"...era engraçado aquele fato, na verdade todos que sabiam do caso riam da situação. Mas ter um manicure em um salão, não era algo comum na cidade.
Ela era de boa pra coisas novas, então decidiu que aquilo não intimidaria. Chegando ao lugar, pediu pra fazer mão e pé, já imaginando que poderia ser o tal rapaz. Detalhe, jamais o vira!
Sentou se e de repente chegou ele. Pra tanto um cara normal, mas que destacava na multidão pelo ambiente apresentado.
Sorridente, deu boas vindas e acomodou se no branquinho. Mas logo disseram que o espaço estava reservado, sobrando apenas, "o" reservado! Foram os dois.
Mais uma vez, com gentileza, a esperou sentar e começaram a papear sobre amenidades.
Ela por ser muito descolada, estava com uma saia, nem longa, nem pequena. Mas pra ser fazer as unhas dos pés, requeriam certos cuidados para que as vergonhas fossem protegidas.
Durante o bate papo, água quente surgiu e por descuido acabou sendo despejada na bacia sem aviso. Ela deu um pulo, agitando as pernas e deixando sua calcinha, branca, rendada, minúscula à mostra. Ela e ele perceberam, respectivamente uma envergonhada e o outro com olhos vorazes.
Passou um tempo, ânimos aparentemente controlados, ele começou a passar as mãos acima dos pés. Tornozelos, panturrilhas, joelhos e sem sinais de desaprovo. Naquela situação inusitada, um calor foi subindo pelo corpo dela. Um esfregar de joelhos rapidamente perceptível, fez o então comportado moço, avançar um pouco mais em suas manuais investidas, chegando a torcar lhe as virilhas. Nisso ela soltou um leve gemido e cerrou os olhos.
Ele levantou, afastou a bacia, com agilidade deixou as tão escondidas vergonhas, escancaradas.
E num instinto básico, desceu com a língua tesa entre suas pernas e assim foi muito bem recebido.
Seu músculo oral, trabalhava em círculos, movimentos desconexos, mas que geravam gemidos cada vez mais altos.
Ela puxava sua cabeça contra sua buceta úmida. Seu mel já escorrera e atiçava mais aquele homem. Passou então a bulinar os seios duros daquela mulher. Agora, totalmente entregue, um jogo de sexo puro seguia seu curso.
Ela o fez levantar, abriu sua calça e colocando aquele membro duro, grosso, vermelho para fora, tomando com a boca e o punhetando com os lábios. Ele gemia suado, certas horas quase desfalecendo. Decidiu levantar as pernas de sua freguesa até seus ombros e a penetrou com doce fúria, aguando aqueles olhos de maneira instantânea. Ele enfiava com força, gritava, gemia, batia. Ela o recebia com um sorriso sacana, a boca seca e gemidos agora, gritados. E por alguns minutos foi assim, até ele anunciar o gozo extremo, vindo por dentro de si, como uma avalanche. E antes de acontecer, ela desvencilhou se dele, virou de costas abriu suas nádegas e ordenou: mete no meu cu e goza, quero tua porra quente dentro de mim. Aquela frase o tirou do transe, fazendo uma espécie de mágica. Ele bombava forte e já delirando, gritou, gozando um rio de gala que escorria por suas coxas brancas...
Pouco depois, a porta abriu e a atendente perguntou se precisavam de algo. Ela gentilmente pediu água, mas fria. Daí em diante, suas visitas ao salão passaram a ser frequentes!!!