te comer e a julgar pelo receio que você tinha de fazer boquete, acho que você não conhece nem um único homem que seja digno disso.
- Huuuuuuuuuuuuummmmmmmmm, vou ficar esperando por isso, ainda bem que falta bem pouco tempo para eu me formar, mais algumas semanas e estarei com o meu diploma nas mãos…
- Sim, mais algumas semanas e você estará recendo o seu canudo – eu disse em tom de malícia - e depois que isso acontecer, nós vamos marcar um dia e eu vou te comer inteirinha… tá bom?
- Combinado - disse olhando para mim e sorrindo e depois olhando para o relógio na mesinha de cabeceira - Mas agora, infelizmente, acho que está na hora da gente começar a se arrumar pra ir, você já se deu conta de que horas são?
O seu comentário me chamou de volta a realidade, ela tinha razão, faltava um pouco mais de quinze minutos para a gente precisar entregar o quarto.
Nos arrumamos rapidamente e no horário exato, estávamos na recepção entregando a chave do quarto.
Voltamos para o carro e, apesar dos seus protestos, fiz questão de deixa-la a uma quadra da sua casa antes de ir para o seu próprio apartamento finalmente fechar as notas do semestre.