Regina e a Sociedade Secreta – O Mestre do Terror
Para entender melhor esta série de contos, leiam os anteriores.Regina havia impressionado Nguvu , fazendo - o ter um orgasmo masculino muito prolongado e feito com que ele experimentasse algo que nunca sentira antes. Em agradecimento (acredito) ele nos passou seu número pessoal de celular, dizendo que poderíamos ligar para ele a qualquer hora do dia ou da noite, se precisássemos. Isto também teve a ver com o caso do sequestro, relatado anteriormente. Ele se despediu de Regina com um beijo caloroso, me passou um aperto de mão diferente, e foi embora.
Algum tempo depois, estávamos em um pub à noite, relaxando após o trabalho e tomando cerveja, quando um casal se aproximou. Um casal muito estranho, os dois vestidos de preto, o homem era careca e tinha uma expressão que me lembrava um pouco o Nosferatu. Ela, a Morticia do filme... eles nos cumprimentaram, o cara com um aperto de mão característico da Irmandade, e deu a palavra-chave mais recente. Ela elogiou a tornozeleira de Regina, e também mostrou a dela, diferente mas igualmente chamativa. Pedi licença para ir ao banheiro. Na verdade, eu saí de perto para mandar uma mensagem para o nosso amigo Nguvu. Quanto ao Walter, nossa amizade estava meio estremecida porque havia sido ele que nos havia apresentado ao Sr. Meister, que aprontou feio com Regina. Então, mandei o texto:
“ Mestre Nguvu, preciso de uma ajuda”. Mal escrevi, já veio a reposta:
“-Pode dizer o que precisa”
“-Fomos abordados por um casal muito estranho, mas que se identificaram como sendo da Ordem”
“-Acho que já faço ideia de quem se trata. Ele é careca, e ela tem cabelos pretos, longos e lisos?”
“-Acertou em cheio. Não há nenhum problema?”
“-Podem seguir conforme as regras, mas estejam preparados para experiências inusitadas.”
“-Inusitadas como?”
“-As fantasias sexuais deles têm a ver com filmes, mas não vou contar mais, creio que Regina gosta de surpresas. Mas, se houver algum contratempo, avise”. Isto me tranquilizou. Voltei à nossa mesa, onde o casal já estava sentado com Regina. Minha esposa, linda como sempre, usava seu vestido preto básico, e como de costume, sem nada por baixo. Reparei que a mulher acariciava de leve a coxa de minha esposa por baixo da mesa. A noite prometia. Fred e Lily , após passado o susto inicial, eram simpáticos. Ele nos perguntou “-Vocês gostam de cinema?” “-Ah, todo mundo gosta” Regina respondeu. “- E que tipo de filme?” “-Ficção científica, mistério, suspense” “-Ah...gostam de suspense, então” “-Gostamos” Eu sabia que Regina tinha muito medo de filmes de terror, e senti que era exatamente o que os dois curtiam. Mas, de vez em quando, em nossas fantasias sexuais na cama, eu já havia usado uma máscara de lobisomem, entre outras. Obviamente, eles nos convidaram para esticar a noite em outro lugar, e , segundo as regras da Irmandade, deveríamos ir. Regina me olhou, como que pedindo consentimento. Mostrei a ela, discretamente, a mensagem de Nguvu. Dali, seguimos para um bairro residencial meio afastado. Chegamos, então, a uma casa antiga, que , àquela hora, poderia ser a imagem inicial de qualquer filme de fantasmas. Regina arregalou os olhos, eu sussurrei “- tudo bem, o Negão disse que pode ser uma experiência inusitada”. Mas ela já estava com a pele do braço arrepiada. Eles nos convidaram a entrar, a porta se abriu com um rangido que mais parecia um gemido vindo do além. Dentro, a sala era aconchegante, bem arrumada, com móveis antigos. As luminárias , embora elétricas, eram daquelas que pareciam lampiões antigos, tudo bem típico de quem curte o estilo. Eles nos serviram vinho, e conversamos mais um pouco, claro, sobre filmes, incluindo de terror, e Regina deixou transparecer que ela “morria de medo”. Lily sorriu, dando uma risadinha. “-Então você morre de medo? Que graça...” Fred subiu as escadas, enquanto conversávamos. “-Ele quer ver se tudo está preparado lá em cima”. Ficamos ali embaixo conversando, e ele não desceu. Lily parecia despreocupada. Em dado momento, as luzes piscaram, como se houvesse falha na energia elétrica, mas devia ser algum sinal. “-Vamos subir, eu mostro a vocês onde é”. Ela foi na frente, a escada de madeira rangia. Se era para criar um clima de suspense, estavam conseguindo. No andar de cima, estava escuro vinha apenas uma luz azulada de uma porta. Ela disse a minha esposa para entrar primeiro. Regina, demonstrando receio, abriu um pouco a porta, de dentro vinha uma luz azulada e uma espécie de névoa. Lily pegou na cintura dela e fez com que entrasse. Uma vez dentro, a porta se fechou, batendo com um estrondo. Eu sabia que era alguma fantasia deles, mas estava parecendo real demais. Lily me pegou pelo braço e me levou a um quarto ao lado. Ali, ela calmamente foi tirando minha roupa. Tirou minha camisa, depois afrouxou meu cinto, abaixou as minhas calças e a cueca, pediu que eu tirasse meus sapatos. Fiquei nu na frente dela. Ela pegou meu cacete ainda meio mole e começou a beijá-lo. Uma vez duro, ela lambeu , começando pelas bolas, subindo até a cabeça. Mas devo confessar que eu estava mesmo era preocupado com Regina. Ela foi tirando suas roupas devagar, o vestido longo, depois a lingerie, ficou pelada na minha frente, me abraçou e me beijou. Era uma mulher muito bonita. A pele bem pálida, se tivesse dentes pontudos poderia ser uma vampira. Ela me abraçou e beijou, a língua dela procurando a minha. Correspondi, então ela me deu um beijo no pescoço, chupando-o, eu fiquei arrepiado com aquilo. Ela então me pegou novamente pelo braço e me levou até aquela porta com a luz azulada. Ao abri-la, fiquei espantado. Regina estava no meio da sala, de joelhos, ainda com seu vestido preto curtinho. Fred estava em pé, parado, na frente dela, com uma túnica preta e com a cabeça toda pintada, com um tipo de quadriculado, como um personagem do filme de terror “Hellraiser”. A luz azulada deixava tudo ainda mais lúgubre. Em volta de minha esposa, um círculo de velas . Regina estava entre curiosa e assustada, eu podia perceber. Em outras fantasias, a esta altura ela já estaria nua. Em vez disso, eu estava nu, com meu cacete duro. Fred murmurou algumas coisas ininteligíveis, e Lily, pelada , foi em sua direção. Ela o abraçou e beijou apaixonadamente, dando a visão de sua bela bunda para nós. Com um gesto teatral, ela pegou uma adaga das mãos de Fred. Essa adaga já tinha me deixado com medo antes, num dos rituais da Irmandade... ela se aproximou de Regina lentamente, desenhando signos místicos com a adaga no ar. Então, ela apontou a adaga para o peito de minha esposa, que olhava incrédula. Fachos de luzes e fumaça começaram a aparecer como se janelas estivessem surgindo do nada. Uma porta foi se abrindo atrás de Regina, parecia um túnel cheio de fumaça. Então, Lily pegou a adaga e cortou uma alça do vestido de minha mulher, depois a outra. Segurou o vestido com a mão e o cortou de cima abaixo, e o jogou longe. Regina estremecia, estava completamente nua e indefesa. Lily passava a adaga de leve na pele de minha esposa, que começava a demonstrar sinais de excitação. Ela estremecia de leve, ficava toda arrepiada, suspirava enquanto Lily passava a adaga na pele do seu pescoço, dos seios, do ventre... Lily beijou Regina na boca, lambendo seus lábios, depois lambeu seu pescoço, seios e foi descendo, beijou as costas, as nádegas, até chegar à bucetinha dela, que lambeu e chupou ávidamente. Ela lambia os grandes lábios, o clitóris, e Regina gemia e suspirava. Fred assistia a tudo imóvel, e segurava um cubo dourado nas mãos, como naquele filme de terror. O tesão de minha esposa foi aumentando, ela começou a tremer, contraindo o corpo, e quentão ela teve um orgasmo intenso. Lily continuou chupando sua buceta. Nisso, Fred ergueu o cubo em um gesto teatral, e o abriu como um quebra-cabeças. Luzes estroboscópicas começaram a piscar, e da porta atrás de Regina vieram duas figuras macabras, pareciam seres em carne viva. Lily veio em minha direção e me puxou, quando estávamos bem perto de Regina, ela me abraçou e me beijou, deitou no chão me levando junto “-Me come!” Eu deitei e comecei a penetrá-la, mas não pude evitar de ver os dois seres pegando minha esposa pela frente e por trás. Ela ainda estava gozando, e quando os dois se abraçaram nela, ela gritou, gozando ainda mais forte. Um a penetrou pela frente e outro por trás, em uma dupla penetração bizarra. Regina estava assustada mas gozava intensamente. Lily estava com um tesão imenso provocado pela cena, e eu bombava fortemente em sua buceta. Ela gozou forte olhando os dois monstros penetrando Regina, que agora se agarrava naqueles monstros gosmentos, gozando e arranhando os dois, como se ela também fosse uma fera selvagem. Um deles deitou no chão e ela cavalgou seu cacete, enquanto o outro vinha por trás e penetrava novamente seu cuzinho “-AAAHHHHH! Estou Gozaaandooo!!Veeeemmm!!!” Coloquei Lily de quatro e passei a comer o cu dela, aquela bunda era muito redonda e macia, eu bombava e sentia minhas bolas batendo na bunda dela. Ela gozou forte e caiu deitada no chão. Eu levantei e fui até minha esposa, que estava como que em transe. Um dos monstros foi em direção a Lily e deitou sobre ela, comendo sua bunda, e eu abracei Regina por trás, penetrando seu cuzinho “-Vem meu amor, vem, come meu cuzinho também, o monstro malvado me judiou, me deixou toda lambuzada!” Ela havia entrado no clima do filme de terror, mas ainda estava tarada. Fred se aproximou de nós. Regina levou o braço até ele e o puxou. “-Vem também, vem aqui !” Ela pegou por baixo da túnica dele e agarrou o cacete, e o puxou. Fred ajudou, abrindo a parte da frente. Regina lambeu e chupou o cacete dele, que era pequeno mas estava muito duro. Ela chupou gostoso, e ele gozou logo. Dali a pouco, estávamos todos acabados, no chão do cenário de terror, muito bem elaborado. Lily ainda estava atracada com o outro “monstro”. Na verdade, eram dois homens, com fantasias que pareciam revestidas carne humana, mas untadas com óleo e gel, que dava aquela consistência gosmenta. E os efeitos luminosos e fumaça eram cuidadosamente planejados para a encenação. Claro que agora precisaríamos de um bom banho. Felizmente, o casal tinha uma boa jacuzzi tamanho grande, onde todos nós pudemos retirar aquela gosma. “- Sensacional!”, exclamou Regina “- Vocês sabem mesmo como fazer um cenário de terror, eu me pelei de medo!” “-Pelada ficou mesmo...” disse eu, rindo, afinal ela havia ido só com aquele vestidinho, e Lily o cortou com a adaga... “- Não se preocupe, vou lhe dar outro igualzinho”, disse Lily.
Após o banho, nos enxugamos e vestimos, exceto por minha esposa, que estava pelada. Lily trouxe uma camiseta preta, tamanho grande, escrito “Black Sabbath”. “- Acho que deve servir até vocês irem para casa , depois combinamos para eu dar um vestido novo”. Regina riu. “- E vocês já têm alguma ideia além do “Hellraiser” para uma nova fantasia?” “- Poderia ser o Poltergeist”, eu sugeri. “- Ou talvez A Hora do Espanto, com aquele vampirão sexy,” disse Regina.
Fomos para casa... “-Foi quase como ter ido ao cinema, né amor?” “-Quase, Regina, quase...mas essa turma está pra lá de esquisita. No que fomos nos meter?” “-Culpa do Walter, aquele safado. Por falar nisso, o que será que ele está aprontando?”
Regina e a Irmandade – A Broxada
Os dias passaram. Nossa vida sexual estava bem animada, de vez em quando fazíamos sessões BDSM, ou usávamos máscaras, lembrando das aventuras anteriores. Regina era sempre fogosa, mas depois do que aconteceu na Irmandade, ela se soltou ainda mais. Ele lembrou que, apesar dos pesares , quem havia começado aquilo havia sido o nosso antigo amigo e parceiro de ménage por vários anos, o Walter, que andava meio sumido. Certamente, ele estava envergonhado por ter sido ele a nos apresentar ao Meister, que, após ter usado Regina para aumentar suas energias sexuais, queria humilhá-la e torturá-la. Lembrei, então, das técnicas que eu havia usado. Na verdade, tudo que eu havia conseguido realizar na prática, estava sendo registrado em um livro que fiz especialmente para estudo, o meu próprio livro de Magia. Peguei um livro grande, com páginas em branco, e fiz uma capa de couro, bem trabalhada (eu havia trabalhado com artesanato em couro na minha adolescência). Dizem que os livros mágicos devem ser feitos pelo próprio mago, então assim fiz. Claro que nem tudo era colocado de maneira clara, havia alguns termos que eu havia inventado, e somente eu mesmo sabia o que realmente eram.
Houve quem criticasse esta série de contos porque quem participa do grupo tem que entrar no jogo, mas é como no BDSM, quando você entra não sabe o que vai acontecer. E mesmo em grupos de swing. Existem grupos onde há sorteio, e nem sempre o sorteio sai como você quer. E foi como aconteceu uma vez. Estávamos em uma praia nudista , e Regina viu um Negão muito bonito, ele usava uma pulseira como a minha. Além disso, ela havia reparado nos “ atributos” dele. Mas ele estava desacompanhado. “-Será que ele é do grupo?” A gente falava “grupo”, principalmente em público. Ficamos ali sentados, e o homem percebeu que minha esposa olhava com certa frequência para ele. Ele realmente era boa-pinta, parecia até um ator famoso do cinema. Notei que ele reparou nos pés dela, certamente notou a tornozeleira dourada. Em um dado momento, ele sorriu para ela e ela retribuiu. Mas o cara era um cavalheiro, ficou na dele, até que, quando a praia ficou mais deserta, veio e se aproximou, nos cumprimentando. “- Olá, tudo bem?” “- Tudo, agora ficou melhor” Regina estava atacada . Ela pegou no meu braço, segurando na minha pulseira . “- É igual à sua, não?” Ele então veio e me deu o aperto de mão característico. “- Você também tem uma linda tornozeleira!” Pronto, ele estava, de certa forma, “enturmado”. Ele trouxe sua toalha de praia para perto de nós, e ficamos conversando, ficamos sabendo que a esposa e as filhas dele estavam com os pais dela no interior.
Sabendo do interesse dela, fui buscar mais cervejas no bar ali perto, e demorei um pouco mais, propositadamente, para que ele se sentisse mais à vontade, embora as coisas fossem mais diretas entre membros da Sociedade. Esta praia tinha uma área verde relativamente grande , com muitas árvores, o que dava uma certa privacidade para que casais pudessem namorar sossegados, eventualmente rolava alguma coisa, principalmente à noite. A praia já estava quase deserta, como eu disse, então quando retornei, os dois não estavam no nosso guarda-sol. Deixei as cervejas na caixa térmica e fui até as árvores. Um pouco mais ao fundo, onde não dava para ver da praia, percebi algum movimento. Em uma parte bem protegida pelas folhas, Regina e o Negão( vou chamar de Idris, para não ficar repetindo) estavam no maior amasso, pelados ( era uma praia nudista) se beijando. Ele a abraçava forte, apertando as nádegas dela, enquanto davam beijos estalados. Ela estava molinha nos braços dele, suspirando de prazer. Ele, com o caralho em riste, pronto para penetrá-la. Fiquei quieto, queria deixar que ela aproveitasse, mas então ouvi um barulho atrás, eram outros casais querendo fazer o mesmo, estavam se beijando, agarrando, e Idris e minha esposa resolveram interromper a transa ainda nas preliminares. Mas o clima de sexo permaneceu. Saímos dali, e o nosso novo amigo disse que tinha que ir, mas que fazia questão de marcar outro dia para continuar o que havia sido interrompido. Regina deixou o número do celular dela para que ele mandasse uma mensagem, o meu estava sem bateria.
Estávamos hospedados em uma pousada nessa mesma praia, então ficamos ali mesmo. Nessa noite, Regina estava atacada, bem tarada, trepamos muito, ela gozava, pedia para bater na bunda dela, queria levar no cu, e na hora que estava gozando, dizia que queria dois cacetes, o meu e o do Negão, que queria o caralho do Idris no cu, que ia pegar , apertar bem e morder com força aquela bunda lisinha dele... e foi assim nos dias seguintes. No penúltimo dia, quando estavam quase terminando nossas férias, ela de repente deu um gritinho “-Eba!!” Era Idris, que havia mandando uma mensagem.
“-Eu quero muito encontrar com você”
“-Eu também quero, estava doidinha pra receber sua mensagem”
“-Quero beijar você inteirinha”
“-E eu quero morder a sua bunda gostosa”
“- Vamos marcar num motel”
“- Quando?”
“-Hoje mesmo”
“- Pode ser agora?”
“- Claro que pode, posso ir aí te buscar”
“- Acho melhor irmos de carro e esperar você”
“-Você não pode vir sozinha?”
“-Claro que não, faço tudo com meu amor. E são as regras, lembre”
“- É mesmo”
“- Então, o mais perto é o “Motel ***”, podemos ir agora.
“-OK” Eu estava vendo a conversa ao lado de minha esposa. Sugeri pegarmos uma suíte com garagem para dois carros.
Fomos até lá, Regina estava muito animada. Ela enviou uma mensagem dizendo o número da suíte. Resolvi apimentar as coisas. Deixei minha esposa completamente pelada, deitada na cama , e coloquei uma venda em seu rosto. Assim ela não veria ele chegando. Ela ficou deitadinha, bunda para cima, sorrindo com a expectativa. Deixei um Rock tocando meio alto, assim ela não ouviria quando a porta abrisse. A expectativa dela era grande. Enquanto isso, fui beijando e acariciando Regina, chupei seus mamilos, lambi seu clitóris, deixando - a quase a ponto de gozar. Então vi a mensagem no celular, era ele. Abri a porta devagar, fazendo um sinal de silêncio para ele, pedindo para que não fizesse barulho. Regina estava ali na cama, vendada, completamente nua para nós. Ele se aproximou dela e começou a beijá-la, ela já o reconheceu pelo cheiro. Ele beijou seu rosto, suas orelhas, ssua nuca, osseios, as costas, a barriga, a bunda... ela se virou e ele passou a beijar a bucetinha dela. Ela suspirava e gemia, as pernas abertas, os pés nas costas dele. Ela tremia. Idris estava nervoso com a situação. Em vez de aguardar ele ter o orgasmo, foi partindo logo para a penetração vaginal, mas seu cacete ainda não estava duro o suficiente. Regina começou a chupá-lo, lambendo o saco, a cabeça, e ele fez menção de endurecer. Mas na hora de penetrar, não conseguiu. Ela o abraçou e beijou, dizendo o que as mulheres costumam dizer “Isso acontece com qualquer um”. Ficaram ali um pouco, mas ele resolveu ir embora. Talvez tenha ficado receoso porque a esposa dele estava viajando, talvez achasse que Regina era “muita areia para o caminhãozinho dele”. Mas o fato é que não deu conta. Quando fui comentar , ela disse “-Mas também, você abriu a porta para ele com esse seu cacetão duro desse jeito!”
Beijei minha esposa e continuamos , as preliminares estavam em andamento. Chupei a bucetinha dela até gozar, depois continuei com o cacete, e ainda depois, comi o cuzinho dela. Foram várias horas de sexo, ela imaginando como seria se o cara tivesse conseguido a ereção.