Minha Irmã e Eu Agora Somos um Casal

Um conto erótico de Leohofsteder
Categoria: Heterossexual
Contém 2103 palavras
Data: 27/06/2020 22:41:13

Oi, no conto passado contei como fodi minha irmã grávida e foi delicioso. Bom, 8 semanas se passaram e nós dois conversávamos todos os dias, ela me mandava nudes (seu barrigão de grávida era deslumbrante) e eu também mandava pra ela, éramos quase um casal namorando a longa distância, mas sempre tinha o marido pra atrapalhar. Eu iria ficar mais dois meses lá em São Paulo pois o curso havia se estendeu, mas contava as horas para ir vê-la novamente. Mas numa sexta de manhã cedo minha irmã me liga e diz que estava para dar a luz, mas queria que eu estivesse com ela lá. Não pensei duas vezes e concordei, comprei uma passagem pra Fortaleza e embarquei no primeiro voo. Assim que chego na cidade, vou direto para o hospital São Camilo, mas ela não havia tido o neném. Quando entro na sala de espera vejo Alexandre, pergunto o porquê não havia entrado na sala de parto e ele fala que não tinha coragem me pedindo para entrar lá no seu lugar. Eu dou um sorriso e entro com prazer, me troco e vou ao seu encontro, quando ela me vê, seus olhos brilham e minha irmã dá um sorriso lindo. “Você veio, graças a Deus, era você mesmo que queria que estivesse aqui comigo.” Minha irmã fala. Uns minutos depois ela pare e vejo que é uma menina, com meus olhos verdes e tinha o nariz dela. Eu amei a neném assim que vi, quase como minha filha (ainda na dúvida se é ou não), ela me fala que vai dar o nome de Alice (eu tinha dado a ideia do nome quando conversamos umas semanas antes do nascimento, pois era o nome que queria dar se tivesse uma filha, ela adorou a ideia) e me chamou pra ser o padrinho dela, eu aceito, claro.

Saio e aviso ao embuste que era uma menina. Alexandre estava visivelmente desconfortável com isso, sempre disse que queria um menino. Fico mais algumas horas e vou embora pra casa dos meus pais. No outro dia, vou visita-la no hospital e vejo a neném de novo, falo que tenho que voltar, pois ainda tenho um mês de curso e sem ninguém ver dou um beijo em sua boca, ela dá um sorriso e pede desculpa por não ir comigo até o aeroporto e fala “Leo, eu comprei um apartamento pra mim, se o Alexandre continuar assim me tratando com desprezo eu vou me separar dele” eu concordo e falo não ter problema ir só ao aeroporto, saio e vou direto viajar. Todo dia minha irmã me mandava fotos e vídeos dela e da neném, eu me apaixonava cada vez por elas duas e não via a hora de voltar pra Fortaleza. Eu pude ver seu corpo depois da gravidez e era incrível como ela continuava maravilhosa, seus seios maiores do que nunca e a bunda com as coxas então nem se fala, meu tesão ficava a mil quando a via.

Duas semanas depois que volto a sampa, minha irmã me dá a notícia maravilhosa que havia se separado do marido, ele além de não mudar em nada o comportamento, não dava a mínima para a criança, falando constantemente que preferia um menino. “Ainda bem, ele é um embuste na sua vida, melhor ter dado o fora mesmo.” eu falo e ela concorda. Mais uns dias se passaram e acabo o curso que fazia e volto pra Fortaleza. Quando chego vou passar uns dias com uma tia, pois nossos pais se mudaram pra uma casa muito pequena pra poupar gastos e não tinha outro quarto pra mim, eu já estava quase certo de conseguir um trabalho em uma empresa grande daqui, então era só questão de tempo até arranjar minha vida de novo. Umas semanas depois e eu consigo um emprego, vou constantemente ao apartamento da minha irmã visita-las, mas não passava disso, afinal, o momento e a ocasião não permitiam transarmos.

Quase dois meses depois que já estávamos reunidos de novo, nossos pais decidem sair para passear com a bebê no shopping e minha irmã me liga “Leonardo, a mamãe e o papai vão sair com a Alice num rolê de avós, não quer vir pra casa pra gente ficar juntinho? Tô com tanta saudade da gente.” Eu a escuto falar e concordo, me troco rápido e saio da casa da minha tia. Em 30 minutos eu chego lá, minha irmã estava de camisola, me esperando, por baixo uma lingerie com direito a cinta-liga, meias compridas e tudo mais. Meu pau pulsa na hora, ela estava deslumbrante como sempre, seus seios enormes de mãe lactante estavam quase explodindo no sutiã. Digo oi e em seguida ela me abraça, apertando seus peitos compra os meus e me beijando na boca, passo minha mão pela bundona e aperto, aperto bem forte enquanto a beijo. Suas mãos também vão até minha bunda e ela aperta enquanto me chama de gostoso. Minha rola já estava dura como nunca e minha irmã fazia questão de se esfregar nela.

Fomos nos beijando e andando ela casa, eu tiro sua camisola, revelando uma lingerie rosa com branco por baixo. Eu fico vibrado em seus seios e vou beijando-os, enquanto aperto com as mãos. “É melhor sem eles, Leo.” minha irmã fala já tirando o sutiã, seus seios desabam, estavam enormes e os mamilos bem duros e roxos. Em um impulso, eu os seguro e começo a mama-la, bem forte, enquanto a ordenho com a mão o outro peito, então sinto o gosto do seu leite materno saindo, engulo cada gota, ela geme e aperta meu cabelo, quase arrancando-o. “Bebe meu leitinho maninho, já bebi tanto o seu, né?.” Minha irmã fala com tom de piada, mas eu estou concentrado demais em chupar seus seios para esboçar alguma reação. Ela senta na cama do quarto da filha (pois ela dormia numa cama e a filha no berço) e eu me deito, encostando minha cabeça nas suas coxas, no que ela fica de bruços me dando o peito para mamar, enquanto eu a mamo, minha irmã abre minha bermuda e tira meu pau duro pra fora, começando uma punheta bem lenta, a cada chupão que eu dava para sugar o leite, ela apertava meu pau e suspirava. Minha irmã então tira os seios da minha boca e fala “Tá gostoso, mas é melhor parar Leo, tem que deixar leite pra Alice também.” eu riu e concordo. Me sento na cama e me recosto pra trás, enquanto ela se ajoelha no chão e abocanha meu pau. Começo a urrar de prazer quando ela segura meu saco e massageia-o, minha irmã engolia minha rola até a garganta e subia até a glande, chupando só lá, depois percorria com a língua toda a região da cabeça até ao saco. Escorria baba do meu pau até o saco e passava por entre seus dedos, caindo na cama. Sua cabeça subia e descia rapidamente até que não me segurei e gozei. Ela engole tudo misturado, baba e porra e continua beijando minha rola, sem parar.

“Eu tô morrendo de saudade dessa xoxota deliciosa, deixa eu chupar ela.” falo e ela obedece. Se levanta e vira de costas pra mim tirando a calcinha bem devagar ao mesmo tempo em que vai arrebitando a bunda pra mim. Quando vejo a buceta peluda meu pau fica duro novamente, ela exalava um cheiro que dava pra ser sentido de onde eu estava, já estava bem molhada. “Já tá com a xoxota encharcada de tesão sua safada.” falo enquanto dou um tapa em sua bunda, ela ri e encaixa a bunda na minha cara, abro cada lado e começo a lamber e chupa-la, que geme a cada linguada. Sua cintura começa a rebolar e eu bebendo seu néctar dos deuses, enquanto chupava-a, dava tapas em sua bundona. “Deixa eu sentar na cama agora, meu peitos tão muito grandes e pesam.” Minha irmã fala enquanto se desvencilhava de mim, eu obedeço e a vejo deixar as pernas bem abertas pra mim, escutando-a me mandar chupa-la. Volto a lamber sua xoxota peluda, aparentemente estava mais gostosa do que da última vez que fodemos, eu não conseguia para de cheirar e chupa-la, seus gemidos agora, ecoavam pela casa, ela me chamava de puto, cachorro e coisas do tipo enquanto gozava na minha boca.

Meu pau já estava latejando de tesão, as veias saltavam pra fora e pulsavam, já escorria baba do meu pau de novo quando minha irmã fala que quer que eu a coma de quatro, vejo sua raba empinada de quatro, ela era muito exibicionista comigo, fazia questão de se amostrar pra mim, com cada parte do corpo, nosso amor e tesão eram insaciáveis. Eu enfim, a penetro e escuto ela falar “Que pau gostoso, puta que pariu, Leonardo.” Começo o vai e vem frenético na sua buceta, já estava com saudade de senti-la abocanhar meu pau, enquanto eu metia dava tapas em sua bunda e falava “Rebola, vagabunda. Tu é uma mãe muito puta, sua vadia.” Ela obedecia e rebolava enquanto nossas peles batiam ferozmente uma na outra, já estávamos pingando de suor quando ela me manda trocar de posição. Eu deito na cama e a sinto engolir minha rola com sua boca, ela me chupava novamente, meus gemidos aumentavam a medida que minha glande tocava sua goela. De repente ela para e sobe em cima de mim, descendo bem devagar até sua buceta tocar minha virilha, Em um momento, ela falava que me amava e no outro subia e descia freneticamente, enquanto quicava no meu pau e revirava os olhos, “Ah quanto tempo eu não fodia desse jeito, Leo. Vou ter que trocar a colcha da cama, tá toda encharcada.” Ela falava, suspirando a cada quicada, eu levo minhas mãos até seus seios e começo a aperta-los, bem forte, até que sinto os respingos do seu leite em mim. Continuo a ordenha-la, “Isso, ordenha essa vaca, seu filho da puta.” Minha irmã grita, rebolando sua xoxota no meu pau, nossos gemidos ecoavam pela casa toda, eu me levanto e enfio seus mamilos na minha boa, mamando-a mais uma vez, ela beijava meu rosto enquanto quicava na minha rola, falando eu te amo a cada beijo. Eu paro de beber seu leite e a beijo na boca, ficamos nos beijando e ela quicando em mim durante quase 5 minutos, quando eu aviso que vou gozar “Eu tô quase gozando de novo, espera um pouco.” ela fala baixinho pra mim, eu obedeço e me seguro. De repente, ela me empurra para a cama e com as duas mãos nos meus peitos, minha irmã começa a quicar mais rápido e ferozmente, dava pra ver a baba escorrendo em sua boca, ela estava com muito tesão acumulado. “Isso, me fode, fode até que eu gozar, caralho. Porra, eu tô gozando, puta que me pariu.” Ela falava, até que sinto meu pau ser inundado em sua buceta encharcada e ai eu gozo, dentro dela novamente. “Isso, me dá seu leite de novo.” Dou 3 jatos de porra em sua buceta e ela cai do meu lado na cama de solteiro.

O telefone toca menos de 1 minuto depois “Égua, quase que pegam a gente no meio da foda.“ minha irmã fala brincando e atende, eram nossos pais falando que já iam saindo de lá, ela concorda e avisa que eu tinha acabado de chegar lá. Vamos ao banheiro e tomamos um banho juntos, bem demorado, já que o shopping ficava a quase uma hora de distância e dia de sábado sempre tinha trânsito. Em seguida, nos trocamos e ela foi trocar a colcha da cama. Uns minutos depois eles chegaram e começamos a conversar como uma família reunida, nossa mãe até comentou que minha irmã estava mais alegre e radiante. Uma coisa que minha irmã e eu sempre nos orgulhamos é que ninguém (aparentemente) nunca descobriu a gente e era o que deixava tudo mais excitante. No meio da conversa, minha irmã me pergunta “Leonardo, cê não quer vir morar com a gente não? Melhor do que lá na Tia Mazé e ainda pode me ajudar a cuidar da Alice, é um bônus hahahah.” Eu olho pra ela já sabendo as intenções e que era o que sempre queríamos desde que começamos a foder, então eu figo que sim e vejo seus olhos brilharam como um arco-íris, era impossível não notar a cara de felicidade dela quando eu aceitei. Na outra semana eu já tenho me mudado por completo pra lá e fodemos quase todo dia, éramos quase um casal e Alice já me chamava de pai. Fim!!!

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Comentários

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Delícia de conto. Eu e minha meia irma gozamos horrores lendo ele. Aguardando o próximo capítulo

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Curti toda a saga. Muito legal.

Vai fundo, conterra.

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Muito bom, espero que descubra se a menina é ou não sua filha.

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Que tesão! Queria estar no lugar dela! Leia meus contos, espero que goste das minhas safadezas também! Beijinhos!

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