Olá, hoje vou contar sobre a Vanessa, a última mulher com quem transei antes da quarentena começar.
Eu saí do trabalho em uma sexta-feira e fui a um bar na região de pinheiros para aproveitar o happy hour e ver se me dava bem por lá. Cheguei cedo, por volta das 18 horas, o bar ainda estava vazio. Comecei a beber chope enquanto observava o movimento aumentar. Antes das 19 horas, o local já estava enchendo. Havia muitas mulheres circulando no lugar. Percebi então que uma delas me olhava do balcão, tomando uma caipirinha. Me aproximei então para conversar. Vanessa era uma mulher casada, cerca de 1,60 de altura, um pouco acima do peso, mas nada que me desencorajasse. Seu rosto era bonito, olhos e cabelos escuros e tinha 45 anos. Essa parte, porém, me surpreendeu de verdade. Ela não aparentava a idade que tinha, poderia facilmente passar por pelo menos 10 anos mais nova.
Ela usava uma roupa confortável e disse que o marido estava viajando a trabalho. Apesar de casada, Vanessa claramente flertava comigo, conversava olhando nos meus olhos e para minha boca, fazia questão de me tocar quando tinha a oportunidade. Fazia questão de ressaltar como eu era jovem e devia ter "muitas namoradas". Eu dava risada, cauteloso para não avançar o sinal, já que estava falando com uma mulher casada:
- Qual a sua expectativa para hoje? - perguntei, sem imaginar o xeque-mate que viria na resposta dela:
- A minha expectativa é aproveitar a noite com um bonitão doze anos mais novo, já que hoje estou "solteira" - respondeu ela, olhando no fundo dos meus olhos. Confesso que não esperava uma resposta tão direta e confiante. A verdade é que já fiquei muito excitado com sua confiança e objetividade. Sem dúvidas, era uma mulher que sabia o que queria:
- Isso nós podemos resolver ... - respondi, ainda meio encabulado com a assertividade dela.
- Posso pedir a conta? - perguntou ela.
- Pode.
Ela então pediu a conta e pagou - a parte dela e a minha. Vanessa então se levantou e me conduziu pela mão até o exterior do bar. Sem trocar uma palavra, ela parecia me tratar meramente como um objeto sexual, o que não é exatamente algo ruim em uma situação como aquela.
Entramos no carro dela e ela começou a falar sobre seu casamento e seu gosto por homens mais novos:
- Eu sou casada há muito tempo já, o relacionamento é muito bom e me proporcionou muita coisa. Mas o meu marido é mais velho e trabalha muito. Os "novinhos" sempre me dão a atenção que eu preciso. - disse ela, dando uma "conferida" na minha coxa.
A tensão sexual no ambiente era muito grande. Apesar de se dizer satisfeita com o relacionamento, Vanessa era obviamente uma mulher carente, buscando nos "novinhos" atenção e prazer. Ela não morava longe dali e chegamos rápido. Ela mora em um condomínio na região da Pompeia, bairro de classe média alta aqui em São Paulo.
Chegamos e subimos ao seu apartamento, bem arrumado, com fotos dela e do marido pela casa, embora não muito grande. Vanessa pediu que eu sentasse no sofá e colocou uma música. Ela então começou a dançar sensualmente diante de mim. Logo me levantei e me aproximei dela, que se insinuava e esfregava seu corpo no meu. Ela então se virou diante de mim e nos beijamos, com a música de fundo que tocava. Ela me empurrou para o sofá e sentou no meu colo, inicialmente de costas para mim, rebolando sensualmente, enquanto minhas mãos percorriam seu corpo.
Ela então se sentou de frente para mim, no meu colo, ainda rebolando, com minhas duas mãos cravadas em suas nádegas enquanto nos beijávamos.
Vanessa então tirou minha camisa e começou a beijar meu peitoral, enquanto apalpava meu pau por cima da calça:
- Você está suado - comentou ela.
- Eu posso tomar uma ducha - me desculpei.
- Não! Eu adoro cheiro de macho!
Justiça seja feita, já conheci outras mulheres que sentem tesão por "cheiro de macho" e outras tantas que não se incomodam com isso.
Ela abriu o botão da minha calça e a braguilha e me lambeu por cima da cueca. Eu já estava com um tesão louco. Vanessa me deixou só de cueca e voltou a sentar no meu colo, de frente para mim, fazendo questão de esfregar sua buceta no meu pau e me beijando.
Ela tirou a blusa e eu tirei seu sutiã, libertando seus seios. Passei então a lamber seus mamilos enquanto ela gemia e rebolava deliciosamente. Suas auréolas enrijeciam na minha língua e Vanessa passou a movimentar os quadris mais freneticamente. Ela então se levantou, tirou rapidamente sua calça e sua calcinha, tirou minha cueca e sentou no meu colo, de frente para mim, com os seios, mais uma vez, na altura da minha boca. Ela esfregava sua xota úmida no meu pau sem, contudo, introduzi-lo, em um primeiro momento, apesar da intensa lubrificação. Logo na sequência, porėm, meu pau deslizou para dentro e ela passou a gemer e cavalgar. Dava pequenas mordiscadas no meu pescoço e gemia como um gato dentro de um saco.
Vanessa pediu depois para trocarmos de posição, queria que eu viesse por cima e assim fizemos. Coloquei seus calcanhares apoiados em meus ombros e passei a meter naquela buceta faminta. Ela gemia alto, seus olhos reviravam. Meus braços estavam apoiados ao lado dela e ela parecia em transe até que ela parecia próxima de gozar e ... mordeu o meu braço com força. Tentei afastá-la, sem interromper a trepada, mas ela parecia uma piranha que alcançou sua presa. Ela mordia e mastigava meu braço com força enquanto eu metia em sua buceta. Pensei várias vezes em parar a metida, mas cheguei a conclusão de que não valia a pena. Mais forte do que a dor que eu sentia era a vontade de ver aquela mulher gozando e se deliciando no meu pau.
Ora, aquela mulher, que gosta de "cheiro de macho" e de morder o parceiro, não poderia deixar de ser uma gulosa e me pediu "leitinho na boquinha".
Não pude deixar de atender ao seu pedido e me posicionei para lhe dar o meu jato. Ela abriu a boca, de olhos fechados, enquanto acariciava o meu saco. Ejaculei em três jatos, acertando sua boca, rosto, cabelo e sofá. Vanessa abocanhou novamente o meu pau para limpar os restos de porra que havia nele. Com os dedos, ela também limpou o próprio rosto, levando à boca os resquícios que encontrou.
Ela me deu então uma toalha para que eu pudesse tomar banho e assim o fiz. Na saída do banheiro, ela se aproximou e me ofereceu uma barra de chocolate. Agradeci a ela, que se aproximou e observou, com um sorriso no rosto, as marcas de seus dentes no meu braço.
Somente de calcinha, Vanessa me acompanhou até a porta e nos despedimos.
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